terça-feira, julho 12, 2011

É a chamada mudança de 360 graus, uma caiprinha e um peixe grelhado

Vamos lá fazer um suponhamos! Desde logo porque era criminoso o blogue morrer sem nunca ter aqui escrito a palavra suponhamos, uma locução que plasma o melhor do pulsar de uma certa portugalidade! Façamos um juízo de prognose póstuma, por assim dizer, e vamos imaginar todos juntinhos que Portugal tinha uma qualquer parte periférica, seja lá isso o que for! Uma ilha, por exemplo! Fantasiemos que nessa ilha se gastava dinheiro a rodos em coisa nenhuma,  que a corrupção era obscena, que a produtividade era fraca, que havia uma imensidão de regalias e estímulos à preguiça, pelo que, ano após ano, era necessário o Estado central enfiar lá dinheiro!
Continuando a suposição, vamos imaginar, que quando o estado dissesse ou se portam com juízo ou fechamos a torneira, que essa ilha começava a gritar belzebu (ou belzebeu, que é mais bonito!), que essa gente eram um bando de egoísta, que só pensavam nos seus em vez de pensar nos outros e mais coisa e tal e tal e coiso! 
Pergunto - porque isto de perguntar não devia ofender -: você um dia não perdia a paciência e mandava essa gente ir trabalhar? Como às pessoas?!!

2 comentários:

  1. Anónimo00:09

    "Um chefe antes de se fazer obedecer tem que se fazer amar", senão as mudanças de 360 voltam exactamente ao impasse inicial; talvez uma de 180...

    até se pode mandar...mas, enquanto cada um não conseguir ver com clareza os frutos do seu trabalho, do seu empenho e dedicação, vai haver sempre "caiprinha" a mais :)

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  2. Anónimo00:10

    essa ilha não é aquela que muitos de nós nos desdobrámos em apoios depois de um diluviou e finalmente ouvi um ou dois elogios ao contenente?

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Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!