Sem tempo para divagações, deixo para os meus não leitores uma breve provocação.
Aliás. Repito uma provocação que fiz há alguns anos atrás, quando Portugal festejava a independência de um país que abandonou.
A minha profecia era a de que, em breve trecho, os timorenses iriam desejar regressar à Indonésia. Mantenho. E não demorará muito.
Timor é, apesar do petróleo, pobre, muito pobre, paupérrimo, no melhor português. A independência de um Estado não é um estado de espirito, mas só existe realmente se alicerçada numa qualquer base com um minimo de solidez.
Passada a euforia da festa foi o momento de encarar a dura realidade: Timor não tem condições para a independência, porque não há independência política sem independência económica.
São cruéis estas palavras? A realidade também o é...
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