Na sequência do que antes vomitei para o teclado, outros existem que pergunta a razão oculta da nomenclatura Viagra e Prozac, caustica para os motores de busca. Sustentam que o nome do blogue é inócuo, inexpressivo, pérfido, sofrível, ou seja, mau! Nessa parte discordo. O nome parece-me feliz e expressa um pouco o que é o blogue.
Se existe alguma linha condutora nos textos que aqui brotam, será o facto de resultarem da minha analise sociológica, da minha forma de ler e ver o mundo próximo e longínquo, as coisas que se passam próximo de mim ou apenas acompanho ao longe. Obviamente que aqui escritas num confuso estilo que reputo para mim.
Viagra e Prozac é o meu substantivo para o mundo que me rodeia, um globo confuso, perdido, que mergulha profusamente em busca de coisa nenhuma, uma sociedade hedonista que deambula entre a excitação do Viagra e a sordidez do Prozac, um heterogéneo conjunto de pessoas iguais que lutam para conquistar coisa nenhuma, confusas sem perceberem se têm o que querem ou se procuram o que têm…
Se existe alguma linha condutora nos textos que aqui brotam, será o facto de resultarem da minha analise sociológica, da minha forma de ler e ver o mundo próximo e longínquo, as coisas que se passam próximo de mim ou apenas acompanho ao longe. Obviamente que aqui escritas num confuso estilo que reputo para mim.
Viagra e Prozac é o meu substantivo para o mundo que me rodeia, um globo confuso, perdido, que mergulha profusamente em busca de coisa nenhuma, uma sociedade hedonista que deambula entre a excitação do Viagra e a sordidez do Prozac, um heterogéneo conjunto de pessoas iguais que lutam para conquistar coisa nenhuma, confusas sem perceberem se têm o que querem ou se procuram o que têm…
O Viagra e o Prozac são os maiores símbolos da sociedade actual: investem-se milhões em comprimidos que nos ajudam a foder melhor, triliões de dólares e Euros gastos para nos fazer esquecer de quem andamos a comer.
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