sexta-feira, agosto 11, 2006

Ann Coulter

A América descobriu uma nova heroína (trocadilho divino, porque se aplica no contexto em ambos os seus sentidos); chama-se Ana Coultar, mais conhecida por Ana Drago dos States.

Aparentemente podre de boa, aparentemente podre de loira, nos seus não aparentes 44 anos, desabrochou quando a menina Mónica Lawinski… abrochou…

Aparentemente republicana, na prática simplesmente anti-democrata e anti-liberal, com especial ódio a Bill Clinton, provavelmente por motivações freudianas, diz pérolas da liberdade de expressão susceptíveis de fazer corar Alberto João Jardim (ou, pelo menos, provocar-lhe uma erecção nada intelectual).
Quase milionária, pelos astronómicos lucros de alegados livros, alegadamente escritos pela própria e de presenças em show de televisão disfarçados de serviços informativos, traça o seu percurso aliada a barbaridades, bem ciente, que quanto mais desagradável for a frase, mais agradável serão os dividendos da mesma.
A menina Ana, que dizem ser loira e boa é alegadamente racista, xenófobo, feminista e machista, implacável, loira e boa, republicana, loira, ganha a vida a dizer o que muitos outros têm medo de falar…

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