domingo, outubro 10, 2010

Ainda as praxes...

... só para chatear uns merdosos que andam por aí, deixo aqui o link para a notícia do Diário do Alentejo onde eu e os alunos da Estig são elogiados por iniciativas beneméritas realizadas no âmbito das praxes: actividades de recepção aos novos alunos! 

Por falar nisso: eu gostava que para o ano, cada curso do IPBeja, tivesse uma aula inaugural, na primeira semana, com toda a gente presente: os novos, os antigos, os que já foram e todos os outros! 
Adenda: Também o JN, pela mão do Teixeira Correia, enaltece os alunos da Estig.

11 comentários:

  1. Anónimo00:33

    Parabéns!

    ps: Porque é que a Estig é tão diferente da ESEB??

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  2. Isto é que é falar!!

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  3. Este ano o curso de turismo tentou um jantar conjunto entre os caloiros e os alunos dos 2º e 3º ano, o que aconteceu é que foi cancelado por falta de inscrições.
    Para o ano tentaremos uma iniciativa nova, como por exemplo: limpar o cu a todos os gatos do concelho. Isso é que são iniciativas akadémicas.
    "Ao Espírito Akadémico".

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  4. Anónimo15:23

    Hugo pode ser que com o jeito que deste ao PS nas autárquicas os grandes barões do partido te ofereçam o tacho de "boss" do politécnico. Depois já podes fazer à tua maneira.
    Escusas de fazer choradinhos como quem não quer a coisa.

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  5. Anónimo16:50

    A praxe académica é um conjunto amplo de tradições, usos e costumes que se praticam e repetem ao longo dos anos no foro universitário, e cuja Alma Mater é Coimbra. Fortemente ligada ao conceito de praxe académica, está a tradição de integrar os caloiros na sua nova escola e nos próprios costumes, pelo que a praxe tem também um ritual iniciático fortemente hierarquizado. Esta ligação é forte de tal modo que por muitas vezes se confunde o conceito de praxe, que é o conjunto de todas as tradições e rituais com o de "gozo ao caloiro".

    In http://pt.wikipedia.org/wiki/Praxe

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  6. As praxes da ESTIG não podem ser comparadas a qualquer outra praxe académica, isto porque ao contrário do que o ultimo @Anónimo ai diz já pouco ou nada tem a ver com o conceito arcaico da antiga praxe de Coimbra. As praxes da ESTIG são baseadas num conjunto de ensinamentos que achamos necessários ao bom funcionamento de uma comunidade, ensinamentos estes pensados e adaptados pelos alunos. Nós não copiamos outras universidades, o que fazemos por nossa iniciativa é inovar a cada ano, modernizando a nossa praxe.
    Agradecemos a todos aqueles que de nós falam, bem ou mal não importa, desde que falem informados! Percebemos e aceitamos que não se identifiquem connosco, não conseguimos é compreender como certas pessoas podem criticar-nos sem compreender tudo aquilo que estamos a tentar fazer.
    Fizemos dois dias de voluntariado em 8 dias de praxe, sendo que nesses dias ajudamos o ACAB e os Bombeiros. Mas estas instituições também nos ajudaram muito, educando pessoas para um futuro cívico e activo numa comunidade que vemos morrer dia a dia...

    Cumprimentos Académicos, João Bento - AEESTIG.

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  7. Anónimo19:34

    Sr. João Bento
    Por acaso tem o código/regulamento da Praxe do IPB ou, mas concretamente, da ESTIG disponível em doc. ou em PDF?

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  8. Caro anonimo deixo lhe aqui o link do blog do supremo conselho academico da estig la pode encontrar o que procura

    http://www.supremoestig.blogspot.com/

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  9. um merdoso que anda práqui19:50

    Pois já tinha encontrado, e obrigado na mesma.

    Então veja-se:

    Artigo 5º

    (Dos Bichos)

    a) O Bicho tem o direito de ser anti-praxe, com a consciência de que a partir do momento que se declarar como tal está a autoexcluir-se de todos os usos e costumes da Escola Superior e Tecnologia de Beja;
    b) Se no ano seguinte, se arrepender da decisão tomada anteriormente, tem a oportunidade de se redimir, submetendo-se nesse ano à praxe tradicional com os outros bichos, caso não o faça será automaticamente excluído de toda a vida académica;
    c) O Bicho tem o direito de escolher um Padrinho/Madrinha, desde que estes sejam Veteranos;
    d) O Bicho tem o dever de comparecer na escola durante o horário estabelecido, independentemente do seu horário curricular;
    e) O Bicho tem o dever de não andar em qualquer transporte próprio dentro da cidade de Beja durante o Turno de Praxe;
    f) O Bicho tem o dever de comparecer na Escola adornado pelos artigos postos à sua disposição pelos seus Veteranos;
    g) O Bicho tem o dever de tratar com o devido respeito todos os seus superiores hierárquicos, como tal não fala sem ser solicitado e não fuma apenas no período de almoço mediante autorização, entre outros;
    h) O Bicho tem o dever de ceder o seu lugar a qualquer aluno com um grau hierárquico superior, em qualquer fila;
    i) O Bicho tem o dever de, à noite, confraternizar com os seus colegas, devendo estar, no entanto, ciente de que deve continuar a tratar os seus superiores com o devido respeito.

    ISTO É UMA GRANDE PALHAÇADA!!!! CÓPIA RASCA DOS PRESSUPOSTOS ESSENCIAIS DO PALITO MÉTRICO E CÓDIGO COIMBRÃO, COMO ALIÁS TODAS AS PRAXES DESTE PAÍS!
    HIERARQUIA, DEVERES, CHANTAGEM, OBEDIÊNCIA, PAROLICE!!!!!!!!!!
    MAIS, NÃO LI NESTE REGULAMENTO UMA ÚNICA LINHA SOBRE "INTERVENÇÃO COMUNITÁRIAS DAS PRAXES"!!!!
    E NEM UMA LINHA SOBRE O QUE SEJAM OS "USOS E COSTUMES" DA ESTIG...
    MAS TENHO UMA IMENSA CURIOSIDADE EM SABER

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  10. @anónimo - na sua pequena cabeça, são os partidos que escolhem os chefes do politécnico!
    No meu caso, até você sabe, que não quero nem quis tachos! E ... podia ter algum! Até há quem me ache competente! Naquilo que gosto de fazer que é o ensino: mas vocês só pensam em politiquices e merdinhas...
    Haja paciência e lexotan!!!

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  11. NOTÍCIA in: JN (Jornal de Notícias)

    Praxe académica deu ajuda aos bombeiros
    Estudantes angariaram mais de 800 euros

    Teixeira Correia

    Cerca de seis dezenas de caloiros da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG) de Beja cumpriram, na última semana, o ritual da praxe académica de forma original, angariando fundos para os Bombeiros Voluntários da cidade. No final conseguiram arrecadar 843,55 euros, que entregaram à corporação.

    A venda de diverso material como galhardetes, cd"s, cassetes e canetas permitiu chegar a esta receita. Ana Romão, da Comissão de Praxes, lembrou que na ESTIG, "sempre existiu um outro espírito de iniciativas".

    Andreia Inverno, natural de Ferreira do Alentejo, e caloira da ESTIG, definiu a ideia como muito "mobilizadora". "Nas praxes nem tudo é farinha e beber copos, também há coisas válidas", observou. Marta Raposo, de Albufeira, considerou a iniciativa como "uma importante maneira de nos integrarmos na cidade e na região".

    Já Manuel Conceição da direcção dos Bombeiros de Beja, elogiou o gesto "de grande altruísmo dos estudantes" e adiantou que a verba recebida "já tinha destino". "Temos uma nova ambulância e precisamos de mais um rádio. Esta é a ajuda ideal para a sua compra", disse garantido que o equipamento vai ser baptizado com o nome de "caloiro".

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