Já se falou algumas vezes no tema em comentários e eu próprio fiz uma provocação sobre o tema, pelo que não é surpresa para quem tem paciência para me ler, o facto de não existir em Beja fim de ano! O que é uma pena, porque este ano até merece acabar o mais depressa possível!
Mas vamos ser objectivos: ao contrário dos últimos três anos a CMBeja não vai organizar nenhum evento para "comemorar" esta coisa esquisita que é a passagem do ano!
Ninguém me pediu opinião - nem tinham de pedir!!! - mas se tivesse sido escutado concordava com a decisão de fazer uma não passagem de ano: quando falta dinheiro para o essencial, é tolice gastar com acessórios, sendo a premissa verdadeira para a economia doméstica, municipal e nacional!
Mas claro que a situação não deverá repetir-se: seria um absurdo que no próximo ano uma cidade que aspira ser capital não tenha uma festividade para abraçar o novo ano!
Fui crítico do que se fez no passado e voltarei a ser caso se repita a mesma fórmula! Reconheço que há coerência no que se fez, mas não foi nem será o meu caminho, fazer uma festa num pavilhão multiusos - que não tem condições para receber eventos nas noites de Inverno! -, convidando um artista tipo pimba - apesar de não ter esse tipo de preconceitos - regado por um jantar e um fogo de artifício mediano (nos anos em que não deu barraca)! Este foi um evento vocacionado para quem não tem condições para sair da cidade, mormente os mais velhos, procurando oferecer animação àqueles que têm mais dificuldades em suportar economicamente outro tipo de eventos! É uma opção defensável e respeitável, para quem tem determinada visão sobre a cidade!
Pessoalmente sonho com um evento diferente - opção igualmente criticável e que, como a anterior, terá virtudes e defeitos! Se fosse convidado a opinar sobre um evento para a passagem do ano, iria defender uma Grande Feira de Inverno, realizada na Praça da República - o local é susceptível de controvérsia, mas eu arriscaria - realizada numa tenda gigante que deveria ocupar a totalidade da Praça (ou quase, dependendo dos custos) a iniciar a 1 de Dezembro, terminando com um concerto de ano novo, com palco preferencialmente no átrio da Igreja! Na feira de Inverno, ao lado de comes e bebes, o artesanato regional devia ser rei, sendo que uma feira do livro deveria ser uma princesinha do local! O que se pretende?! Um evento que não tenha como destinatários apenas os bejenses, mas uma feira que consiga trazer à cidade pessoas de fora, que seja um incentivo para evocar a centralidade da cidade! O primeiro ano seria uma desgraça?! Admito que sim! Mas o balanço deveria ser feito nos anos seguintes...
Mas vamos ser objectivos: ao contrário dos últimos três anos a CMBeja não vai organizar nenhum evento para "comemorar" esta coisa esquisita que é a passagem do ano!
Ninguém me pediu opinião - nem tinham de pedir!!! - mas se tivesse sido escutado concordava com a decisão de fazer uma não passagem de ano: quando falta dinheiro para o essencial, é tolice gastar com acessórios, sendo a premissa verdadeira para a economia doméstica, municipal e nacional!
Mas claro que a situação não deverá repetir-se: seria um absurdo que no próximo ano uma cidade que aspira ser capital não tenha uma festividade para abraçar o novo ano!
Fui crítico do que se fez no passado e voltarei a ser caso se repita a mesma fórmula! Reconheço que há coerência no que se fez, mas não foi nem será o meu caminho, fazer uma festa num pavilhão multiusos - que não tem condições para receber eventos nas noites de Inverno! -, convidando um artista tipo pimba - apesar de não ter esse tipo de preconceitos - regado por um jantar e um fogo de artifício mediano (nos anos em que não deu barraca)! Este foi um evento vocacionado para quem não tem condições para sair da cidade, mormente os mais velhos, procurando oferecer animação àqueles que têm mais dificuldades em suportar economicamente outro tipo de eventos! É uma opção defensável e respeitável, para quem tem determinada visão sobre a cidade!
Pessoalmente sonho com um evento diferente - opção igualmente criticável e que, como a anterior, terá virtudes e defeitos! Se fosse convidado a opinar sobre um evento para a passagem do ano, iria defender uma Grande Feira de Inverno, realizada na Praça da República - o local é susceptível de controvérsia, mas eu arriscaria - realizada numa tenda gigante que deveria ocupar a totalidade da Praça (ou quase, dependendo dos custos) a iniciar a 1 de Dezembro, terminando com um concerto de ano novo, com palco preferencialmente no átrio da Igreja! Na feira de Inverno, ao lado de comes e bebes, o artesanato regional devia ser rei, sendo que uma feira do livro deveria ser uma princesinha do local! O que se pretende?! Um evento que não tenha como destinatários apenas os bejenses, mas uma feira que consiga trazer à cidade pessoas de fora, que seja um incentivo para evocar a centralidade da cidade! O primeiro ano seria uma desgraça?! Admito que sim! Mas o balanço deveria ser feito nos anos seguintes...
Plenamente de acordo na idéia de inovar, fazer uma coisa atractiva, não só para os bejenses, mas tambem conquistar visitantes. Mas o que é que isso trás de novo? Parece-me que qualquer cidade, já lá tem na altura do Natal a hiper tenda de Inverno, bem como, o resto que referiu. Seria pelo facto de ser tudo concentrado num só espaço? Mesmo assim, não me parece que atraisse muitos forasteiros. A não ser que... o concerto valesse mesmo a pena.
ResponderEliminarAcho que tinha que ser uma coisa mais arrojada.
Silvia - claro que com mais atracções - a pista de gelo, por exemplo!
ResponderEliminarSobre o resto.. concordo: mas.. consegue dar exemplos de arrojo, a valores passíveis de serem pagos?!
Cumprimentos
Pode sempre inovar, mas há uma verdade Beja a tal que queriam capital vai oferecer o mais triste de todos os espectaculos de fim de ano: Nada, zero, uma miséria, é claro para os que podem há sempre alternativas, mas para as centenas que se habituaram nos últimos anos a ter direito a festa de passagem de ano, mesmo com todos os defeitos, que diz que as anteriores tinham(mesmo sem lá ter ido), não venham com a treta da falta de dinheiro, a questão é sempre a mesma sempre ouvi as câmaras, todas elas, queixarem-se de falta de dinheiro, por isso é sempre uma questão de opções e a a de Beja não quer fazer festa de fim de ano.
ResponderEliminarPorque se as dificuldades financeiras são tantas e tão grandes não vão certamente ser ultrapassadas num ano, a não ser que descubram petróleo na Praça da República, ou então a questão financeira não é tão grave que vai ser possivel já no próximo ano ter a situação controlada.
E já agora, eu compreendo a sua incomodidade que o leva a quebrar a promessa de estar 6 meses sem falar da actividade autárquica em Beja.
@anónimo - engana-se em duas coisas: desde logo, sei do que falo porque fiz questão de ir ver! (e se ler partes antigas do blogue, até vê as fotos!).
ResponderEliminarSobre o resto, porque tinha suscitado aqui o tema, fiz uma sugestão, sendo que não me compete dizer se é boa ou má! Sobre o cancelamento deste ano, escrevi que concordo! E se a motivação não é económica, qual seria? Vontade de chatear?! Ou incapacidade de fazer um telefonema?!
Meu Kerido H
ResponderEliminarNão há passagem de ano, porque não há dinheiro.
Ok!
E para o ano já haverá?
Se houver, duas primeiras indicações:
Pista de Gelo - Em Beja já esteve uma, custou 65.000 euros.
Tenda a cobrir a Praça da Republica - Se tivermos em conta que uma tenda que cobre a Praça de Vila de Frades, na festa do vinha da talha, custa 40.000 euros durante três dias, e se pensarmos que a Praça da Republica é quatro vezes maior que a de Vila de Frades, podemos então apontar para... cem mil euros, se bem negociado.
Ainda não bebeu uma imperial e já gastou 160.000 euros.
Some-se os artistas e mais algumas animações e falamos de 350 a 400.000 euros.
Para uma passagem de ano ou feira de inverno!
Hummmmm, parece um bocado carote para quem diz que deve tantos milhões. Ou talvez não.
Um abraço.
Kerido Vidigueira - devo depreender que é um erro a VitiFrades?! Ou com apoios publicitários algum arrojo compensa?!
ResponderEliminarEu concordo plenamente com o H!
ResponderEliminarO mal dos Portugueses é sempre o mesmo, darem o passo maior que a perna, ou seja, gastarem mais do que têm!
Por isso se a Camara decidiu nao gastar este dinheiro é porque nao o têm,ou prefere investir noutra coisa mais importante.
Nao é a porcaria de um festa de fim de ano (que desde ja adianto que nao acho piada nenhuma, para mim é um dia igual aos outros!) que vai fazer com que o ano seja melhor que os outros.
Por isso façam como muitos, fiquem em casa com as familias e nao tentem gastar aquilo que nao tem!
A Câmara de Beja decidiu não fazer festa de passagem de ano e eu acho mal.
ResponderEliminarMais: contrariamente a alguns, inflexíveis nos princípios, que acham sempre mal, esta recusa em celebrar o novo ano sinaliza uma descarada incoerência dos socialistas: não permitem que Beja comemore a mudança depois de ficar dezenas de anos parada no tempo.
Diria mais: neste momento sinto-me enganado. Levei meses a ouvir dizer que o PS vinha aí para gastar; foi-nos inclusivamente prometido que haveria festa e dinheiro gasto sem critério.Preparei tudo: imaginei uma passagem de ano à moda dos States, do tipo Silicon Valley: comprei fato novo nos chineses e encomendei as pilhas para as maracas na fábrica que há-de vir. Tanta despesa, e agora, nada. Razão tinha o partido! O problema do PS, para além do pecado da incoerência, está identificado: falta de equilíbrio! Há poucos dias eram luzes a mais; agora foguetes a menos.
Ao ler o orçamento que terceiro fez da festa que o @h queria dar, tudo ficou claro para mim: o PS tem as ideias; mas a CDU é que tem que encontrar as soluções para as pagar!
Julgo porém que há ajustes nas contas que podem salvar a iniciativa: da tenda já não falta tudo. Parte das estruturas já estão montadas, começando pelos alicerces. Refiro-me aqueles candeeiros, de tipo pau metálico que distribuiram pela Praça: faltará apenas atacar e estender sobre eles as contas alegadamente por pagar. Para a animação ser completa, e de graça, podem sempre pedir apoio ao PSD: os meus amigos do partido têm dito que eles têm imenso jeito para compor enfeites e arranjar figuras decorativas. Se é verdade -e o partido é a verdade - encontrar quem anime a festa não será difícil.
O problema da festa de fim do ano, a meu ver, e se me permitem não é não haver festa de fim de ano!`´E antes uma falta de coerência enorme das diversas festas que se fazem em Beja e que, em meu entender, deveriam obedecer a um figurino previamente discutido e aceite - a festa do fim de ano inserir-se-ia neste contexto. O q temos tido até aqui é uma manta de retalhos sem coerência e sem uma linha condutora, sem um único tema que projecte Beja, as suas gentes a sua história! Em meu entender é preciso pensar as festas da cidade e na cidade com coerência tendo em conta os pressupostos atrás descritos ou então vamos ficando pela patinagem, foguetes e pimbaria...receitas de encher o olho mas nada envolventes da nossa realidade.Poderiam ser passadas em Beja ou qualquer outra cidade do mundo (se as outras cidades aceitassem esses festejos, o que não creio). Algumns concelhos do Alentejo já conseguiram internacionalizar certos festejos...e se aprendessemos com eles?
ResponderEliminarMas Beja também já tem algumas actividades que projectam Beja, é certo que o fim do ano quer-se mais popular mais alegre mas estas razões não podem justificar diminuir a zero o caracter cultural que qualquer festa deste género deve conter em si mesmo. è por esa razão que um acontecimento digno desse nome deve ser pensado e refletido e participado. BJ
Começo a achar que os próximos 4 anos de mandato autárquico vão decorrer integralmente sob a égide de uma vergonhosa discussão ps Vs pc.
ResponderEliminarNão seria muito mais profíquo a estes senhoritos tentar atingir um qualquer entendimento em prol do município?!
Não bastaria ao ps clarificar as dívidas que lhe foram deixadas em herança pelo pc e governar no sentido de as corrigir, para que volvidos 4 anos possa ser devidamente julgado nas urnas?
Não seria mais inteligente o pc deixar o rio fluir para, nas próximas autárquicas poder-se apresentar com 1 plano de governação para beja?
A todas estas questões a resposta parece ser negativa, portanto mais vale continuar a troca de acusações de falsidade entre ambos partidos, que não nos poderão levar nunca a lado algum!!
Passou ainda muito pouco tempo desde a mudança de governação da cidade mas já não há grande paciência para esta estéril discussão entre socialistas à la carte (caso do inenarrável "independente" comentador da radio pax) e comunistas saudosistas, que mais parecem ter ficado órfãos desde que lhes tiraram a CMB.
Nas palavras de uma outra senhora, cambada de "palhaços"!
Bem fez você, h., que tendo sido o ideólogo da campanha socialista, recusou desempenhar qualquer cargo na autarquia. Sempre evita que o possam apelidar de traidor ou não solidário, quando mais cedo ou mais tarde, se demitisse por força de toda esta chicana política que aconteceu, acontece e continuará a acontecer..
jh
Deixemo-nos de "politiquices" e situemo-nos no que de facto é relevante - Beja precisa de fazer festa de passagem de Ano. Pavilhão multiusos não será o indicado, dada a contingência das condições atmosféricas. Por que perguntar não ofende, questiono: Por que não num dos pavilhões cobertos do espaço da Ovibeja? Poder-se-ia, até, eventualmente utilizar dois, um,mais arrojado, que seria a opção dos mais jovens e outro mais "soft",com música mais "anos sessenta", com lugares sentados, uma pistazinha de dança, uma refeição mais ou menos ligeira, tipo um caldo verde, febras grelhadas, a preço económico e em que cada grupo familiar ou de amigos levaria uns bolinhos, champanhe e passas, para o momento, sempre único, da passagem de ano?!...
ResponderEliminarIsto, mais ou menos assim concebido, posto em prática, parece-me, salvo melhor opinião, que não seria demasiado oneroso para o erário municipal! O que lhe parece meu querido e amigo H?
PS - Lembram-se, na decada de 70, das passagens de anos feitas no antigo restaurante da piscina, sito a esquerda da entrada na mesma?
Bem agradáveis!...Praticamente não acarretavam despesa à Autarquia, penso até que se limitava a ceder o espaço.
Se não há dinheiro, resta apenas prescindir de despesas não essenciais. Há que priveligiar o equilibrio orçamental, se bem que à custa do "apertar o cinto". Também assim nos orçamentos familiares, não é?
ResponderEliminarMas, por favor, como munícipe o solicito, haja contenção a todos os níveis e que o único objectivo seja somente o INTERESSE PÚBLICO. O momento é de sacrificio. Pensemos no futuro dos nossos filhos. Sejamos "bairristas": Beja tem que alcançar o prestígio que merece face às potencialidade de que dispõe, incluindo as capacidades intelectuais e emotivas da sua gente.
Pensando nas dificuldades financeiras da Autarquia, ocorreu-me chamar a atenção para um aspecto típico na maioria dos Municípios, e não só, que é o seguinte. Normalmente há a preocupação da chamada "obra feita", construir equipamento/infraestruturas que dêem nas vistas, esquecendo que só têm razão de existir se lhe imprimirem vida. Estou a referir-me especificamente aos chamados centros sociais e culturais.Há que explorá-los a 100% e nem sempre isso acontece.
ResponderEliminarH, aproveito para lhe pedir (já pensando na primavera e verão) que faça chegar a quem de direito o importante que seria para a cidade, "vivificar" o nosso jardim público,que é lindo, e cheio de gratas memórias para os mais velhos e de óptimas oportunidade de lazer e convívio para os mais jovens.
Saliento o ringue de patinagem, o bar e respectiva esplanada, o barquinho a remos, no lago (com a água mais limpa, claro),animação no coreto,as noites de cinema, etc.
E... a inovar, um estabelecimento de restauração, com um serviço à base de uma sopa, sandes, pregos,bifanas e(ou) grelhados, tapas etc. -algo mais ou menos acessível a todas as bolsas.
Horário?... até à meia-noite.
Se antes, no tempo do obscurantismo era possível "iluminar" aquele espaço, propiciador de horas aprazíveis, quer diurnas, quer nocturnas, a todos (e eram imensos)que dele disfrutaram, porque não explorá-lo hoje, com a renovação de alguns aspectos característicos da era actual, mantendo características tradicionais, de modo a tornar o espaço uma tentação para as gentes de todas as idades, juntando, pelo menos três gerações, desde os avôs às crianças(com o seu parque infantil, incluindo em vez da carroça e burrinho, aqueles meios de locomoção com uma, duas ou quatro rodas, que se veêm em activa e intensa circulação na época de férias, junto às praias).
O que é que acha?
@antepenúltimo anónimo - na década de 70, eu era um simples espermatozóides...
ResponderEliminarultimo - há um projecto para o jardim público, que contempla o que diz e junta alguma ambição!
ResponderEliminarMeu Kerido H
ResponderEliminarA Vitifrades é uma festa do vinho da talha, feita por uma ADL que tem o apoio de uma Câmara, que como se diz no nosso Alentejo, não deve nada a cabrão nenhum.
Não é que não tenha dívidas mas discute-as e resolve-as no sitio certo, no seu interior, como os orgãos competentes - Câmara e A.M.
Nunca vi, tanto em gestões CDU ou PS, lamentarem-se das heranças que herdaram, mas já vi antigos autarcas serem chamados à sede do municipio para opinarem sobre investimentos de interesse da comunidade.
E, permita-me dizer, que me estou nas tintas se o MLN é comunista, socialista ou até fascista, mas que aqui a democracia participativa é levada ao extremo, ai isso é.
Por isso lhe dizia há poucos meses atrás, que o melhor P.C. que Beja podia ter nesta altura, era o P.C. da Vidigueira.
Ainda bem que o PCP não me ligou nenhuma, ganhou a Vidigueira, perdeu Beja.
Um abraço.
Beja começa bem o ano...quando todas as outras cidades comemoram...em Beja...não ha NADA....o dinheiro não e desculpa...querem fazer com que seja....mas pronto...os bejenses mereciam mais...muito mais...
ResponderEliminarNaturalmente que os cidadãos têm todo o direito de defenderem ou pertecerem ao partido que mais se aproxima da visão ou do entedimento do tipo de sociedade por essas pessoas idealizada. Ainda não se criou um regime democr
ResponderEliminaratico sem partidos.É pena!
Mas é confrangedor ver pessoas inteligentes hipotecarem as suas c apacidades e acima de tudo a sua liberdade ao partidarismo.Nesta terra tudo quanto é ideia, atitude, rancor ou ressaibamento vai desembocar ao partido. O partido depois filtra, complica ou bloqueia, a discussão é desviada e a ideia perde-se. Aqui o partidarismo é causa e consequência de tudo.
Continua-se a tentar descobrir o sexo dos anjos.
Descansem que as grandes festas serão todas efectuadas no fim do mandato, independentemente do estado em que as finanças da câmara se encontrem.
ResponderEliminarBeja é a cidade onde nada acontece, excepto no ano de eleições.
Votei na mudança e, sinceramente, gostaria de ver algumas mudanças. Entristece-me que se reduzam os concertos de Natal no pax julia com o argumento de que é necessário reduzir despesas. Entristece-me saber que em qualquer cantinho deste pequenino país se festeja a passagem de ano menos nesta cidade...
A propósito o H consegue informar-me se sempre é verdade que foram distribuidos cartões de crédito pelos vereadores assim como se foi, de facto, adquirida uma viatura BMW para a autarquia????
@noctivaga - não faço ideia. O unico BM que tenho conhecimento é o meu e está integralmente pago!
ResponderEliminarDesculpe que lhe diga mas por vezes você faz figurinha triste com o que diz e escreve e até o tenho em conta de aguém inteligente, afinal gastar euros é gastar euros seja onde for e se as passagens de anos tinham pessoas a participar é porque gostavam e era a unica onde podiam aceder...deixe lá essas suas análises à comentador radiofonico tendencioso que lhe ficam mal. E já agora tambem um bom ano para si!
ResponderEliminarultimo - leu o que escrevi ou dá muito trabalho e foi mais simples mandar o comentário?
ResponderEliminarBom ano para si tb...