A palavra Nação foi reintroduzida no léxico nacional pela inesperada porta da esquerda. Seguindo a tradição, o lugar comum, a banalidade de esboçar um balanço do ano, penso ser impossível não deixar nestas linhas frustração. Inesperada frustração, assumo.
O ano prometia; mais de 1200 dias sem eleições, concretizada a máxima de Sá Carneiro (pela primeira vez na história uma ideologia politica tem um Parlamento, um Governo e um Presidente), com a Economia Europeia em agradável ritmo e uma conjectura internacional favorável (o preço do petróleo e alguma insanidade tecnocrática do BCE não coarctaram a Economia); internamente, a Imprensa tem sido um chocolate derretido e assiste-se a uma absoluta e completa ausência de oposição, entretida em estéreis guerras internas, sem ideias, sem projectos, sem agenda, nem sentido. Serviu o presente discurso para clarificar que o Governo tinha a conjuntura perfeita.
O ano começou divinalmente bem para o PM; o seu candidato as eleições presidenciais e a confiança dos empresárias estava em alta; duas OPA`s bombásticas que animaram a frígida economia nacional e faziam augurar um ano bom.
Mas… com raríssimas excepções (a magnifica Ministra da Educação) o desempenho governamental foi paupérrimo; entre as ideias e a prática, entre a propaganda e a realidade, existe uma confrangedora distancia. No ano que seria o adequado para as verdadeiras Reformas (expressão gasta e cada vez mais inócua) recebemos uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
Será o 2007 diferente? Confesso que não acredito!
O ano prometia; mais de 1200 dias sem eleições, concretizada a máxima de Sá Carneiro (pela primeira vez na história uma ideologia politica tem um Parlamento, um Governo e um Presidente), com a Economia Europeia em agradável ritmo e uma conjectura internacional favorável (o preço do petróleo e alguma insanidade tecnocrática do BCE não coarctaram a Economia); internamente, a Imprensa tem sido um chocolate derretido e assiste-se a uma absoluta e completa ausência de oposição, entretida em estéreis guerras internas, sem ideias, sem projectos, sem agenda, nem sentido. Serviu o presente discurso para clarificar que o Governo tinha a conjuntura perfeita.
O ano começou divinalmente bem para o PM; o seu candidato as eleições presidenciais e a confiança dos empresárias estava em alta; duas OPA`s bombásticas que animaram a frígida economia nacional e faziam augurar um ano bom.
Mas… com raríssimas excepções (a magnifica Ministra da Educação) o desempenho governamental foi paupérrimo; entre as ideias e a prática, entre a propaganda e a realidade, existe uma confrangedora distancia. No ano que seria o adequado para as verdadeiras Reformas (expressão gasta e cada vez mais inócua) recebemos uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
Será o 2007 diferente? Confesso que não acredito!
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