... mas se alguém tiver interesse, o gráfico (que faço questão de dizer que retirei daqui) mostra as vagas que sobraram do ultimo concurso nacional de acesso ao ensino superior. Para quem gosta de números 48% das vagas não foram preenchidas! Pensar ou não pensar isso é uma decisão que não é minha...
pois é... infelizmente os politécnicos (salvo raríssimas excepções) nunca chegarão ao estatuto das universidades.
ResponderEliminaraté mesmo pela sua génese, estes foram criados com um fim ligeiramente distinto das universidades.
porque é que em Beja, à 30 anos se estabeleceu um politécnico e não uma universidade?!
...pois é ... é mais do que obvio que as preferências na hora da escolha, se assumam pelas grandes universidades, que no seu corpo docente contam com milhares de doutorados...
Anonimo:
ResponderEliminarComplexo de inferioridade?!
Não, graças ao meu esforço pessoal, tirei o meu "canudo" numa grande universidade, na actual 3ª maior do país em numero de alunos, e na 2ª maior do país em termos de investigação! Digamos, numa universidade exemplar!
ResponderEliminar@anónimo: Complexo de superioridade!
ResponderEliminarO que por aí há mais são drs, com os "canudos" "tirados a ferros" em "grandes universidades" e que depois, bem vistas as coisas, bem podiam limpar-lhe o rabiosque. Para pouco servem...
Como em tudo na vida, há bons e maus Politécnicos e há bons e maus drs. As valências pessoais e profissionais de cada um não podem ser "medidas" pela universidade ou politécnico onde os "canudos" são tirados!
E nessa Universidade exemplar também tinham professores de português?
ResponderEliminarNo seu tratado das 13:07 os erros gramaticais são notórios: talvez a frequência de uma pós-graduação em gramática elementar e a conjugação repetida do verbo haver combinadas com a revisão das regras da acentuação ajudem a atingir o estado de nirvana ou perfeição em que julga estar.
Boas árvores também podem dar maus frutos.
e abriu a guerra
ResponderEliminaro anónimo das 13:07 chegou aqui e deixou dados concretos
e saltam-lhe logo todos em cima
uma guerra de anónimos
hehe
Os números que existem de vagas disponíveis, representa apenas e só a correlação entre a procura dos cursos existentes com a realidade local do Instituto e da vida activa.
ResponderEliminarÉ bom que se vão tirando conclusões destes números...e já não conto aqui a história dos sub 23..que então aí...uiui... Este Instituto tem que saber cativar futuros alunos e já agora docentes..senão tem os dias contados.
O mercado está saturado da formação que o mesmo oferece, há que investir em outras áeras que influam mais na região, nas valências da investigação, e novas novas tendências resultantes do processo de Bolonha.
anónimo: Confirmado!
ResponderEliminarComplexo de inferioridade e grave!
Infelizmente caro H, alguns ainda pensam que a coisa se resolvem enchendo os cursos de Mais 23 com o 9º ano!
ResponderEliminarQue grande confusão!!!! O motivo da criação dos Politécnicos há cerca de 20/30 anos atrás já deixou de ter existência quando se pretende nivelar o ensino superior .... Mas a verdade é que as Instituições (Universidades e Politécnicos) têm uma história e uma tradição e não poderemos querer que as nascidas nos finais do Século XX tenham a mesma que as de séculos anteriores. Mas como em todas as Instituições de ensino o que faz delas boas ou más são os resultados obtidos e esse dependem do corpo docente e do nivel dos alunos que as frequentam.
ResponderEliminar...os mais de 23 , vieram criar postos de trabalho para empregar os Sr Drs que estudaram em universidades a sério!
ResponderEliminarPor exemplo....
mas qual é o vosso problema com os politécnicos?porque razão, nós que tiramos um curso em beja somos inferiores?epa, isto não é uma univesidade, é verdade, mas não é o facto de ser um politécnico que nos retira o mérito!então e a Universidade Moderna?é credível?
ResponderEliminarfui aluna da ESTIG, pertencente ao IPB, e sabem que mais, queriam muitas universidades ter aquilo que nós temos!
Olho para alguns comentários e penso: não será melhor fechar o IPBeja?!
ResponderEliminaro que seria Beja sem o IPB!Basta passar um fim de semana em Beja para se confirmar!
ResponderEliminar"o meu canudo é melhor que o teu..."
ResponderEliminarRidiculo!!
Em serviço social não sobraram vagas! =D
ResponderEliminare ainda bem =)
Isso é um problema Nacional. Nos País há excesso de professores, advogados, psicologos, assistentes sociais, e o que se faz? Reduzir as vagas? Não! Em alguns casos, abriram-se mais vagas para esses cursos.
ResponderEliminarHá falta de médicos, engenheiros, pilotos, etc, o que se faz? Nada. Mantém-se as mesmas vagas.
Ou seja, não há um equilibrio, e tem de haver, se não vai haver cada vez mais licenciados a trabalhar em caixas de supermercados porque o mercado não absorve pessoas com certos cursos.
P.S.: Aposto 1.000€ em como daqui a poucos anos (5, 6, 7) vai haver centenas de enfermeiros licenciados sem emprego. Alguém quer apostar?
Eu posso apostar...
ResponderEliminarO IPB é quase irrelevante na cidade e mais ainda no distrito. Os de cá preferem ir para outros politécnicos e universidades e muito poucos são os que para cá vêm como primeira opção. Os que para cá vêm, na maioria, acabam (quando acabam ...) os cursozecos e abalam ...
ResponderEliminar@anónima rita maria - Esclareça-me: o que acha relevante na cidade?!
ResponderEliminardesde quando é que tirar uma licenciatura dá direito a trabalho certo nessa mesma profissão?
ResponderEliminarcada vez mais em Portugal vamos assistir a gente que tira um determinado curso, mas acaba seguir uma outra carreira.
é a lógica do mercado...
Resposta a: Anónima Rita Maria disse...
ResponderEliminar"O IPB é quase irrelevante na cidade e mais ainda no distrito. Os de cá preferem ir para outros politécnicos e universidades"
IPB irrelevante?! Realmente não conhece a realidade. Estudou lá? Alguma vez entrou lá?
Eu nasci cá, e fiquei cá. Não apenas pelos custos e conforto de estar em casa, mas pela qualidade de vida da cidade e qualidade do ensino.
"e muito poucos são os que para cá vêm como primeira opção. Os que para cá vêm, na maioria, acabam (quando acabam ...) os cursozecos e abalam ..."
Conto-lhe uma história, apenas: uma rapariga, veio fazer Erasmus para Beja, e após o Erasmus, acabou o curso e veio viver e trabalhar para Beja.
Se quiser conto-lhe mais história assim.
E o IPB não tem como objectivo ser o MAIOR, ou ser GIGANTE. Tem o objectivo de ser muito bom. Que são coisas diferentes. O IPB não precisa de mais alunos e mais cursos, precisa é de mudar para enfrentar as necessidades do futuro.
O IPB ainda é a sorte de Beja e..não sei se estão a ver aquelas noites em Beja em Agosto...que nos sentimos quase nos desertos de África por não ver ninguem nas ruas...pois bem sem os estudantes seria assim o ano inteiro! Que o IPB gerou um fluxo económico, social, politico e cultural não há dúvidas. É preciso ter em conta os factores como a crise acentuada, e como os milhares de pais que não têm condições para mandar os filhos para os politécnicos e para as universidades. Nem o Mestrado em Psicologia no ISPA em Lisboa abriu por falta de alunos... não foi só Beja que preencheu as vagas!
ResponderEliminar@H
ResponderEliminarO que pensa em relação aos resultados?
@ncb - quem de direito, sabe bem a minha posição! Publicamente... só falo em ultimo recurso!
ResponderEliminarÓ Sra. D. Anónima Rita Maria, tenho uma filha e uma sobrinha com o mesmo nome e espero que quando forem grandes não digam tantas asneiras!
ResponderEliminarViver no distrito de Beja, digo-lhe, é um luxo! Ainda vivemos num cantinho do céu! Se conseguirmos tirar cá o nosso CURSO, então é ouro sobre azul.
Estou a acabar a minha licenciatura na ESTIG, que foi a minha primeira opção, e digo-lhe não é um cursozeco, é um curso igual a outros que existem noutras universidades!
Em relação ao IPB não fazer falta a Beja, pergunto-lhe: Vive cá, ou já foi a Beja ao fim de semana?
Alguma vez na vida, as pessoas tem de começar a pensar em termos de mercado de trabalho e não em termos de cursos que enchem porque este país tem aversão psicológica à matemática e os alunos vão para o Ensino Superior para um qualquer curso superior, desde que não tenha matemática...
ResponderEliminarBem...há um problema demográfico que toda a gente conhece: a diminuição real das gerações em idade escolarizável (pelo menos a idade convencional).
ResponderEliminarPerante isto as instituições de ensino superior, como as de outros níveis d eensino, só têm é que saber adaptar-se.
Adequar a oferta, abrir concurso a novos públicos, apostar na formação pós-graduada são soluções testadas mas, pelo menos aparentemente com menos resultados do que aqueles que se desejaria.
Ora eu sou público potencial para estas instituições mas elas nada fazem para me cativar. Preciso de fazer formação pós-graduada, de fazer reciclagens pontuais, eventualmente até frequentaria uma ou outra cadeira, um ou outro seminário mas, nem a minha universidade, nem os plitécnicos da região parecem querer oferecer-me nada.
Se isto não é falta de eficiência também não sei o que é! Depois venham cá queixar-se que ficam com metade das vagas por preencher!
peço desculpa pelas gralhas e pelas falhas na pontuação.
ResponderEliminarai ai tantos complexos de inferioridade por mais que os comentários digam o contrário. A verdade, doa a quem doer, é que após o encerramento do Pólo da Universidade Moderna (cursos de Direito e Gestão de Empresas especialmente) o ensino "superior" cá do burgo está morto e não interessa a ninguém que queira realmente ESTUDAR A SÉRIO.
ResponderEliminarP.S.: Não confundir o ensino na Universidade Moderna com a (alegadamente má) gestão da Universidade Moderna, s.f.f.
"Anónimo disse...
ResponderEliminar"o meu canudo é melhor que o teu..."
Ridiculo!!
19:02"
Não, não é nada ridículo! É normal que as pessoas procurem o melhor (ensino neste caso) para si e/ou para os seus filhos. E, por cá, não o encontram.
O ensino superior em beja esta morto apos o fecho da moderna?!
ResponderEliminarRisível...
Eu estudei na ESTIG e não tenho nada a provar. No emprego logo se vê quem é o mais apto. Se formos por uma lógica do tipo «eu tenho o melhor canudo, eu sou melhor do que tu», posso afirmar categoricamente que já meti pessoal de várias universidades (Lisboa, Coimbra, etc.) no bolso. Por isso, não vão por aí.
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