Ontem ao sair do meu local de trabalho, no centro da cidade, distraidamente enquanto acendia o estúpido de um cigarro, pisei uma fresca e recém produzida bosta de merda.
Pergunta-me o simpático leitor deste mal frequentado espaço: o que é que nós temos a ver com o facto de pisares o que tens na cabeça?
Efectivamente, nada! Mas… a questão é outra: a bosta não era minha (confesso que raramente cago na rua!) mas do cão do meu vizinho, digo, do animal do meu vizinho, digo, do cão que é propriedade da besta de um vizinho, que acha que o animal deve defecar (sinónimo de cagar) em porta alheia.
Vem isto a propósito do vergonhoso desrespeito do cidadão individual pelos espaços públicos; sei bem que é fácil criticar Governos e Câmaras (com jeito até os Bispos e outros tais) pelo estado vergonhoso dos nossos espaços colectivos: enquanto cada um de nós não se consciencializar que a rua é parte integrante das nossas casas, que jardins, passeios, avenidas, largos e vielas são nossos e, como tal, todos temos a obrigação de cuidar com respeito e aprumo, não vale a pena criticar os poderes políticos, exigir policias e fiscais, normas e regras mais severas.
Se queremos ter uma cidade melhor, o primeiro passo será deixar de criticar os Outros e cada um de nós pensar: o que humildemente posso fazer para ajudar?
Pergunta-me o simpático leitor deste mal frequentado espaço: o que é que nós temos a ver com o facto de pisares o que tens na cabeça?
Efectivamente, nada! Mas… a questão é outra: a bosta não era minha (confesso que raramente cago na rua!) mas do cão do meu vizinho, digo, do animal do meu vizinho, digo, do cão que é propriedade da besta de um vizinho, que acha que o animal deve defecar (sinónimo de cagar) em porta alheia.
Vem isto a propósito do vergonhoso desrespeito do cidadão individual pelos espaços públicos; sei bem que é fácil criticar Governos e Câmaras (com jeito até os Bispos e outros tais) pelo estado vergonhoso dos nossos espaços colectivos: enquanto cada um de nós não se consciencializar que a rua é parte integrante das nossas casas, que jardins, passeios, avenidas, largos e vielas são nossos e, como tal, todos temos a obrigação de cuidar com respeito e aprumo, não vale a pena criticar os poderes políticos, exigir policias e fiscais, normas e regras mais severas.
Se queremos ter uma cidade melhor, o primeiro passo será deixar de criticar os Outros e cada um de nós pensar: o que humildemente posso fazer para ajudar?
lembre-s k j diz o ditado k pisar merda é sinal de dinheiro =)
ResponderEliminark
Neste caso...Poderia apanhar! ;)
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