Vou ter que dizer mais uma vez que vocês, "h" incluído, não percebem nada disso não atirem pedras para o ar. Vou dizer mais uma vez, não há problemas com os militares sobre o aeroporto. É normal os civis serem a última prioridade numa base militar. É o que acontece na Base das Lajes aeroporto da ilha Terceira em que a primeira prioridade são: as evacuações sanitárias, os voos militares portugueses, os voos americanos, os voos de terceira nacionalidade militares e no fim os voos civis. Acontece que nas Lajes saem os voos para o Grupo central e oriental da Sata, os voos internacionais da TAP, os voos domésticos da TAP, da SATA internacional e já viram alguma coisa no jornal sobre atraso nos voos. Quando lá estive colocado a TAP fazia questão de nos oferecer prendas no natal pelos serviços prestados. Não sejam toscos a ouvir tudo o que vos dizem só para o aeroporto não andar. O problema continuo a dizer é só político e um desinteresse total da ANA em assumir o aeroporto e do INAC em o certificar. Para mais informação é só contactar-me neste Blog.
Penso que o erro partiu da iniciativa de utilizar uma pista já existente e não fazer uma infra-estrutura de raiz. Fora isso e agora que já está tudo construído a única coisa a fazer será a empresa que vai explorar o aeroporto civil ter um entendimento muito próximo com a força aérea, algo que não vejo a acontecer neste caso especifico.
João Bento Para fazer uma nova infra estrutura de raíz teria que ser a norte de Évora visto que o espaço aéreo até Évora é de responsabilidade militar, e nisto de espaço aéreo para se mudar alguma coisa nem daqui a 100 anos. Só para se montar uma linha de coordenação directa entre Évora e a base demorou 2 anos. E fazer uma pista de aterragem não é o mesmo que meter alcatrão numa estrada. A pista de Beja tem 60 metros de largura enquanto uma pista normal tem 45 metros, e espaço quanto queira para aterrar os maiores e melhores aviões do mundo e arredores, galáxias e universos, penso eu de que.
Boa leitura Pikas(que é tão só a realidade) por sorte de vez em quando vai aparecendo neste blog alguem que sabe do que fala, porque a maioria (dono incluido) é só bitaites. Não que daí venha algo de mal ao mundo, o mal é eles levarem-se e leverem-nos demasiado a sério. Os militares não são santos nem virgens e defendem, e bem, as suas posições, mas daí a culpar os militares pelos atrasos no Terminal Civil da BA11 é só para quem não sabe do que fala. A ideia de construir uma pista nova, dá para os dois lados, para rir, pelo ridiculo e para chorar pela ignorancia. E já agora porque não duas e uma torre de controle e pessoal e equipamento próprio e civil para controle de tráfego aéreo? Perdoai-lhe senhor que eles não sabem o que dizem...
Caro Anónimo... Eu não falei só da pista mas também de toda a infra-estrutura. Os militares podem bem partilhar o espaço aéreo com os civis como o que acontece em tantas cidades a nível mundial que partilham espaço aéreo entre mais de um aeroporto civil. Onde eu vejo maior dificuldade aqui é mesmo na partilha das infra-estruturas que são militares e não civis (pelo menos a maioria).
Mas se é de ignorância que falamos, basta ver ao tempo que as coisas se encaminham, bem como o futuro que vai ter este projecto com uma só pista, torre de controle, equipamento e pessoal militar! Ninguém culpa os militares, todos culpam as politicas de e para com os mesmos, politicas essas que estão a tornar este projecto num autentico desastre.
Isto tudo claro a meu ver... Não estou aqui para criticar opiniões, apenas para partilhar as minhas.
João Bento Asseguro-lhe que as únicas infra-estruturas partilhadas são: as pistas (são 4, pista 19L, pista 19R, pista 01L e pista 01R), alguns caminhos de rolagem, a torre de controlo e é impossível haver 2 num aeródromo. O resto, quanto a mim mal, não é partilhado já que os militares não usufruem de 70% do espaço que têm. Quanto ao pessoal militar no qual me incluo, um civil custa só, somente mais 5 vezes para fazer a mesma coisa e sem a mesma qualidade. Só para ter uma ideia a EDAB construiu uma infa-estrutura que não pode ser certificada sem novas obras. É o estado que temos e ganham estes senhores ganhos de produtividade daquilo que não fazem ou fazem mal.
Sr anónimo Os militares estão institucionalizados, o que quer dizer que não mandam nada neste país e quem disser o contrário mente descaradamente. Se o ministro da tutela disser para se fazer alguma coisa os generais dizem logo, só uma, podemos fazer ao mesmo tempo duas, e ainda nos sobra tempo. Eles têm medo da própria sombra. Com isso ganham prestígio e mantêm o cargo. Neste caso o problema é mesmo politico. Mas deve estar para breve, talvez mais uns meses ou anos.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
E tu achas que isso vai mudar ?
ResponderEliminarLou - Respondo frontalmente e sem merdas: acho que pode mudar! Se houver colhões para lutar para isso!
ResponderEliminarVou ter que dizer mais uma vez que vocês, "h" incluído, não percebem nada disso não atirem pedras para o ar. Vou dizer mais uma vez, não há problemas com os militares sobre o aeroporto. É normal os civis serem a última prioridade numa base militar. É o que acontece na Base das Lajes aeroporto da ilha Terceira em que a primeira prioridade são: as evacuações sanitárias, os voos militares portugueses, os voos americanos, os voos de terceira nacionalidade militares e no fim os voos civis. Acontece que nas Lajes saem os voos para o Grupo central e oriental da Sata, os voos internacionais da TAP, os voos domésticos da TAP, da SATA internacional e já viram alguma coisa no jornal sobre atraso nos voos. Quando lá estive colocado a TAP fazia questão de nos oferecer prendas no natal pelos serviços prestados. Não sejam toscos a ouvir tudo o que vos dizem só para o aeroporto não andar. O problema continuo a dizer é só político e um desinteresse total da ANA em assumir o aeroporto e do INAC em o certificar. Para mais informação é só contactar-me neste Blog.
ResponderEliminarPenso que o erro partiu da iniciativa de utilizar uma pista já existente e não fazer uma infra-estrutura de raiz. Fora isso e agora que já está tudo construído a única coisa a fazer será a empresa que vai explorar o aeroporto civil ter um entendimento muito próximo com a força aérea, algo que não vejo a acontecer neste caso especifico.
ResponderEliminarCumprimentos...
João Bento
ResponderEliminarPara fazer uma nova infra estrutura de raíz teria que ser a norte de Évora visto que o espaço aéreo até Évora é de responsabilidade militar, e nisto de espaço aéreo para se mudar alguma coisa nem daqui a 100 anos. Só para se montar uma linha de coordenação directa entre Évora e a base demorou 2 anos. E fazer uma pista de aterragem não é o mesmo que meter alcatrão numa estrada. A pista de Beja tem 60 metros de largura enquanto uma pista normal tem 45 metros, e espaço quanto queira para aterrar os maiores e melhores aviões do mundo e arredores, galáxias e universos, penso eu de que.
doron mete o viagra no charlie uniform
ResponderEliminarBoa leitura Pikas(que é tão só a realidade) por sorte de vez em quando vai aparecendo neste blog alguem que sabe do que fala, porque a maioria (dono incluido) é só bitaites. Não que daí venha algo de mal ao mundo, o mal é eles levarem-se e leverem-nos demasiado a sério.
ResponderEliminarOs militares não são santos nem virgens e defendem, e bem, as suas posições, mas daí a culpar os militares pelos atrasos no Terminal Civil da BA11 é só para quem não sabe do que fala.
A ideia de construir uma pista nova, dá para os dois lados, para rir, pelo ridiculo e para chorar pela ignorancia.
E já agora porque não duas e uma torre de controle e pessoal e equipamento próprio e civil para controle de tráfego aéreo?
Perdoai-lhe senhor que eles não sabem o que dizem...
Caro Anónimo... Eu não falei só da pista mas também de toda a infra-estrutura. Os militares podem bem partilhar o espaço aéreo com os civis como o que acontece em tantas cidades a nível mundial que partilham espaço aéreo entre mais de um aeroporto civil. Onde eu vejo maior dificuldade aqui é mesmo na partilha das infra-estruturas que são militares e não civis (pelo menos a maioria).
ResponderEliminarMas se é de ignorância que falamos, basta ver ao tempo que as coisas se encaminham, bem como o futuro que vai ter este projecto com uma só pista, torre de controle, equipamento e pessoal militar!
Ninguém culpa os militares, todos culpam as politicas de e para com os mesmos, politicas essas que estão a tornar este projecto num autentico desastre.
Isto tudo claro a meu ver... Não estou aqui para criticar opiniões, apenas para partilhar as minhas.
Cumprimentos...
João Bento
ResponderEliminarAsseguro-lhe que as únicas infra-estruturas partilhadas são: as pistas (são 4, pista 19L, pista 19R, pista 01L e pista 01R), alguns caminhos de rolagem, a torre de controlo e é impossível haver 2 num aeródromo. O resto, quanto a mim mal, não é partilhado já que os militares não usufruem de 70% do espaço que têm. Quanto ao pessoal militar no qual me incluo, um civil custa só, somente mais 5 vezes para fazer a mesma coisa e sem a mesma qualidade. Só para ter uma ideia a EDAB construiu uma infa-estrutura que não pode ser certificada sem novas obras. É o estado que temos e ganham estes senhores ganhos de produtividade daquilo que não fazem ou fazem mal.
Sr anónimo
ResponderEliminarOs militares estão institucionalizados, o que quer dizer que não mandam nada neste país e quem disser o contrário mente descaradamente. Se o ministro da tutela disser para se fazer alguma coisa os generais dizem logo, só uma, podemos fazer ao mesmo tempo duas, e ainda nos sobra tempo. Eles têm medo da própria sombra. Com isso ganham prestígio e mantêm o cargo. Neste caso o problema é mesmo politico. Mas deve estar para breve, talvez mais uns meses ou anos.