Se há algo que caracteriza a Revolução Vaginal é esta mania das mulheres cinquentonas trocarem os legítimos maridos por miúdos de vinte e cinco. Compreendo bem a escolha dos jovens adolescentes: não há paciência para aturar as gajas dos vinte aos trinta, que passam a vida a exigir sexo, a implorar por umas valentes palmadas, que depois de duas horas a cavalgar, viram-se para nós que desprezo e dizem: “- vá, agora outra, mas no cuzinho!”
Uma mulher de cinquenta, sabe apreciar o melhor do sexo e tem inteligência para perceber que depois de vinte minutos a fazer a coisa bem feita, o melhor é deixar um tipo dormir para recuperar forças! Já me deixa mais confuso, a mulher madura querer partilhar a sua intimidade com um pós-adolescente! Depois de anos a habituar-se aos peidos do marido, ao facto de ele ressonar como um bácoro, encontrando harmonia nessa musica estridente, aprender a contenta-lo na cozinha, porque razão o deixa ao abandono e mergulha nos braços flácidos de um imberbe?
Há coisa melhor no mundo que praticar o amor conjugal, vinte anos com o mesmo pito, quando a conjunção é tal que nem precisamos de lavar e cuidar a patareca, sem complexos de a meio do coito deixar partir uma bufinha incómoda?
Vai me dizer o erudito leitor, que a razão se encontra na menopausa e na necessidade de recuperar a juventude perdida? Com todo o respeito, um falso argumento: se a mulher cinquentona procura sentir-se jovem, pode sempre frequentar cursos de cozinha ou costura, fazer ioga, deixar o marido participar em orgias, despedir a criada e fazer a lida da casa, que lhe permite recuperar o fulgor e força física da juventude! Ou praticar desporto! Ténis, por exemplo: mesmo que tenha pouco talento, sempre fica com a raquete…
Uma mulher de cinquenta, sabe apreciar o melhor do sexo e tem inteligência para perceber que depois de vinte minutos a fazer a coisa bem feita, o melhor é deixar um tipo dormir para recuperar forças! Já me deixa mais confuso, a mulher madura querer partilhar a sua intimidade com um pós-adolescente! Depois de anos a habituar-se aos peidos do marido, ao facto de ele ressonar como um bácoro, encontrando harmonia nessa musica estridente, aprender a contenta-lo na cozinha, porque razão o deixa ao abandono e mergulha nos braços flácidos de um imberbe?
Há coisa melhor no mundo que praticar o amor conjugal, vinte anos com o mesmo pito, quando a conjunção é tal que nem precisamos de lavar e cuidar a patareca, sem complexos de a meio do coito deixar partir uma bufinha incómoda?
Vai me dizer o erudito leitor, que a razão se encontra na menopausa e na necessidade de recuperar a juventude perdida? Com todo o respeito, um falso argumento: se a mulher cinquentona procura sentir-se jovem, pode sempre frequentar cursos de cozinha ou costura, fazer ioga, deixar o marido participar em orgias, despedir a criada e fazer a lida da casa, que lhe permite recuperar o fulgor e força física da juventude! Ou praticar desporto! Ténis, por exemplo: mesmo que tenha pouco talento, sempre fica com a raquete…
Finalmente leio alguma coisa de jeito desde que frequento estas modernices da internet!
ResponderEliminarNão se esqueça que o mulherio tem uma arte inata para transformar em arma de arremesso o mais improvável utensílio doméstico...
Eheheheh! Este H é doido! Está uma delicia!
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