Quando digo ou escrevo que combater a crise é uma missão de todos, quando sublinho aquilo que de tão óbvio ofusca as pessoas, explicando que o destempero orçamental é um mal de todos e que urge reduzir despesas, reiteradamente, chamam-me aquilo que apenas se deve chamar aos árbitros! Porque isto das responsabilidades é bem mais simples assacar que assumir!
Queremos combater o monstro? Então... vamos falar de energia! Nem vou perder tempo a explicar o óbvio, que é um crime contra a pátria e contra a inteligência a energia solar não ser obrigatória no Estado e nos prédios, porque, falo disto há tanto tempo, que estou rouco! Como não vou falar em certificação energética, porque o BE agora fala nisso!
Queremos poupar energia, então vamos começar a gastar menos! Vamos obrigar os autarcas a ligarem a luz uma hora mais tarde e desligarem uma hora mais cedo! Desligar os semáforos desnecessários! Mudar as luzes da iluminação urbana para mais económicas e ... desligar um em cada dois candeeiros, sempre que seja possível, sendo que, na maior parte dos casos, é possível! Vamos desligar as luzes dos edifícios depois da hora de serviço! Convencer as pessoas a desligarem computadores, televisões e tudo o resto quando não está a ser utilizado! Vamos gastar tempo e dinheiro em sensibilização e, quando perceberem que com campanhas não vamos lá, vamos mudar as regras da cobrança de energia para, com respeito pelas famílias numerosas, todos os que consomem acima de padrões razoáveis, seja penalizados por isso! E depois, vamos fazer o mesmo com a água!
Um pouco de tudo o que foi referido e algumas coisas mais, foi o que fez finalmente o dr. José Barriga em entrevista à Rádio Pax, deu um ' murro ' em cima da mesa como ex-mandatário da campanha do JPV, que deu uma nova côr diferente com ajuda de muita gente na vitória com maioria absoluta na autarquia bejense !
ResponderEliminarÉ urgente saber ouvir o que diz o POVO !!!
Um luar destes convida mesmo a pensar em energias alternativas, já que sabemos que as que existem não são inesgotaveis.
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