É a resposta a um repto do ArmPauloFerreira: escolher um tema e escolher três filmes susceptíveis de o ilustrar.
Os filhos que escolhi são: Notting Hill, Pretty Woman e Love Actually (o amor acontece em português).
Em comum os três filmes têm o facto de Hugh Grant participar em dois deles, sendo que quase todos são filmados em Inglaterra, com excepção do que não é, apesar de neste, o filme ser em língua inglesa, contrastando com os outros que também são!
A estes filmes foi erroneamente colado o rótulo de comédias românticas, retratando-se três histórias curiais, daquelas que acontecem todos os dias; o multimilionário que vai ás prostiputas e se apaixona por uma meretriz de rua, a mais famosa actriz do mundo que morre de amores por um tanso, o politico importante, que em vez de pedir à secretária felacio, apaixona-se por ela e desfila o seu monte de banhas por todo o lado!
O meu mais sensível e romântico leitor, estará tentado a ler como fio condutor desta trilogia, o enamoramento, a sublime paixão esmagadora que derrete as diferenças, qual supositório, que nos faz saltar sobre todas as diferenças e dificuldades! Pura ilusão, dislates, meu bom leitor!
Nem vou agora explicar as razões pelas quais o amor não existe: limito-me a explicar o sentido subliminar destes três filmes, a razão porque em conjunto, todos versam sobre a mesma ideia!
Se o meu paciente e atento leitor viu os filmes, em ambos os três, o protagonista perdia-se de amor e entregava-se a uma deusa! Serão os filmes sobre enamoramento?
Escondido na sombra destas alegadas paixões, está a razão que leva um homem a entregar-se: as dificuldades de erecção! É esta a motivação para o macho se entregar a uma relação aparentemente monogâmica!
Nos três filmes, antes de se envolverem com as protagonistas, os 3 tipos tinham tido relações afectivas falhadas, por dificuldades em efectivar o coito; é isso que os move, num caso a pagar uma prostituta, o outro a enfiar-se com a secretária, num obsceno exemplo de assédio sexual e o outro a enfiar-se com uma actriz, mesmo depois de ela o mandar passear 3 vezes!
Com eximia, as chamadas comédias românticas, exibem a tristeza do que chamam amor honesto: o macho ao sentir-se incapaz de cumprir a sua função na terra – fornicar a maior quantidade de grelos possíveis – quando começa a sentir dificuldades em executar a sua missão, teme que as dificuldades de erecção se tornem em impotência, entrega-se à primeira fêmea que aceita recebe-lo e depois vê estes filmes para se tentar convencer que a falta de capacidade para praticar o coito com outras vaginas é amor pelo clítoris caseiro…
Os filhos que escolhi são: Notting Hill, Pretty Woman e Love Actually (o amor acontece em português).
Em comum os três filmes têm o facto de Hugh Grant participar em dois deles, sendo que quase todos são filmados em Inglaterra, com excepção do que não é, apesar de neste, o filme ser em língua inglesa, contrastando com os outros que também são!
A estes filmes foi erroneamente colado o rótulo de comédias românticas, retratando-se três histórias curiais, daquelas que acontecem todos os dias; o multimilionário que vai ás prostiputas e se apaixona por uma meretriz de rua, a mais famosa actriz do mundo que morre de amores por um tanso, o politico importante, que em vez de pedir à secretária felacio, apaixona-se por ela e desfila o seu monte de banhas por todo o lado!
O meu mais sensível e romântico leitor, estará tentado a ler como fio condutor desta trilogia, o enamoramento, a sublime paixão esmagadora que derrete as diferenças, qual supositório, que nos faz saltar sobre todas as diferenças e dificuldades! Pura ilusão, dislates, meu bom leitor!
Nem vou agora explicar as razões pelas quais o amor não existe: limito-me a explicar o sentido subliminar destes três filmes, a razão porque em conjunto, todos versam sobre a mesma ideia!
Se o meu paciente e atento leitor viu os filmes, em ambos os três, o protagonista perdia-se de amor e entregava-se a uma deusa! Serão os filmes sobre enamoramento?
Escondido na sombra destas alegadas paixões, está a razão que leva um homem a entregar-se: as dificuldades de erecção! É esta a motivação para o macho se entregar a uma relação aparentemente monogâmica!
Nos três filmes, antes de se envolverem com as protagonistas, os 3 tipos tinham tido relações afectivas falhadas, por dificuldades em efectivar o coito; é isso que os move, num caso a pagar uma prostituta, o outro a enfiar-se com a secretária, num obsceno exemplo de assédio sexual e o outro a enfiar-se com uma actriz, mesmo depois de ela o mandar passear 3 vezes!
Com eximia, as chamadas comédias românticas, exibem a tristeza do que chamam amor honesto: o macho ao sentir-se incapaz de cumprir a sua função na terra – fornicar a maior quantidade de grelos possíveis – quando começa a sentir dificuldades em executar a sua missão, teme que as dificuldades de erecção se tornem em impotência, entrega-se à primeira fêmea que aceita recebe-lo e depois vê estes filmes para se tentar convencer que a falta de capacidade para praticar o coito com outras vaginas é amor pelo clítoris caseiro…
Ahh... missão bem cumprida!
ResponderEliminarE com direito a uma argumentação à altura dos melhores momentos deste Viagra e Prozac.
Vi os 3 filmes, e realmente não os tinha visto sobre esse prisma. Agora que tão bem bem argumentou a sua razão acaba por me fazer sentido.
Realmente esfregam-nos as comédias românticas aos sentidos com uma mensagem subliminar deste calibre... como se nada fosse!
Muito Obrigado! Confesso q adorei o repto!
ResponderEliminarAliás... vou passa-lo a duas pessoas!
É isso mesmo! Força!
ResponderEliminarO interessante da ideia não é propriamente pelos filmes mas sim pela escolha (difícil) de os reunir em torno de um tema.
Escolher o tema é a melhor parte pois foi o que senti, as voltas que a nossa mente dá para escolher um só...
Aguardo que aqueles que me passaram o repto (sim eles já foram informados) também venham cá dar-lhe umas palavrinhas de apoio.
E aqui está o apoio referido pelo Paulo. Realmente ficou muito bem argumentado. Parabéns H!
ResponderEliminarhttp://metalpolido.blogspot.com/2007/10/vontade.html
Obrigado Jorge!
ResponderEliminarInteressante.
ResponderEliminarQuer dizer, sou impotente mas se tomar Viagra passo a ter... como é mesmo?... "capacidade para praticar o coito com outras vaginas" e assim acaba o "amor pelo clítoris caseiro".
Nunca tinha pensado nisso.
Nem nisso nem que a minha missão na Terra, este lindo planeta onde tenho tido alguma dificuldade de habituação, era "fornicar a maior quantidade de grelos possiveis"...
Mas ultimamente já considerei essa possibilidade, não nestes termos, mas vai dar ao mesmo. Não consigo é passar da teoria à pratica. Agora, finalmente, percebi porquê: falta de Viagra!
Amanhã vou já tratar disso...
Haja imaginação!
Miguel, penso que é novo aqui na casa...
ResponderEliminarÉ um estranho blogue onde se dizem coisas inacreditáveis.Com o tempo.. compreende-se!
Cumprimentos