Sempre entendi que a generalização é o mais patético dos argumentos: claro que há praxes inaceitáveis, como existem excelentes praxes e uma larga maioria que são parvinhas!
Escrevo isto e recordo uma novela brasileira de há uma década onde uma mãe ou descobrir que a filha mandava umas quecas ao namorado se viu confrontado com o seguinte dilema: coitar em casa ou na rua?
Penso que o mesmo dilema se coloca às Universidade e, neste caso específico, ao Politécnico: deve permitir as praxes dentro da Instituição onde é possivel exercer algum controlo e estabelecer limites ou proibir que as mesmas se realizem no campus, criando condições para que as mesmas se estendam pela cidade, expondo caloiros e veteranos à malidicência daqueles que ignoram que para a larga maioria dos praxados estas são semanas em que muito se divertem?
Gostemos ou não (e eu não gosto da maioria) as praxes existem: vamos fazer como a extremosa mãe que a filha lhe chega a casa grávida e continua a contar ao mundo que a filha é virgem?
concordo plenamente h... que fique bem claro que nas praxes ninguém anda contra vontade, aqueles que andam pela cidade fazem-no porque querem e porque gostam daquilo.
ResponderEliminarDurante os dias muitas vezes somos confrontados com "ataques" de bejenses que por e simplesmente não concordam com as praxes e não conseguem perceber que todos passamos pelo mesmo e que a maior parte daqueles que hoje ali estão daqui a dois anos vão estar a praxar outros.
Concordo que existam praxes e praxes e os limites são para se cumprir, no entanto não devemos ser todos "metidos no mesmo saco" daqueles que passam da praxe ao exagero.
Mas enfim, de dia para dia as praxes vão diminuindo e com a ajuda da instituição o desaparecimento das mesmas parece eminente.
bjs*
Eu acho as praxes uma palhaçada e uma grande perda de tempo. Enfim, são opiniões.
ResponderEliminarP.S.: Também já fui praxado.
É curioso! Pessoalmente, repudio as praxes! A minha mais-do-que-tudo diz: não gostas porquê?? Eu, quando for estudar para "fora" quero ser praxada...
ResponderEliminarNa tropa, tentaram praxar-me. Pois, tentaram! Nessa altura pesava apenas 70kg, estava no auge da minha carreira (que acabou nessa altura) no Karaté. Não houve violência, nunca bati em ninguém, mas bastava mostrar algumas habilidades de autodefesa para me deixarem em paz!
Durante o meu percurso académico fui sempre anti-praxe, em suma não praxei nem fui praxada e, sinceramente não foi por isso que não me diverti e não fiz amigos...
ResponderEliminarPara mim, a praxe não passa de um escape para que quem tem baixa auto-estima se sinta um pouco melhor com a desgraça dos outros.
quando fui para a faculdade tinha vindo recentemente de uam famosa escola em lamego chamada centro de instrução de operações especiais, foi bonito e comovente, ver a carinha dos meninos que me vinham praxar quando à primeira veleidade, despejei o meu mais requintado pontapé nos tomates. (como se imagina,a praxe e infelizmente p mim, acabou naquele momento)
ResponderEliminara maior parte dos meninos que praticam a dita não passam de uns idiotas que se limitam a eructar as suas frustações, disfarçadas em parvoíce e a coberto de uma tradição q tal como era deixou de o ser.
dixit.
Dr Ranger
ACHO AS PRAXES TODAS IDIOTAS: OS VETERANOS DEVIAM TODOS SER KAPADOS!
ResponderEliminarBem como ja foi dito ninguem é obrigado a andar nas praxes. cada um é livre de escolher.
ResponderEliminarquando entrei na faculdade tb fui praxado e tal e qual como o dr ranger tb eu tinha vindo da do ramo militar mais precisamente marinha (fuzileiros) entrei para la aos 18 e sai aos 21, aos 22 entrei na faculdade. nas praxes quem me andava ali a massacrar era tudo putos mais novos que eu e nem sabiam o que era a tropa isso revoltava me mas mesmo assim continuei.
e é com orgulho que hj visto o meu traje academico assim como um dia vesti a farda de fuza
M
Ó macaquinhos pró praxe mas vocês ,seus atrasados, acham que somos todos acéfalos como vocês seus abortos. Mas que merda de conversa é essa do "só entra quem quer". Devem estar a pensar que não há gente que sabe pensar é isso? Já ouviram falar em coacção? A praxe académica é o pior que portugal tem, é a ocasião onde abortos frustrados descarregam toda a sua energia pelo facto de no dia-a-dia serem fracos e medíocres.
ResponderEliminarNão é muito diferente do bêbado que, espezinhado pelo patrão, descarrega a sua fúria quando chega a casa na mulher e nos filhos. No trabalho cala, não se sabe defender, em casa é um verme.
@anónimo 8.31 - Felizmente, que ainda há pessoas tolerantes como o meu caro!
ResponderEliminarNão se pode ser tolerante com seres rastejantes. Temos que espezinhá-los sem qualquer compaixão.
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