sexta-feira, outubro 08, 2010

Porque perguntar não devia ofender!

E que tal, se, em vez de baixar os ordenados a todos os funcionários públicos, fossem para a rua 5 a 10% dos incompetentes?!

23 comentários:

  1. Anónimo10:03

    Perfeitamente de acordo! E a esses, juntavam-se os incompetentes que os escolheram, os amigos que os recomendaram, e os cínicos que os toleram.

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  2. Não podia dizer melhor que o anónimo...

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  3. Anónimo12:23

    há uma anedota um bocado cínica e pretensiosa de que gosto particularmente: "Deviam morrer metade e FICARMOS cá a outra metade!..."

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  4. @anónimo - Eu percebo a sua lógica, como percebo outros temores, num País tão tachista como o nosso!
    Mas.. já reparou que só se fazem cortes cegos, quando todos sabemos, que ao lado de FP competentes e diligentes há uma horda de incompetentes, de afilhados partidários, de desleixados, que mancham a honra de quem trabalha?!
    E.. o caminho não devia ser este? Moralizar por aí? Acabar com milhares de chefias inúteis que permitiriam poupar bem mais que 5%!

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  5. Ficavam com alguem????
    Que me perdoem as excepções, pois existem e são mto válidas
    (é o que nos safa...)

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  6. Ops leitura demasiado rápida, pensei que a hipotese eram todos os incompetentes...

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  7. Anónimo14:55

    quem é que guarda a guarda, é o velho ditado que sabe onde estao os incompetentes, quem sao os competentes que sabem quem sao os competentes, é facil não è!?

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  8. @anónimo - repito o que deixei escrito! Num País de tachistas, a coisa complica!
    Mas não é impossível: há casos de tão manifesta incompetência que até um "cego" consegue ver!

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  9. @anónimo das 10:03 resumiu aquilo que realmente este país precisava.

    O único problema nesta ideia é saber quem a ordenava e quem a fazia cumprir, pois, como é latente, em redor do governo tudo se esvaziaria.

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  10. Anónimo19:01

    Concordo que deveria haver despedimentos para equilibrar muita coisa, inclusive a competência dos serviços públicos. Sei que o que acabo de dizer (despedimentos) não é politicamente correcto nem socialmente, mas custa-me muito frequentar serviços publicos e ser atendida, quando sou, por incompetentes e mal educados. Desculpem mas foi uma semana má, muito trabalho e muito entraves por quem não trabalha.

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  11. Anónimo19:22

    Cá pelo burgo podiam começar por dar uma vassourada nos meninos que grassam lá pela EDIA sem nada que fazer a ganharem ordenados chorudos para além de obscenas mordomias totalmente injustificadas em tempos de austeridade e de apertar o cinto para o comum dos mortais.
    Quase que valia a pena fazer um post sobre isto. Ou talvez não interesse ...

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  12. Anónimo20:07

    Ambas!!

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  13. Alguma vez isso é possível, num país onde não existe a cultura do mérito?

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  14. @anónimo 19:22 - Há uma boa razão para eu não fazer um post sobre isso! E não é porque o meu irmão ser funcionário da EDIA! Ele é tecnicamente brilhante e tinha para onde ir!
    Se não defendo despedimentos massivos na EDIA é apenas porque não sou nem burro, nem parvo, nem tenho dores de corno com a EDIA, como alguns que se podem ler por aí!
    Claro que na EDIA há casos vergonhosos: mas só os lisboetas e os bejenses burros é que defendem que se comece a cortar pela provincia, atacando uma das poucas empresas que oferecem emprego a quadros na nossa cidade!
    Com tanta empresa e instituto publico que não serve para nada em Lisboa, quer começar a cortar no pouco que temos?!!!

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  15. Gostei "h"
    É verdade que temos que cortar em alguma coisa, mas é sempre para os outros.
    Temos que cortar em institutos, quais? Em fundações, quais?
    Podemos começar:
    -Fundação Mário Soares, o que faz, tem dinheiro como está na lei,não... corta
    -Fundação Amália, tem dinheiro? não,...corta.
    -Fundação José Saramago, então o man fugiu do país e agora temos que pagar o ordenado da mulher dele que é espanhola,...corta
    -Fundação Berardo, o homem é tão rico e ainda recebe dinheiro do estado,...corta.
    E fundações, no país só existem duas ou três Calouste G., António Champalimoud, e Ricardo Espírito Santo, o resto corta.
    Quanto aos institutos e serviços triplicados o melhor é começar por se reestruturar e extinguir postos à medida que as pessoas se reformam.

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  16. H e depois quem paga o subsidio de desemprego......????

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  17. Anónimo22:10

    ÃÃÃÃÃÃIIIIII Sabes muito sabes! LOL Por vezes mais valia estares de biquinho calado.

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  18. @JC - Ainda assim há poupança! Depois... o SD não é eterno! E ao correr com os incompetentes, melhora muito a qualidade de serviço!!

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  19. ultimo anónimo - refere-se a?!!

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  20. Pedro16:03

    Concordo. E a juntar a esses, iam os respectivos filhos, enteados, sobrinhos, primos, "namoradas" e amigos que mamam à custa do Estado, ou seja, do povo que paga impostos. Isso é que era!

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  21. Anónimo18:08

    A maioria dos comentários parecem encaixar na perfeição ao que se passa na EDIA ... hehehe

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  22. @anónimo - Edia, CMBeja, SSocial, Centro de Emprego, AMALGA, EMAS e.. se quiser, o próprio IPB, onde eu trabalho!
    Porque infelizmente.. porcaria e incompetentes há em todo o lado! Mas.. há quem tenha dores de corno e só veja em alguns locais...

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  23. Aliás, onde podemos falar em cortes é nas empresas municipais!

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