Sou um apreciador muito moderado dos espaços que hoje evoco! E faço-o mais por necessidade do que por prazer. Uma necessidade relativa, está bem de ver! Por prazer, por muito prazer, apenas quando têm o bom senso de ter sushi ou rodízio. E não me venham com a treta que é uma contra-senso amar de paixão ambas as duas estas delícias! Sou absolutamente tarado por qualquer uma delas e, quando misturadas, combinam na mais perfeita perfeição!
Outros vão reclamar da minha ingenuidade ao escolher esta razão: mas acredito que a vida comanda o sonho e não abdico do prazer hedonístico de acreditar!
Hoje é apenas uma miragem, mas acreditando na boa vontade dos homens e num milagre na economia mundial, em breve Beja vai ter um centro comercial com as cidades normais, in casu, o Vivaci Beja.
Mesmo sem sushi, para um cinéfilo não especialista, a possibilidade de ter seis cinemas na cidade, rompe no par de trombas um sorriso. Mais do que isso, o bom senso obriga a reconhecer que a concretizar-se o centro comercial faz aumentar a atractividade da cidade, mormente, a nível regional. O que é tremendamente importante!
Não alinho na querela de que vai matar o comércio tradicional: este já morreu há muito e, com todo o respeito, os chineses que ocupam as artérias nobres da cidade, não são propriamente alentejanos... Por outro lado, os empreendedores da cidade (desculpem a piada!!) vão poder usufruir de um espaço que, não sendo de excelência, vai oferecer mais e melhores condições.
Termino deixando preto no branco (sem racismo) a explicação da escolha da razão: fascinam-me as cidades pequenas que oferecem sem embaraços a condições das grandes cidades: o centro comercial será um passo decisivo nesse percurso...
Outros vão reclamar da minha ingenuidade ao escolher esta razão: mas acredito que a vida comanda o sonho e não abdico do prazer hedonístico de acreditar!
Hoje é apenas uma miragem, mas acreditando na boa vontade dos homens e num milagre na economia mundial, em breve Beja vai ter um centro comercial com as cidades normais, in casu, o Vivaci Beja.
Mesmo sem sushi, para um cinéfilo não especialista, a possibilidade de ter seis cinemas na cidade, rompe no par de trombas um sorriso. Mais do que isso, o bom senso obriga a reconhecer que a concretizar-se o centro comercial faz aumentar a atractividade da cidade, mormente, a nível regional. O que é tremendamente importante!
Não alinho na querela de que vai matar o comércio tradicional: este já morreu há muito e, com todo o respeito, os chineses que ocupam as artérias nobres da cidade, não são propriamente alentejanos... Por outro lado, os empreendedores da cidade (desculpem a piada!!) vão poder usufruir de um espaço que, não sendo de excelência, vai oferecer mais e melhores condições.
Termino deixando preto no branco (sem racismo) a explicação da escolha da razão: fascinam-me as cidades pequenas que oferecem sem embaraços a condições das grandes cidades: o centro comercial será um passo decisivo nesse percurso...
Acredita mesmo?!
ResponderEliminarComo agnostico,diga-me, qual é a diferença entre os placards do Vivaci e a imagem que postou anteriormente?!
Acredito mesmo. E estou a lutar por isso! E porque agnóstico, tenho mais certezas neste post!
ResponderEliminarUma razão muito bizarra!. Amar uma coisa que ainda não existe nem sabemos se será concretizada? Não será isto uma tentativa desesperada para preencher razões e alcançar a meta?
ResponderEliminarDuas das primeiras dez, foram no mesmo sentido... E não me recordo de queixas!
ResponderEliminarPor acaso.. acho que me faltam 3!
Como se a existência (ou não como tudo leva a crer) de um centro comercial em Beja por si só viesse alterar alguma coisa do estado a que isto chegou! A existência de uma REAL qualidade de vida não passa por aí e é cada vez mais uma miragem ... quem vai investir onde não há pessoas nem perspectivas de retorno?!
ResponderEliminarSerá Beja assim tão diferente de todas as cidades do interior onde já existem centros comerciais? Não eu penso que será bem vindo e terá o mesmo sucesso que os outros, Beja só é diferente por ter muita gente retrogada, a pensar que o papão aí vem.
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