terça-feira, novembro 13, 2007

Acontece em Beja... mas não devia!


A ideia é boa e merece aplauso. Contrasta com a apatia em que a Biblioteca Municipal José Saramago tem tido nos últimos anos! A escolha de Carlos Pinto Coelho muito feliz. É incompreensível a sua saida da RTP. Se CPC não tem escrito o prefácio do livro do Director da Biblioteca, José Figueira Mestre tudo isto merecia o meu aplauso!
Mas escreveu!!! E nestas coisas, já o povo dizia de César e da senhora sua esposa!
E, neste caso, autor e Carlos Pinto Coelho, não ficam bonitos nesta fotografia...
ADENDA com CORRECÇAO: Por lapso disse que CPC escreveu o prefácio: burrice minha! A sua contribuição foi a apresentação do livro (o qual li e gostei!).
Não pretendo colocar em causa a honorabilidade das pessoas: apenas, pareceu-me infeliz (e daí a alusão a César) que o Dr Figueira Mestre tenha feito a apresentação na biblioteca que dirige, utilizando a divulgação desta, sendo o livro apresentado por um colaborador da mesma!
Não ignoro que muita gente faz coisas similares; mas.. pessoalmente é algo que acho criticável, seja feito por quem for! Acredito honestamente que se os visados objectivamente pensassem nisto, teria optado por fazer o lançamento em outro local! Apenas isto! (@nónimo - agradeço a correcção, bem como a forma com que a fez!)

17 comentários:

  1. Anónimo20:15

    Este post ilustra bem o quanto voce é ridiculo, pensar que um jornalista com CPC se "vende" por perfaciar um livro ilustra bem aquilo que é.
    já agora ouvi o seu programa com o Dr Murteira e deixe que lhe diga se tivesse vergonha não voltava a esse programa, nunca vi ninguém ser tão humilhado, ofendido, desmentido cara a cara e ter-se limitado a ficar calado sem argumentos para quem á sua frente teve a coragem de o enfrentar, a sua prosápia sempre tão eloquente ficou sem uso, porque será?
    A forma como terminou o programa é por sua vez elucidativa, fez votos de fé no seu amigo Revez, o que no caso é completamente a despropósito e pediu desculpa ao Murteira por excesso de critica.
    Completamente ridículo….
    Na próxima vez que tiver frente a frente com o Drº figueira Mestre aposto como vai pedir desculpa já que ao CPC não deve ter oportunidade para isso...

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  2. @nónimo - onde escrevi que CPC se vendeu?

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  3. Anónimo15:27

    Caro h, sinto simpatia pelas suas ideias apesar de não concordar com elas, mas vejo que é um cavalheiro, uma pessoa de bem. No entanto, tem que se informar melhor, Em primeiro lugar apatia da Biblioteca deve ser uma coisa que o senhor tem na sua cabeça, ou que algum seu amigo gostaria que fosse verdade mas que não é. Basta verificar as centenas de iniciativas que a biblioteca tem tido nos seus tempos de existência. Por lá passaram quase todos os grandes nomes das artes, da cultura e da ciência e da politica. Todos sabem o prestigio que a referida instituição tem na cidade e no país.Acerca do nome do autor do livro também está errado, pois o seu nome é Joaquim Mestre. Outro erro é dizer que o jornalista Carlos Pinto Coelho fez o prefácio do último romance do autor. O romance que se chama "A Imperfeição do Amor",não tem qualquer prefácio. Nem do Carlos Pinto Coelho nem de ninguém.E se tivesse?
    Sei que como pessoa de bem vai rectificar aquilo que erradamente afirmou...
    cumprimentos

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  4. Anónimo17:35

    Tem razão anónimo, mas o h deve ter confundido a "A Imperfeição do Amor" com o livro "A Imperfeição do Plágio", é que este último não tem o prefácio de Carlos Pinto Coelho, mas teve-o a apresentá-lo na Biblioteca Municipal.
    Acontece

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  5. Anónimo17:40

    ruizinho mete o dedo no cuzinho,,,,

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  6. Anónimo17:52

    Parece que o lançamento do livro esteve para ser feito em Fortaleza, Brasil, onde o autor tem residência permanente, mas como estava de férias em Portugal e em Beja, onde de vez em quando tem de ir assinar uns papéis, aproveitou.

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  7. Anónimo18:15

    Caro h , conhece a história do velho, do burro e do moço? Pense nisto.Cumprimentos

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  8. Anónimo18:45

    Um velho um rapaz e um burro caminhavam lado a lado e o povo que passava ia mofando deles:
    - Quem tem burro e anda a pé, ainda mais burro é!! – e riam
    Então o velho decide por o rapaz em cima do burro para acabar com as questões, mas mais à frente logo chegaram as criticas:
    - que vergonha, um jovem dessa idade em cima do burro e o pobre do velho a pé!!
    Achando que assim calava o povo o velho fez apear o rapaz e montou ele no burro.
    - Olhem para aquilo, aquele homem em cima do burro e ainda com tão boas pernas para caminhar e o pobre menino a pé!! - diziam indignados os passantes.
    Farto e já sem saber o que fazer, num acesso de desespero o homem decide mandar montar o rapaz também no burro. Mas ai, o povo juntou-se furioso e quase que os linchava!!
    - Que dois malucos – diziam – querem matar o pobre do burro!! Onde se viu tamanha pouca vergonha?
    Desceram apressados e já sem saber o que fazer para contentar o povo pegaram no burro às costas e então na próxima aldeia, a risota foi geral com a figura que faziam!
    Nessa altura o velho decidiu, puseram o burro no chão e ele comentou com o rapaz que fizessem o que fizessem o povo haveria sempre de falar e que o ideal era fazer o que a consciência lhes ditasse! a história é mais ou menos assim....
    desculpe ocupar tanto espaço.

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  9. Anónimo19:03

    Óptima história anónimo!

    :)

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  10. Anónimo19:28

    Lá para os lados da biblioteca, se alguns fizessem o que a consciência lhes ditasse... bem... talvez atirassem um burro pelas escadas abaixo!

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  11. Duas breves notas: primeira para dizer que não subscrevo alguns comments; mas não os apago, porquanto é minha convicção que respeitam a legislação em vigor! Por razões fáceis de perceber, é algo que levo demasiado a sério! Se os visados se sentirem ofendidos, o mail ireflexoes@gmail.com está ao vosso dispor!
    Sobre o anónimo da história do velho, burro e moço, se é quem penso que seja (e bem me parece que sim), uma breve nota!
    Drº - acredito na boa fé das pessoas; honestamente não me parece um caso em que o moço carregue o burro; mas acho que o velho e o moço não ponderaram bem antes de juntos montarem o burro, que este pudesse não suportar o peso!!! A metáfora talvez seja mazinha, mas acredito que a compreenda! Com a mesma elevação que compreendeu o meu post! Cumprimentos!

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  12. Anónimo12:22

    Compreendo o que diz h; apenas não concordo em absoluto! Não me refiro a si, que é um cavalheiro e uma pessoa com honra: mas responda-me: se o livro tivesse sido lançado no Pax Júlia, acha mesmo que alguns dos seus "amigos" não diriam exactamente o mesmo?
    Cumprimentos!

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  13. Anónimo12:51

    Cavalheiro e pessoa com honra, cavalheiro e pessoa com honra...
    Bem, ou este anónimo é um tipo meio amaricado, ou esta anónima ainda vive no séc. XVIII

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  14. @nónimo 12.22 - Obrigado! Por mim... assunto encerrado!
    @nónimo 15.51 - por acaso discordo! Educação, valores e princípios não passam de modas! E ... no meu caso, até uso gravatas cor de rosa!!

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  15. Eheheheh, Hás-de reparar, caro h, que qualquer post ou comentário crítico que nas redondezas bloguistas se faça ou a essa intocável estrutura municipal que é a Biblioteca José Saramago, ou aos seus irrepreensíveis dirigentes, activa-se logo uma eficiente máquina laudatória e autopromocional que seria apenas penosa de ler, não fosse também fantasista nos pressupostos e argumentos.
    Se a muitas das iniciativas da BMB, tomarmos em ponderação o custo financeiro da mesma (num orçamento que tem sido bem "gordo" ao longo dos anos), mais os "incentivos selectivos" que tantas vezes decorrem para a promoção de autores, editores e livreiros implicados directa ou indirectamente(com a respectiva retribuição oportuna em favores igualmente promocionais ou editoriais...ou na aquisição de "catálogos"...), começamos a perceber melhor a "mecânica celeste" da coisa.
    Pensa nisso.
    Mas sempre podes ouvir mais uma história da carochinha...

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  16. Anónimo14:24

    A conversa terrorista e provocatória desse sujeito que a cidade conhece á saciedade,devia saber que nunca um escritor esteve na Biblioteca de Beja recebendo para o efeito qualquer tipo de cachet, e, segundo consta, já passaram por lá centenas.O resto é conversa miserável e caluniosa que fala ,fala mas não diz nada....

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  17. "mais os "incentivos selectivos" que tantas vezes decorrem para a promoção de autores, editores e livreiros implicados directa ou indirectamente(com a respectiva retribuição oportuna em favores igualmente promocionais ou editoriais...ou na aquisição de "catálogos"...), começamos a perceber melhor a "mecânica celeste" da coisa."

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