O Jornal “i”, na sua edição do dia 11 de Dezembro, apresentou um estudo sobre a empregabilidade dos cursos de Ensino Superior em Portugal. Sendo o IPBeja apresentado como uma das insituições de Ensino Superior com uma maior taxa de empregabilidade, e atendendo às fontes que estiveram na base do estudo (IEFP‐ Instituto de Emprego e Formação Profissional e GPEARI – Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais), a Presidência do IPBeja considerou os resultados apresentados bastante bons para o Instituto. Segundo os dados publicados, apenas 3% dos licenciados formados pelo IPBeja, entre 2005 e 2008, se encontram inscritos no IEFP, neste momento.
O facto do IPBeja estar entre as 5 instituições com a mais baixa taxa de desemprego no período em análise, poderá resultar, entre outros factores, da aposta em planos de estudos com estágios curriculares/integrados na Licenciatura. Estes estágios, associados a um acompanhamento próximo e individualizado dos alunos, potenciam a empregabilidade dos diplomados do IPBeja.
O facto do IPBeja estar entre as 5 instituições com a mais baixa taxa de desemprego no período em análise, poderá resultar, entre outros factores, da aposta em planos de estudos com estágios curriculares/integrados na Licenciatura. Estes estágios, associados a um acompanhamento próximo e individualizado dos alunos, potenciam a empregabilidade dos diplomados do IPBeja.
link para a noticia para poder analisar?
ResponderEliminarEu até ponderei mas...
ResponderEliminareu procurei a dita noticia, mas não encontrei o dito estudo onde destaca o IP Beja.
ResponderEliminarde qualquer forma, em percentagens, 3% no IP Beja (em numero total de licenciados) é diferente de 3% em qualquer outra Universidade do País.
Agora fiquei confuso. 3% não são sempre 3%?
ResponderEliminar@anónimo - apenas tenho o pdf, pelo que não posso deixar o link. Mas se quiser, peça por mail, que posso enviar!
ResponderEliminar@anónimo - é essa a definição de percentagens...
ResponderEliminarComo sempre a Rádio Voz da Planície foi a única a fazer noticia com reacção do Presidente do IPB.
ResponderEliminarNão me choca que a Presidência tenha uma relação mais próxima com um órgão que outros. Até porque quando convidado, esteve presente na Rádio Pax, mormente no Conselho de Opinião, como é bem sabido..
ResponderEliminarA RVP pode fazer a notícia que quiser, mas o facto é que se o estudo se reporta aos licenciados no período 2005 - 2008, então quem está de parabéns não é o actual, mas sim o antigo presidente do IPBeja.
ResponderEliminarComo antigo aluno só tenho é pena que agora se destrua o que levou tantos anos a construir.
Enfim .... são opções .....
Concluo dando os parabéns aos excelentes docentes que existiam nessa altura e que agora, infelizmente, já nem todos lá estão.
3% de 150 é diferente de 3% de 1500
ResponderEliminar@ultimo anónimo - Desculpe discordar! Mas esta, mais que uma vitória de um Presidente é de todo um Instituto. E digo-o com a liberdade de quem era mais próximo do antigo Presidente, como se sabe!
ResponderEliminar@anónimo - Um estudo nacional, coloca o IPB entre as 5 melhores, no que concerne a empregabilidade! E sim, 3% de 3000 é menos que 3% de 10000! Se quisesse ser canalha, apresentava os números sem ser em percentagem e, em vez de ser um dos primeiros cinco, era o primeiro! Certo?!
ResponderEliminarExcelentes resultados, se a empregabilidade significar emprego na área em que se licenciaram.(tenho duvidas)
ResponderEliminarJulgo que apenas não estar inscrito no IEFP não é indicador de nada em concreto especialmente tendo em consideração que muitas vezes colocar "licenciatura" no processo do IEFP é meio caminho andado para não arranjar emprego.
Não devem ter incluído os alunos licencidos em Serviço Social...
ResponderEliminare será que se encontram a trabalhar na área do curso que tiraram??? a resposta é não!
ResponderEliminarSou do curso de gestão de empresas e embora me econtre a trabalhar na área conheço muitos ex-alunos que trabalham ao balcão em lojas de telemóveis, lojas de roupa, papelarias...portanto de pouco lhes serviu o curso no IPB...
e conheço bem mais de 3% de desempragos...