É complicado para mim discorrer sobre esta motivação! Porque apesar de a reconhecer, pessoalmente não a aprecio!
Permitam-me contextualizar para não ferir susceptibilidades! Eu não vi o Nemo e nem sei de quem é que ele andava à procura! Sei que há o outro em que o veado no fim leva um tiro e toda a gente chora ranho e baba, mas confesso que nem sei como se chama o dito! Sei que toda a gente ama de paixão o Rei Leão, mas sou daqueles que acha que o rei dos leões é o estupor do Liedson!
Como em puto parvo, nunca tive paciência para os livros de quadradinhos: sempre me pareceu CasaPiano que o Pato Donald apesar de não ter irmãos tivesse lá em casa três sobrinhos!!! Como, sejamos honestos, a história da tipa que morava com os 7 anões, dá toda a sensação de regabofe! Aliás, como se sabe, a Branca de Neve foi inspirada em filmes da PlayBoy...
Mas o facto de não apreciar determinada arte, não significa que a ignore ou não reconheça a excelência de algum trabalho: e o Festival da Banda Desenhada é uma magnifica razão para amar Beja. Passei por lá uma vez. E nunca senti especial apelo por voltar! E sei que a maioria da cidade infelizmente partilha do mesmo sentimento que eu! O que é pena.
Tendo pesquisado e lido, constato que a iniciativa é extremamente aplaudida no meio, sendo considerado com uma (ou mesmo "a") referência naquele mercado! Que carrila para Beja centenas de pessoas e contra ventos e tempestades, vai na quinta temporada, consolidando todas as condições para crescer e tornar-se ainda mais relevante!
Temos o defeito de pensar em turismo de massas, como se todo o outro fosse irrelevante! Cometemos o pecado de valorizar muito as grandes iniciativas, esquecendo que muitas pequenas podem ter mais premência que apenas uma grande. E nem sempre acarinhamos algumas iniciativas que passam a leste dos nossos interesses. O que é um erro crasso!
O Festival de Banda Desenhada pode ser um espelho da Beja que sonhamos: uma cidade que se faz notar pela diferença, que absorve as oportunidades que a vida lhe dá, que tem a coragem de inovar e ousar construir coisas. Ainda que sejam desenhos em livros de quadradinhos...
Permitam-me contextualizar para não ferir susceptibilidades! Eu não vi o Nemo e nem sei de quem é que ele andava à procura! Sei que há o outro em que o veado no fim leva um tiro e toda a gente chora ranho e baba, mas confesso que nem sei como se chama o dito! Sei que toda a gente ama de paixão o Rei Leão, mas sou daqueles que acha que o rei dos leões é o estupor do Liedson!
Como em puto parvo, nunca tive paciência para os livros de quadradinhos: sempre me pareceu CasaPiano que o Pato Donald apesar de não ter irmãos tivesse lá em casa três sobrinhos!!! Como, sejamos honestos, a história da tipa que morava com os 7 anões, dá toda a sensação de regabofe! Aliás, como se sabe, a Branca de Neve foi inspirada em filmes da PlayBoy...
Mas o facto de não apreciar determinada arte, não significa que a ignore ou não reconheça a excelência de algum trabalho: e o Festival da Banda Desenhada é uma magnifica razão para amar Beja. Passei por lá uma vez. E nunca senti especial apelo por voltar! E sei que a maioria da cidade infelizmente partilha do mesmo sentimento que eu! O que é pena.
Tendo pesquisado e lido, constato que a iniciativa é extremamente aplaudida no meio, sendo considerado com uma (ou mesmo "a") referência naquele mercado! Que carrila para Beja centenas de pessoas e contra ventos e tempestades, vai na quinta temporada, consolidando todas as condições para crescer e tornar-se ainda mais relevante!
Temos o defeito de pensar em turismo de massas, como se todo o outro fosse irrelevante! Cometemos o pecado de valorizar muito as grandes iniciativas, esquecendo que muitas pequenas podem ter mais premência que apenas uma grande. E nem sempre acarinhamos algumas iniciativas que passam a leste dos nossos interesses. O que é um erro crasso!
O Festival de Banda Desenhada pode ser um espelho da Beja que sonhamos: uma cidade que se faz notar pela diferença, que absorve as oportunidades que a vida lhe dá, que tem a coragem de inovar e ousar construir coisas. Ainda que sejam desenhos em livros de quadradinhos...
Este festival tem um nome: Paulo Monteiro!
ResponderEliminarAlgum trabalho? É só perguntar-lhe...
@zig - não percebi a parte final!
ResponderEliminarh: em relação às referências erótico-porno-porcalhonas relativamente aos heróis de bd só posso dizer que, de facto, o compreendo... há muita coisa mal explicada no reino da "fantasia". Em relação ao festival e à possibilidade de se tornar (se não o é já) um acontecimento que move muita gente: penso que não está, nem de perto nem de longe, defendido, apoiado e acarinhado pela cidade.
ResponderEliminarzig: pelo que me é dado a ver, tens toda a razão.
@zig - Voltei a ler o texto, e agora compreendi!
ResponderEliminarCom toda a frontalidade, agora parecias um camarada! Quando digo "algum trabalho", como se depreende do contexto, é algum trabalho na Banda Desenhada!
Sobre o Festival... acho que o elogio fala por mim...
@moi - eu sabia que TU me ias compreender! Até porque ate sabes o que é um … embondeiro!!!!
ResponderEliminarH, quando você em plena campanha elogia iniciativas do "inimigo", fá-lo por gozo, provocação, masoquismo ou porque é assim????
ResponderEliminarÚltimo anónimo:
ResponderEliminarGostava de saber o quê é que tem esse festival a ver com a próximidade das eleições?
Há quem meta política em tudo, enfim...
H:
Acho que é uma questão de mentalidade! Por mais que eu queira, ou não, continuo a ter uma réstia de mentalidade alemã em mim! E porquê? Quando leio alguém dizer "algum trabalho" penso logo que estão a gozar ou a duvidar, o que não é o caso. É o mesmo quando um cliente vem buscar um aparelho à minha oficina e diz: vamos lá ver se isto funciona - levei algum tempo a perceber que é uma expressão bem alentejana, completamente normal e nada maldosa.
Voltanto ao Paulo. Ele é o principal mentor deste festival, cruzei-me com ele algumas vezes na semana passada, ele que me cumprimenta sempre de longe. No dia anterior à inauguração, não! Tinha a cabeça tão cheia que nem me viu! Agora, chamar este festival obra do "regime" é bastante injusto para o Paulo cuja ideologia é como a minha: a cultura!
reparei também que mais uma vez as livrarias de Beja estão ausentes da feirinha de livros. São os de Serpa que aqui nos andam a vender livros. É a cidade que temos.
ResponderEliminarAugusto do Rosário - Beja