terça-feira, outubro 12, 2010

Posso ser eu, mas também pode ter sido o filme...


Adorei o filme! Assumo-o sem merdas nem reservas! Fui ver em absorta ignorância sobre o seu conteúdo, apenas porque era com a Julia Roberts, que tem o sorriso mais bonito do mundo! (por acaso, tenho uma amiga no Porto, de beleza serena, mas ao rir fica irresistivelmente bela).
Não sei explicar porque gostei tanto do filme: quiçá por a espaços me fazer recordar Woody Allen - embora falta o seu cinismo -, talvez porque oferece gastronomia e amo comer, por falar em devoção e sempre ter assumido que adora ter o privilégio de Acreditar, quem sabe, por falar em amar, arte que domina terrivelmente mal! Ou talvez porque o filme é uma viagem simultaneamente física e espiritual! Quiçá por o filme falar de viajar à nossa procura, da coragem para rasgar com o quotidiano e ir à procura dos nossos sonhos! Talvez porque o filme fala de uma viagem que se sabe onde começa e não se sonhar onde e como pode acabar, onde o fim pode mesmo ser o princípio! 
Mas, mais do que provavelmente, adorei o filme, pelas razões que não tive coragem de escrever aqui! A mesma cobardia que me leva a ficar sem ter a audácia de começar a viagem!

4 comentários:

  1. Anónimo12:16

    Vi o filme..e o filme és tu! A tua essência!

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  2. Anónimo20:54

    Está no Melius?

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  3. Não, estou em casa! Mas.. se está a perguntar pelo filme.. a resposta é também negativa!

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  4. Ontem fui vê-lo e adorei... a minha mãe gostou mais ainda. :)

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Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!