"O que nunca ninguém diz, porventura com medo de parecer vaidoso, é que a inteligência tem um preço: a solidão" (Nuno Lobo Antunes)
domingo, novembro 30, 2008
Buzinão em Baleizão
Quase que valia a pena pensar nisto...
sábado, novembro 29, 2008
Quase que valia a pena pensar nisto...
Cine Teatro Pax Julia (com adenda)
Digam-me que isto é mentira! Por favor...
Adenda: Depois de uma noite de sono, reflecti e compreendi que fui incoerente neste post: afinal não me fica bem reclamar que o Pax Julia devia ter mais gente e agora protestar porque ontem esteve cheio...
Herman José
sexta-feira, novembro 28, 2008
Lendo a "Impresa" aqui do burgo...
No CorreioAlentejo a mais inesperada notícia do ano: Pulido Valente é candidato à CMBeja. No que concerne às crónica de opinião o meu estimado amigo Revez continua a sua luta contra a praxe e o alcoolismo adolescente e o PSD a sua auto-flagelação.
Pergunto: seguindo a coerência de raciocínio vai criticar a CMB por facilitar a instalação do Vivaci?
E prontos, assim se passa a vida aqui na aldeia...
quinta-feira, novembro 27, 2008
Mas afinal que "treta"* é esta....
Agora um tipo para poder chorar, tem que ter em casa Meo, Sport Tv, mais a Zon e mais a "meretriz que a procriou!???
* repararam que escrevi treta em ver de merda?
A guerra autárquica cá no burgo... III
Posto isto, como vamos atacar a campanha do homem? Pessoalmente deixo a sugestão que se diga que ele é careca e quem é careca tem um passado tenebroso! Pode ser que resulte...
Post para arrependimento futuro...
PS - Não procurem neste post uma crítica ao jornalista: fez e bem o seu trabalho de casa, apenas, não teve sorte com a fonte!
Boas notícias aqui do burgo...
Uma excelente notícia para a cidade e os "béjenses": muitas das mais importantes memórias colectivas da cidade tiveram a mata por cenário. Está na hora de reunir condições para as novas gerações terem um local condigno para procriarem...
Em defesa de Manuela Ferreira Leite (Crónica Rádio Pax)
Quando há uns meses trinta e pouco por cento do Partido Social Democrata votou Ferreira Leite foi para mim óbvio que era minoritária no Partido uma determinada forma de estar na politica. E mesmo para os mais cépticos bastaram poucos meses para compreenderem que o estilo de Manuela Ferreira Leite jamais serviria para liderar o genuíno PSD, cuja única ideologia é ganhar eleições em Portugal.
Ferreira Leite é uma péssima comunicadora! Faz parte de uma geração em que a imagem era um acessório dispensável; tem uma péssima relação com as câmaras de televisão que, quando a focam de perto, sublinham-lhe as pesadas rugas, proibidas numa sociedade hedonística viciada em padrões jovens de beleza. Depois, o seu discurso oral deixa muitíssimo a desejar, faltando-lhe um pilar da comunicação dos tempos modernos: frases curtas, incisivas, que até podem ser vazias, mas repetidas ad nauseam, após sufragadas pelos assessores, para passarem nos noticiários e ser ouvidas pelo eleitor distraído.
Por outro lado, Ferreira Leite quis provar uma tese absurda: que era possível ganhar eleições em Portugal dizendo a verdade, apenas a verdade, toda a verdade. O que como todos sabemos é um imenso disparate! Para ganhar eleições há que prometer em campanha o que não se pode fazer; para ser reeleito, ir poupando alguns euros durante quatro anos, para depois aumentar os ordenados e baixar impostos no ultimo ano ou, no caso do poder local, fazer uns jardins e umas rotundas e depois umas festarolas para o povo, porquanto que por muito que mudem os tempos, continuamos aficionados por pão e circo!
Acho abominável e provinciano que se critique Ferreira Leite por um conjunto de gafes ou por dificuldades de comunicação, procurando empolar uma frase disparatada ao patamar de crime contra o Estado; avaliar Ferreira Leite é aquilatar das propostas que apresenta ao Pais. Ou, critica-la por não apresentar nenhuma séria e consistente…
Não que os portugueses tenham especial interesse por boas politicas e um pensamento credível e sério que devia nortear a escolha de um governante: este é um estranho país que não se governa nem se deixa governar! O que nós desejamos é uma espécie de líder sebastianista, que nos que nos diga “sim, somos capazes”, que nos faça sonhar e acreditar na ilusão de um futuro melhor, para deixar tudo exactamente na mesma, porque somos apaixonados por mudanças de 360 graus! E depois de alegremente iludidos, vamos passar mais quatro anos de desilusão em tristeza, dedicando-nos à ancestral arte do queixume.
quarta-feira, novembro 26, 2008
Aquela coisa a que chamam de cultura...
O VOL situa-se em Serpa e é coisa para ter seis meses: para quem não conhece, será uma espécie de FNAC, obviamente mais pequena e sem música ou electrodomésticos, mas reproduzindo o conceito: pode ler-se a beber café e tem um espaço para conferências.
Porque falo nisto hoje? Desde logo porque o blogue é meu e posso falar do que me apetecer quando me apetecer.
Mas há outra boa razão. Que passo a explicar!
A razão que me faz zurzir muito menos que outros na CMB sobre cultura, deve-se a um primado ideológico: sou acérrimo defensor da iniciativa privada e não defendo um modelo de Estado totalitário queme impõe conteúdos. Diferentemente dos comunistas de esquerda e de direita (porque também os existem) não sou liberal segundas, quartas e sextas e socializante na terça, quinta e fim de semana.
Mais do que vergastar os poderes públicos, sinto pena de a sociedade civil bejense ser castrada! Neste seis meses, Paulo Barriga (que não será propriamente um capitalista fascista nem tinha interesses no BPN) consegui fazer no seu pequeno VOL algo muito similar ao melhor que se fez na Biblioteca Municipal de Beja, no tempo em que as vacas ainda eram gordas e mimosas: de memória, recordo que passaram por Serpa Miguel Portas, Manuel Alegre, Mário Zambujal, Luis Afonso, Paulo Ribeiro, António Carrapato, Paulo Catarro, entre outros. Para não falar de lançamento de livros e exposições...
Neste sexta à noite é a vez de Pedro Passos Coelho passar por lá, continuando a sua campanha eleitoral. Porque escrevi o post? Por dor de cotovelo de este espaço não ser em Beja! E porque mais importante que flagelar a CMB sobre o que se podia melhorar na oferta pública de cultura, será questionar o que afasta empreendedores como Paulo Barriga do Concelho de Beja...
PS - Beja
Com efeito “as pessoas que estão nomeadas em lugares da Administração Central estavam na lista que se opunha à candidatura [de Paulo Arsénio, que percebe] estes sinais, não [sendo] ingénuo".
A campanha seria "uma campanha feia, para uma campanha suja, para uma campanha de insultos pessoais".
Estas não são palavras minhas (anónimo da semana passada com que "discuti" o tema): são palavras de Paulo Arsénio, ontem ao Conselho de Opinião.
PS - Por falar no Conselho de Opinião, pode ouvir aqui o programa sobre a Universidade Sénior de Beja, um excelente projecto, que mereceu da minha parte efusivos elogios ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Beja. Refira-se que os elogios foram feitos, antes de eu saber da possibilidade do Drº Francisco Santos ir integrar o Instituto Politécnico de Beja.
A natalidade em Portugal...
terça-feira, novembro 25, 2008
Os futuros médicos nos Hospitais portugueses...
Podia deixar mil e doze questões; mas deixo apenas uma: que diriam os puritanos das praxes se os alunos do Politécnico de Beja fizessem algo assim...
Porque "burro" é quem persiste em não aprender...
Admito que o leitor possa entender a minha posição como propensão para a teimosia, mas não junto a minha voz ao rebanho que quer decapitar Dias Loureiro.
segunda-feira, novembro 24, 2008
Coisas aqui do burgo...
Pelo que ou começam a haver notícias em Beja ou começo a inventar boatos aqui no blogue...
Só para avisar...
Afinal o Zé já não faz falta...
domingo, novembro 23, 2008
Faz hoje seis anos...
É tão agradável....
Saudades do Herman...
Porque falo nisto agora? Por motivações profissionais acabei por ter de ver o novo programa no Herman na última sexta-feira: às vinte horas ia "iluminar criancinhas" e enquanto enganava o estômago as opções era o Fernando Mendes em ceroulas, uma histérica a berrar nos Morangos com Açúcar (quem será que dorme com elas para conseguirem ser "actrizes"??!!) e na TV2 estava a dar um programa de comunistas de uma qualquer religião. Deixei a TV ligada enquanto grelhava a lagosta (que por acaso era comidinha rápida de um take away, que felizmente estava ruim como tudo!).
Pois bem. Na roda da sorte o Herman entretinha-se a grelhar um frango (literalmente, estava a cozinhar), com um rádio a tocar música pirosa dos anos cinquenta, desrespeitando os concorrentes, perante um público que fingia rir, mais por piedade do que por compreensão. Absolutamente patético! Deprimente! Vergonhoso. Entristece-me ver alguém que foi ( e ainda pode ser!) tão grande, arrastar-se para um patamar tão baixo e abjecto.
Estou profundamente convencido que se o Herman se der ao trabalho de rever os programas que fez, no silêncio da solidão, vai sentir vergonha pelo seu passado e fazer-se ao espelho o sinal da foto. Porque se ninguém merece descer tão baixo, o Herman será provavelmente o que menos merece!
sábado, novembro 22, 2008
Não sou muito dado a receber prémios...
Blogues aqui do burgo...
Não imagino quem seja o artista, provavelmente até nem vai com a minha cara, mas Beja tem um novo blogue muitíssimo interessante e bem escrito. Discreto, sem procurar confrontos, sabe escrever e aborda com pertinência uma variedade de temas: chama-se Na te Rales e vale a pena conhecer!
Golconda, por René Magritte
Este quadro entra na eternidade com o nome Galconda, baptizado por Louis Scutenaire, amigo de Magritte, em homenagem a uma maravilhosa cidade indiana que conheceu o esplendor e esbarrou na miséria. Acho a tela fascinante e timidamente confesso que é um caso de paixão à primeira vista. E como todas as verdadeiras paixões, não conseguimos explicar a razão do seu encanto.
Convido o meu bom leitor a questionar-se sobre a razão pela qual os homens de Magritte aparecem suspensos no ar, quiçá elevando-se a caminho do esplendor ou, pelo contrário, numa verdadeira chuva humana, de homens que penosamente caminham para se estatelarem no chão. Todos iguais. Com vestes iguais. Roupas escuras. E com indiferentes chapéus de coco! Como se todos fossem apenas um…
A multidão de Magritte faz-se de homens iguais, uma multidão de um homem só, que se esconde no meio de outros homens iguais, com roupas que lhe permitem viver na penumbra, esquecido dos outros, para se conseguir esquecer de si. A multidão de Magritte é uma multidão de homens anónimos, que se esforçam para passar indiferentes, um perdido no meio de todos, numa praça que fica vazia por estar cheia de pessoas iguais. Como algumas cidades. Como algumas pessoas…
sexta-feira, novembro 21, 2008
Uma excelente notícia...
A "polémica" sobre a Revista Mais Alentejo (Com Adenda)
"Carta aberta à "Eufêmea".
Aberta porque não consigo escrever no seu blog, burrice minha com as tecnologias.
Este tema através do V&P, fez-me conhecer o seu blog.
Admiro e até concordo com a sua descrição de "Eufêmea".
Admiro e até concordo com a sua opinião positiva sobre a revista.
Até aqui tudo bem.
Contudo, algo me faz um pouco de confusão na sua critica "construtiva"!...
Se a mesma é considerada como o melhor produto jornalístico que se faz no Alentejo, e foi reconhecido nacionalmente como o melhor produto regional, porque duvida tanto dos seus conteúdos? Caso não saiba, que até me parece que o sabe, qualquer que seja a imprensa regional, a mesma só sobrevive se tiver publicidade. E qual o mal dessa publicidade ser Institucional? A MaisAlentejo além de ter sede em Beja, fala muito sobre a n/ cidade e a n/ Câmara insiste em não publicitar na mesma. Garanto-lhe mais uma vez que não há produto jornalístico do mesmo nível de qualidade que sobreviva sem publicidade. Permita-me a provocação, saberá V. Exa. porque é que a CMBeja insiste em não publicitar "ajudar" este produto jornalístico, não contribuindo para a sua sobrevivência?
Outra nota, se por lá passaram muitos jornalistas, pergunto-lhe será que os mesmos teriam qualidade suficiente para fazer parte da equipa? Não quero ofender jornalistas, mas os melhores, os mais interessantes estarão provavelmente a trabalhar em comunicação social de cariz nacional, acho eu!...
Quanto à sua observação de vulgo marido, mulher e filha, posso-lhe dizer também que esta relação já não existe, foi quebrada. Mas isto acho que não interessa. O que interessa realçar, é que a MaisAlentejo se calhar como tantas empresas na região, tem um cariz familiar, acho eu!...
Quanto aos calotes, não lhe parece que isso será um assunto entre os caloteiros, ou seja, entre o calotado e o caloteiro. Se tem conhecimento, não levante suspeitas, não fica bem.
Quanto aos prémios, sou da opinião que é das melhores iniciativas que conheço, pois trata-se de um reconhecimento público do que os melhores "alentejanos" fazem em diversos sectores.
Gostei da sua crónica, mas acho-a um pouco destrutiva. Pois para mim o importante é realçar que o produto é bom. Porque quer queira, quer não, o produto é bom.
Em certos momentos da sua crónica pareceu-me que V. Exa. terá tido algum problema com o seu Director.
Já agora, eu se fosse o Director, não teria reagido da mesma forma.
Bem haja por ser critica, por favor, não critique é de qualquer maneira as poucas coisas boas que ainda temos por Beja."
Nota: Caso se confirme que a resposta ao post da "be(i)ja" não foi o Director da Revista mas alguém que se fez passar por ele, então, dar destaque a esta "polémica" é fazer figura de urso polar sem roupa...
Lendo a "Impresa" aqui do burgo...
No CorreioAlentejo hoje é dia de criticar o "patrão": acho um disparate o ataque a Ferreira Leite por uma frase tonta. Mas o PSD é um Partido autofágico que vive com o complexo de Sebastião. Ainda no CA sublinho a crónica de Rui Sousa Santos, para finalmente conseguir aqui citar alguém que não mande ovos à Ministra.Até porque as "mentes pertinentes" do País ainda não perceberam que, neste momento mais que um problema de educação, estamos perante uma questão de modelo de Estado, ou seja, queremos um modelo democrático em que a vontade de uma corporação impere sobre o Estado ou se a vontade do Estado impera sobre corporações.
Na Revista MaisAlentejo, Lopes Guerreiro tem um excelente texto com propostas para a elaboração de listas nos Partidos mas, salvo melhor opinião, comete o pecado da inocência por esquecer que nunca um cacique abdica do seu poderzinho!
No que diz respeito ao Diário do Alentejo, não tive tempo para ler e agora tenho de regressar à Escola porque roubei a chave de uma sala e o espaço é um bem escasso...
quinta-feira, novembro 20, 2008
O triângulo de cinco lados...
Fora deste contexto, aplaude-se a decisão da CMB em fazer inversão de marcha e decidir aderir à area regional de turismo. Agora sei a resposta à pergunta que deixei aqui: ninguém sabia a razão, nem sequer a própria Câmara Municipal de Beja.
Nota: O Presidente da CMB já depois de ser pública a notícia, veio explicar que só aceitará fazer parte, caso o Partido não se importe (vide actualização da notícia, supra referida)
Sou apaixonado pela liberdade de expressão...
O Hipermercado e o Centro Comercial, Beja e Évora, Socialistas e Comunistas...
O hipermercado, que por inusitado pudor não se cita o nome, é o primeiro do Alentejo; como, quando em meados de 2010 abrir o Centro Comercial em Beja, voltaremos a ser pioneiros!
Faço aqui uma comparação com a cidade de Évora, que persiste em não ter nenhum hipermercado e insiste em não permitir alojar um grande centro comercial: faço o paralelismo, porquanto não deixa de ser curioso que a eborense socialista câmara – e sublinha o facto de ser socialista, uma vez que o Partido antes socialista e agora de Sócrates é recorrentemente acusado de promíscua proximidade com os grandes grupos económicos – insista em fechar a cidade património mundial aos grandes grupos capitalistas, enquanto que a comunista Câmara de Beja, sempre colaborou com estes projectos, permitindo a instalação na cidade destas grandes superfícies.
Sublinhado o paradoxo, serve esta crónica para aplaudir a decisão da Câmara Municipal de Beja. Se eu tirar a pilha ao meu relógio, não consigo fazer o tempo parar! Compreendo a nostalgia dos tempos em que o Mercado Municipal de Beja era o ponto de encontro das famílias, quando as Portas de Mértola ou a Rua das Lojas eram ladrilhos calcorreados por multidões, os saudosos tempos em que nas ancestrais lojas da cidade éramos tratados pelo próprio nome e podíamos comprar fiado; não recordo, porque a idade não me permite, quando a feira de Beja atraia milhares de pessoas à cidade, vestidos em traje domingueiro, mas compreendo o saudosismo de quem viveu esses tempos.
Mas o mundo mudou. Provavelmente para pior em inúmeros aspectos, mas mudou: e quando tudo muda, não é sinónimo de inteligência ficarmos na mesma.
As novas gerações crescem num munda em que a fast food não se aplica apenas aos alimentos: o consumidor do século XXI quer variedade, quer preço barato e pouco se importa com a qualidade; hoje, a confiança não tem como paradigma o empresário, quase sempre incógnito, mas recaí sobre as marcas comerciais, a verdadeira referencia para o consumidor.
Obviamente que os lucros das grandes empresas não ficam na cidade; como por regra oferecem emprego precário, pouco qualificado e com baixos salários. Mas repito o que sempre digo: mais vale em Beja existir mau emprego, que não existir emprego nenhum. Mais vale a cidade conseguir atrair visitantes para estas grandes superfícies, que continuarmos orgulhosos velhos do Restelo, assistindo à debandada dos nossos jovens, às romarias de fim-de-semana para os subúrbios de Lisboa ou do Algarve, para adquirir lá o que em Beja não é possível
Instalar em Beja mais grandes superfícies é inócuo para as empresas regionais: neste momento, estas já não roubam mais clientes ao comércio dito tradicional, porquanto, os “estragos” já foram feitos há muitos anos: permitir a entrada a grandes grupos económicos é aumentar a concorrência interna entre eles, em benefício da cidade e dos bejenses. Ou béjenses, conforme se diz, no excepcional anúncio publicitário, daquela grande superfície que não quis citar o nome!
Porque o coito não é a melhor coisa do mundo...
quarta-feira, novembro 19, 2008
País de Machistas... (Com Adenda)
Adenda: Por manifesta falta de tempo, não quis entrar na guerra de comentar as palavras de Ferreira Leite. Mas não deixo de achar paradoxal que existe tanto chinfrim em redor do que FL disse e ninguém comente as palavras de Mário Soares, escritas no Diário de Notícias, mormente o trecho em que escreve: "Tenho-me sempre pronunciado no sentido de que não é possível, em democracia, fazer uma reforma do ensino contra a vontade generalizada dos professores, como fazer uma reforma da saúde contra os médicos e os enfermeiros ou uma reforma da justiça contra os magistrados"
Polémicas aqui do chaparro...
Por acaso, não subscrevo a opinião. Acho que a Revista em causa é das coisitas boas que se fazem por cá, com um excelente núcleo de cronistas (do qual não faço parte, deixo claro!).
Em resposta à critica, "alguém" que afirma ser António Sancho, Director da Revista afirma"realmente, a qualidade da revista Mais Alentejo - de longe o melhor produto jornalístico com sede em terras alentejanas e reconhecidamente um dos mais aplaudidos a nível nacional - é geradora de múltiplas dores de cotovelo e intensa inveja. O(s) cobardes ou a(s) cobardes que se escondem no anonimato para fazer as mais torpes calúnias e mentiras, outra coisa não merecem senão retractar-se em tribunal. Dei já instruções ao meu advogado para agir em conformidade".
Pergunto, porque perguntar não devia ofender: não estamos a exagerar assim um "picadinho"? Não deve ser a primeira obrigação do jornalista saber encaixar uma crítica, mesmo quando a mesma pode ser injusta?
Onde plantar o Parque...
A Câmara decidiu dar-lhe guia de marcha e quer deslocaliza-lo. A premência do tema teve o milagre de ter feito o PS-Beja sair da catacumba onde estavam enfiados desde há um ano, para protestar. Mas questão é, para onde levar o Parque?
O local proposto, na parte de cima da mata, junto à futura Estig, apesar de ter a vantagem de permitir que os alunos possam acampar lá - e com Bolonha admito que dê jeito - não gera mais críticas que consensos. Pelo que num espírito construtivo e seguindo uma política de bom munícipe, lanço aos meus leitores a questão: onde vamos plantar o dito Parque?
Teatro em Beja (com adenda)
Por razões académicas, não terei o prazer de estar presente. Mas deixo um repto aos meus leitores: passem por lá e façam um texto sobre a peça para destacar neste blogue...
Adenda: Ao ler o Zig, percebi que cometi uma falta grave: há teatro esta noite, no Pax-Julia pelo grupo amador Jodicus, que apresentam a peça "A mulher Ideal". Palpita-me que será uma noite muito bem passada..
terça-feira, novembro 18, 2008
A guerra autárquica cá no burgo... II
Hoje, Francisco Orelha, Presidente Socialista da CMCuba lança mais um nome para a mesa: António Camilo...
Universidade Sénior de Beja
Porque merece a pena aplaudir o tema, o Conselho de Opinião convida a Engª Catarina Cedol para o discutir. Hoje, como todas as terças, um pouco depois das 18h.
Quer fazer perguntas? Use a caixa de comentários...
Coisas de Tunas....
segunda-feira, novembro 17, 2008
Corrosivo! E apesar de ser contra o Editorial deste blogue, aqui fica...
Uma boa notícia...
Até porque para criminosos no campo, já basta o Bruno...
Pode ser preconceito...
Auto-Promoção Vergonhosa e Obscena
domingo, novembro 16, 2008
sábado, novembro 15, 2008
Porque perguntar não devia ofender...
Cambada de "Xulos" ordinários... (Com adenda)
Enquanto o Estado persistir em ser uma pessoa de má fé, não tem legitimidade para exigir nada de ninguém! (parabéns, Teixeira). A PIDE do trabalho, rebaptizada de Autoridade para as Condições do Trabalho, que multa empresários por não cumprirem a legislação laboral, mormente os recibos verdes, tem meia centena de juristas a recibo verdes, há mais de cinco anos. Claro que nada disto nos deve surpreender: a ASAE tinha os seus extintores fora de validade e andava feita ordinária a multar esforçados empresários.
Adenda: ao que fica escrito, junte-se o facto de também um determinado sindicato alegadamente ter vários formadores a recibo verdes há anos...
sexta-feira, novembro 14, 2008
HELP, ou como se diz em alentejano, Ajudem-me porra!! (COm adenda)
Adenda: Problema resolvido! Obrigado pela assistência telefónica. Abraço! (ps- afinal, ter um blogue sempre tem alguma utilidade!)
Porque perguntar não devia ofender...
A manif dos estudantes...
Lembro-me de percorrer toda a cidade (com menos aparato policial que o disparate que vi hoje), gritando na porta do Governo Civil e depois desfilar pela cidade cantando palavras de ordem. Recordo-me que a meio da manif, fui para casa dar uma deliciosa queca: acho que foi nesse dia, que começou a minha ternura pelas mulheres de esquerda!