sábado, julho 10, 2010

Jantarinho de Verão para uma Besta!

Partilho com V. Exa estas mal traçadas linhas, no início de uma noite de calor tórrido, num daqueles dias em que o Alentejo se funde com uma qualquer deserto, daqueles quentes! Não sei como é o seu metabolismo, mas nestes dias quentes nem quecas me apetece, quanto mais fazer jantar e comer! Passei no Modelo, vi uma ou duas gajas que não me importava de jantar e regressei a casa com a mão cheia de quase nada, sem apetite ou imaginação, decidido a petiscar algo leve! E assim quase que foi!
Comece com uma entrada de requeijão com marmelada, daquela com marmelos, não da outra: como é bom de entender, quanto melhor for o requeijão, melhor vai ser a iguaria; sobre a marmelada, as fatias finas são mais saborosas!
Depois - e tem tudo a ver - os pimentos padron, fritos em azeite Gourmet Modelo a um euro e tal, com alhos; depois dos alhos estarem com bom aspecto, junto os pimentos e deixe-os fundirem-se!
Como se trata de um jantar leve, experimente uma alheira de Mirandela frita: caso seja o leitor a lavar a loiça, será prudente fritar a alheira na mesma frigideira onde fez os pimentos, de forma a economizar uma lavadela! Acompanhe com tomate com sal! (os tomates da horta, não os seus). Só com sal e tomate; sem oregãos, azeite, vinagre ou outra mariquice qualquer!
Termine com uma fatia de melancia e depois sente-se, agarrado à barriga cheio de dores, fume um cigarro, beba um café e escrevo um post parvo!

28 comentários:

  1. E assim se passam as noites de Verão!
    Quanto ao menu não me parece nada mal!

    Bom fim-de-semana professor.
    Respeitosos cumprimentos

    ResponderEliminar
  2. Obrigado Pelourinho! E tire a gravata que está calor...

    ResponderEliminar
  3. No pino do verão para acompanhar uma alheira de Mirandela, nada melhor que umas papas de sarrabulho, vinho carrascão e uma sobremesa com pudim abade de Priscos.
    Mas concordo que uma alheira com pimentos padron, também está bom!
    Rebenta com qualquer um!

    ResponderEliminar
  4. Alheia grelhada (sem gordura) na frigideira anti aderente sabe melhor, sem gordura, faz menos mal e suja menos.

    ResponderEliminar
  5. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  6. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  7. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  8. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  9. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  10. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  11. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  12. Hoje é o dia que a Força Aérea designou como “Dia de Base Aberta” e os americanos designam de “CAD Day” ou Community Apreciation Day”, em português qualquer coisa como Dia do Apreço à Comunidade.
    Na América, país que considero muito inculto, a comunidade onde uma Base Militar está inserida designa um dia anual para confraternizar com os seus militares e vice-versa.
    Em Portugal, o país está de costas voltadas para as suas Forças Armadas. A verdade é que não se primou por explicar às gerações mais novas a importância destas e as gerações mais velhas só se lembram da “tropa” quando precisam dela.
    Sucessivos governos (quase todos), têm denegrido as suas Forças Armadas, quer retirando-lhe tarefas que depois dão a empresas privadas as quais mais tarde vão tutelar, quer constrangendo os militares com sucessivos cortes e compra de material militar que as populações não compreendem. Acabou-se com o serviço militar obrigatório e não se substituiu por outro serviço em que as populações mais jovens percebessem o para quê da instituição castrense.
    Conheci e vivi o “CAD Day” , as populações americanas não chamam chulos aos seus militares, estes são vistos como heróis nacionais, e, apesar deles muitas vezes não honrarem a farda, como acontece aos militares portugueses, são vistos como representantes do país no estrangeiro e defensores das liberdades no seu próprio país.
    Qualquer militar fardado na América é visto com respeito, as famílias têm orgulho em que os seus filhos sejam militares, e, a América tem sido fustigada com mais de 3.000 mortes nos últimos 7 anos. Se fosse em Portugal teríamos todo o tipo de programas e jornais a falar mal de tudo e todos, sem massa critica, a dizer mal só porque sim.
    Em Beja acorrem à Base Aberta alguns curiosos e as famílias e amigos dos militares. O resto da comunidade civil dá muito pouca importância a honrar os seus militares com uma visita. A população não conhece os militares que tem porque não quer e a Base tem de fazer mais para se dar a conhecer.
    Os comandantes das bases são pouco activos no reconhecimento e na imagem que dão ao exterior, quer por não viverem na região, quer por terem pouca experiência em lidar com entidades exteriores ao meio castrense, e imporem-se pela positiva no meio civil.
    Mais uma oportunidade perdida para a cidade de Beja confraternizar com os seus militares. Hoje estamos todos presentes esperando pela vossa visita.

    ResponderEliminar
  13. Anónimo12:22

    @Pikas

    Já se ouviu ...

    ResponderEliminar
  14. aninhana - alheira sem gordura é como fazer o coito com um travesti!

    ResponderEliminar
  15. Capitão - por acaso, gosto bastante de umas papas de sarrabulho!

    ResponderEliminar
  16. Pikas - é o dia ou a semana? LOL

    ResponderEliminar
  17. O evento decorreu hoje durante o dia, de forma meio envergonhada os militares pouco fizeram para que a cidade vibrasse com este dia aberto.
    As minhas humildes desculpas pelo comentário ter aparecido repetidas vezes "Finger Malfunction"

    ResponderEliminar
  18. Pikas - Sublinho a frase: "os militares pouco fizeram para que a cidade vibrasse com este dia aberto"...

    ResponderEliminar
  19. MARIA DE FLORES13:33

    PIKAS-- O melhor que a Força Áerea pode fazer por Beja , pelos Bejenses e pelo Alentejo, seria não fazer de uma forma vergonhosa e sistemática a criação de obstáculos ao inicio de funcionamento do Aeroporto de Beja.Será hora de os Politicos , com o poder que o voto dos cidadãos lhe confere , colocarem os senhores da Força Áerea " em sentido" e colocar um ponto final nesta situação. Os lautos almoços e jantares que os Senhoritos da Base oferecem , óbviamente com o dinheiro de todos os cidadões, que sejam oferecidos noutro local , e que a Base de Beja seja aproveitada para o desenvolvimento económico do Alentejo e de Portugal

    ResponderEliminar
  20. Maria de Flores
    Deve pensar que está em Cuba ou na Coreia ou então só sabe ler o que quer. Já disse neste blog que os militares não mandam nada neste processo, que cabe ao poder político decidir, a Base está mais que pronta para receber aeronaves civis, venham elas. Parece que não há muito interesse em acabar com este processo.
    Quanto aos militares este processo não passa por eles até porque a operação das aeronaves é feita fora da base, e, a única diferença será em vez de aterrar um avião por hora haverá 2 ou três. Sendo eu um controlador de tráfego aéreo mediano, conseguiria aterrar nesta pista uma aeronave a cada 3 minutos o que daria cerca de 20 por hora e mais de 450 aeronaves por dia, nem Lisboa tem tantos movimentos.

    ResponderEliminar
  21. MARIA DE FLORES20:41

    PIKAS - A MARIA FLORES é uma rapariga que não se digna pisar esses Paraisos por si referidos , unicamente porque é profundamente anticomunista.Mas esse facto não a impede de ter um sentido critico sobre as Forças Armadas, e o conhecimento e a critica do papel de contravapor que têm tido no desenvolvimento e implementação de todo o projecto do Aeroporto.BOA VIAGEM PARA A COREIA DO NORTE, PODE LEVAR UM FALCON + O SOCRATES + O MINISTRO SANTOS SILVA

    ResponderEliminar
  22. Maria de Flores
    É fácil enviar "bitaques" para o ar só porque estamos chateados com alguém, mas não ponha nos outros aquilo que as autoridades locais não são competentes de fazer. O próprio vice presidente da ERT Alentejo disse no congresso do turismo que o aeroporto era só para daqui a 10 ou 20 anos. Neste momento só falta certificar a facilidade aeroportuária pelas autoridades do INAC. Sabe o que isso é? Falta de interesse político.

    ResponderEliminar
  23. Anónimo18:17

    dassssssssss

    ResponderEliminar
  24. Anónimo18:17

    dassssssssss

    ResponderEliminar
  25. Sorry H, este meu comentário nada tem a ver com o teu excelente post, que não entendi nada por não saber cozinhar mas está bem escrito, como sempre!

    Acerca da Base, estive lá e adorei :)

    Não entrava há 23 anos no meu antigo local de trabalho...

    Quanto aos comentários...a culpa é dos alemães! Sim, isso mesmo. Se não fossem esses teutónicos, ninguém se ralava com uma Base Aérea, Aeroporto Civil etc porque simplesmente não existia! E, eu, neste momento, estaria ainda a voar nos AWACS...peeenso eu de que!

    ResponderEliminar
  26. Zig - Culpar os Alemães é coisa de quem não conhece a cidade...

    ResponderEliminar

Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!