Ainda falta muitíssimo e o mês de Março pode decidir tudo! Mas mais do que nunca há razões para acreditar...
Adenda: Hoje o Sporting a jogar, até parecia o Benfica. Foram lindosssssssssss
"O que nunca ninguém diz, porventura com medo de parecer vaidoso, é que a inteligência tem um preço: a solidão" (Nuno Lobo Antunes)
Ingredientes:
- 1 garrafa de whisky (do bom, claro!)
- 1 frango de aproximadamente 2 kg
- sal, pimenta e ervas de cheiro a gosto
- 150 ml de azeite virgem
- nozes moídas q.b.
Modo de preparar:
- pegue no frango *
- beba um copo de whisky *
- envolva o frango com sal, pimenta e as ervas
- barre com azeite *
- beba outro copo de whisky *
- pré-aqueça o forno aproximadamente 10 minutos *
- sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky enquanto aguarda. *
- use as nozes moídas como aperitivo
- coloque o frango numa assadeira grande. *
- sirva-se de mais duas doses de whisky. *
- Axuste o terbostato na marca 3 , e debois de uns vinte binutos, ponha a assassinar. - digu: assar a ave. *
- Beba outra dose de whisky *
- Debois de beia hora, formar a abaertura e gontrolar a assadura do bicho.
- Tentar zentar na gadeira. *
- Sirva-se de uoooooooootra dose generosa de whisky. *
- Cozer(?), costurar(?), cozinhar, sei lá, voda-se o vrango.
- Deixáááár o filho da buta do pato no vorno por umas 4 horas.
- Tentar retirar o vrango do vorno. Num vai guemar a mão, dasss! *
- Mandar mais uma boa dose de whisky p'ra dentro . De si, é claro. *
- Tentar novamente tirar o sacana do gansu do vorno, porque na primeira
teenndadiiiva dããão deeeeuuuuuu.
- Begar o vrango que gaiu no jão e enjugar o marréko com o bano de jão e
cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois avinal você nem
gosssssssssta muito desse adimal mesmo.
- 'Tá Bronto.
(por mail)
Faz parte da essência de ser português, característica da portugalidade o absurdo saudosismo por coisas que nunca valorizámos, sentir uma tremenda falta de coisas e pessoas a quem nunca demos a devida importância!
O intróito ilustra uma animada discussão que animou o final de semana, tendo por cerne a não realização do Animatu no presente ano, motivado pelo facto de Organização ter, legitimamente, decidido ser insusceptível realizar o festival com os actuais apoios! As vozes do costume berraram que a culpa era do actual executivo camarário, não obstante a autarquia ter oferecido o mesmo apoio que no ano transacto e estar a trabalhar com a Organização para o regresso do evento no próximo ano.
Quando fui convidado a ponderar quais os eventos mais importantes para a cidade, não considerei o Animatu! Por ventura por defeito e ignorância minha e não obstante o profundo respeito do empreendedorismo de quem o organiza entendi, bem ou mal, que não era crucial: embora, sempre que a cidade perde um evento, fica mais pobre.
Tenho dois critérios fundamentais para aquilatar a importância de um festival ou evento: por um lado, se tem a capacidade para dinamizar o nome da cidade ou os seus produtos ou, por outro lado, se é susceptível de carrilar para a cidade um significativo número de pessoas, de forma a espevitar a economia regional!
Na minha opinião, que obviamente admite contraditório, o Animatu, com as actuais características, não responde afirmativamente a nenhuma das questões! Não por demérito ou falta de entrega de quem tem a ousadia de o organizar, mas muito provavelmente porque os apoios granjeados não permitiram ao certame ter a projecção que admito possa merecer!
Informalmente fui informado que o actual executivo acarinha o projecto e quer lutar pela sua continuidade: uma opção respeitável, como me parece respeitável o contrário!
Pessoalmente iria propor que o festival fosse bianual, porquanto seria mais simples reunir apoios de dois em dois anos, permitindo uma mais cuidada organização e uma maior interacção com a cidade, mormente com o IPBeja e o excepcional trabalho na Banda Desenhada, oferecendo uma projecção maior à Animatu. Posso estar enganado, mas defendi e defendo que é preferível menos eventos e de maior qualidade, do que inventar uma infindável quantidade de iniciativas que sucedem e passam ao lado dos bejenses!
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."