Ainda não vi os filmes todos para me poder pronunciar. Excepto que ela mereceu embora não tenha olhado para o filme com o teu entusiasmo. E o que foi para o de melhor actor secundário também foi muito merecido.
O prémio para a Natalie Portman foi mais que merecido. Interpretar a total insanidade não é nada fácil, além de se notar o sacrifício e dedicação dela para com o papel (teve aulas de ballet profissional durante 1 ano, além da perda de peso acentuada), e também pela coragem de expor a pressão que em que se vive na alta roda da cultura americana.
Tal como para o Colin Firth. Se bem que o prémio foi para ele claramente por ser um filme que puxa do recorrente tema II Guerra Mundial, uma lembrança da fraqueza europeia (e em particular do seu ex-colonizador, o Reino Unido) e da influência americana, sempre a fazer festinhas ao já de si inchado ego do Tio Sam.
Daí eu achar que esse Óscar deveria ter sido entregue ao Jesse Eisenberg pela sua brilhante interpretação no Rede Social, um filme que ao explicar a génese do Facebook nos faz reflectir sobre o gigantesco fenómeno das redes sociais. Ainda para mais com os desenvolvimentos recentes no mundo árabe, seria um reconhecimento da era que vivemos.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Eu tb já não consigo. Mas sei que o Colin ganhou.
ResponderEliminarAinda não vi os filmes todos para me poder pronunciar. Excepto que ela mereceu embora não tenha olhado para o filme com o teu entusiasmo.
ResponderEliminarE o que foi para o de melhor actor secundário também foi muito merecido.
O prémio para a Natalie Portman foi mais que merecido. Interpretar a total insanidade não é nada fácil, além de se notar o sacrifício e dedicação dela para com o papel (teve aulas de ballet profissional durante 1 ano, além da perda de peso acentuada), e também pela coragem de expor a pressão que em que se vive na alta roda da cultura americana.
ResponderEliminarTal como para o Colin Firth. Se bem que o prémio foi para ele claramente por ser um filme que puxa do recorrente tema II Guerra Mundial, uma lembrança da fraqueza europeia (e em particular do seu ex-colonizador, o Reino Unido) e da influência americana, sempre a fazer festinhas ao já de si inchado ego do Tio Sam.
Daí eu achar que esse Óscar deveria ter sido entregue ao Jesse Eisenberg pela sua brilhante interpretação no Rede Social, um filme que ao explicar a génese do Facebook nos faz reflectir sobre o gigantesco fenómeno das redes sociais. Ainda para mais com os desenvolvimentos recentes no mundo árabe, seria um reconhecimento da era que vivemos.