... só para chatear uns merdosos que andam por aí, deixo aqui o link para a notícia do Diário do Alentejo onde eu e os alunos da Estig são elogiados por iniciativas beneméritas realizadas no âmbito das praxes: actividades de recepção aos novos alunos!
Por falar nisso: eu gostava que para o ano, cada curso do IPBeja, tivesse uma aula inaugural, na primeira semana, com toda a gente presente: os novos, os antigos, os que já foram e todos os outros!
Adenda: Também o JN, pela mão do Teixeira Correia, enaltece os alunos da Estig.
Adenda: Também o JN, pela mão do Teixeira Correia, enaltece os alunos da Estig.
Parabéns!
ResponderEliminarps: Porque é que a Estig é tão diferente da ESEB??
Isto é que é falar!!
ResponderEliminarEste ano o curso de turismo tentou um jantar conjunto entre os caloiros e os alunos dos 2º e 3º ano, o que aconteceu é que foi cancelado por falta de inscrições.
ResponderEliminarPara o ano tentaremos uma iniciativa nova, como por exemplo: limpar o cu a todos os gatos do concelho. Isso é que são iniciativas akadémicas.
"Ao Espírito Akadémico".
Hugo pode ser que com o jeito que deste ao PS nas autárquicas os grandes barões do partido te ofereçam o tacho de "boss" do politécnico. Depois já podes fazer à tua maneira.
ResponderEliminarEscusas de fazer choradinhos como quem não quer a coisa.
A praxe académica é um conjunto amplo de tradições, usos e costumes que se praticam e repetem ao longo dos anos no foro universitário, e cuja Alma Mater é Coimbra. Fortemente ligada ao conceito de praxe académica, está a tradição de integrar os caloiros na sua nova escola e nos próprios costumes, pelo que a praxe tem também um ritual iniciático fortemente hierarquizado. Esta ligação é forte de tal modo que por muitas vezes se confunde o conceito de praxe, que é o conjunto de todas as tradições e rituais com o de "gozo ao caloiro".
ResponderEliminarIn http://pt.wikipedia.org/wiki/Praxe
As praxes da ESTIG não podem ser comparadas a qualquer outra praxe académica, isto porque ao contrário do que o ultimo @Anónimo ai diz já pouco ou nada tem a ver com o conceito arcaico da antiga praxe de Coimbra. As praxes da ESTIG são baseadas num conjunto de ensinamentos que achamos necessários ao bom funcionamento de uma comunidade, ensinamentos estes pensados e adaptados pelos alunos. Nós não copiamos outras universidades, o que fazemos por nossa iniciativa é inovar a cada ano, modernizando a nossa praxe.
ResponderEliminarAgradecemos a todos aqueles que de nós falam, bem ou mal não importa, desde que falem informados! Percebemos e aceitamos que não se identifiquem connosco, não conseguimos é compreender como certas pessoas podem criticar-nos sem compreender tudo aquilo que estamos a tentar fazer.
Fizemos dois dias de voluntariado em 8 dias de praxe, sendo que nesses dias ajudamos o ACAB e os Bombeiros. Mas estas instituições também nos ajudaram muito, educando pessoas para um futuro cívico e activo numa comunidade que vemos morrer dia a dia...
Cumprimentos Académicos, João Bento - AEESTIG.
Sr. João Bento
ResponderEliminarPor acaso tem o código/regulamento da Praxe do IPB ou, mas concretamente, da ESTIG disponível em doc. ou em PDF?
Caro anonimo deixo lhe aqui o link do blog do supremo conselho academico da estig la pode encontrar o que procura
ResponderEliminarhttp://www.supremoestig.blogspot.com/
Pois já tinha encontrado, e obrigado na mesma.
ResponderEliminarEntão veja-se:
Artigo 5º
(Dos Bichos)
a) O Bicho tem o direito de ser anti-praxe, com a consciência de que a partir do momento que se declarar como tal está a autoexcluir-se de todos os usos e costumes da Escola Superior e Tecnologia de Beja;
b) Se no ano seguinte, se arrepender da decisão tomada anteriormente, tem a oportunidade de se redimir, submetendo-se nesse ano à praxe tradicional com os outros bichos, caso não o faça será automaticamente excluído de toda a vida académica;
c) O Bicho tem o direito de escolher um Padrinho/Madrinha, desde que estes sejam Veteranos;
d) O Bicho tem o dever de comparecer na escola durante o horário estabelecido, independentemente do seu horário curricular;
e) O Bicho tem o dever de não andar em qualquer transporte próprio dentro da cidade de Beja durante o Turno de Praxe;
f) O Bicho tem o dever de comparecer na Escola adornado pelos artigos postos à sua disposição pelos seus Veteranos;
g) O Bicho tem o dever de tratar com o devido respeito todos os seus superiores hierárquicos, como tal não fala sem ser solicitado e não fuma apenas no período de almoço mediante autorização, entre outros;
h) O Bicho tem o dever de ceder o seu lugar a qualquer aluno com um grau hierárquico superior, em qualquer fila;
i) O Bicho tem o dever de, à noite, confraternizar com os seus colegas, devendo estar, no entanto, ciente de que deve continuar a tratar os seus superiores com o devido respeito.
ISTO É UMA GRANDE PALHAÇADA!!!! CÓPIA RASCA DOS PRESSUPOSTOS ESSENCIAIS DO PALITO MÉTRICO E CÓDIGO COIMBRÃO, COMO ALIÁS TODAS AS PRAXES DESTE PAÍS!
HIERARQUIA, DEVERES, CHANTAGEM, OBEDIÊNCIA, PAROLICE!!!!!!!!!!
MAIS, NÃO LI NESTE REGULAMENTO UMA ÚNICA LINHA SOBRE "INTERVENÇÃO COMUNITÁRIAS DAS PRAXES"!!!!
E NEM UMA LINHA SOBRE O QUE SEJAM OS "USOS E COSTUMES" DA ESTIG...
MAS TENHO UMA IMENSA CURIOSIDADE EM SABER
@anónimo - na sua pequena cabeça, são os partidos que escolhem os chefes do politécnico!
ResponderEliminarNo meu caso, até você sabe, que não quero nem quis tachos! E ... podia ter algum! Até há quem me ache competente! Naquilo que gosto de fazer que é o ensino: mas vocês só pensam em politiquices e merdinhas...
Haja paciência e lexotan!!!
NOTÍCIA in: JN (Jornal de Notícias)
ResponderEliminarPraxe académica deu ajuda aos bombeiros
Estudantes angariaram mais de 800 euros
Teixeira Correia
Cerca de seis dezenas de caloiros da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG) de Beja cumpriram, na última semana, o ritual da praxe académica de forma original, angariando fundos para os Bombeiros Voluntários da cidade. No final conseguiram arrecadar 843,55 euros, que entregaram à corporação.
A venda de diverso material como galhardetes, cd"s, cassetes e canetas permitiu chegar a esta receita. Ana Romão, da Comissão de Praxes, lembrou que na ESTIG, "sempre existiu um outro espírito de iniciativas".
Andreia Inverno, natural de Ferreira do Alentejo, e caloira da ESTIG, definiu a ideia como muito "mobilizadora". "Nas praxes nem tudo é farinha e beber copos, também há coisas válidas", observou. Marta Raposo, de Albufeira, considerou a iniciativa como "uma importante maneira de nos integrarmos na cidade e na região".
Já Manuel Conceição da direcção dos Bombeiros de Beja, elogiou o gesto "de grande altruísmo dos estudantes" e adiantou que a verba recebida "já tinha destino". "Temos uma nova ambulância e precisamos de mais um rádio. Esta é a ajuda ideal para a sua compra", disse garantido que o equipamento vai ser baptizado com o nome de "caloiro".
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