Tinha a larga plateia na mão, que saboreava com êxtase cada inteligente palavra que ele proferia, num discurso perspicaz, mesclando a erudição com uma pontinha de humor, de forma a descomprimir a sua audiência.
Nas cadeiras, mentes agitavas estavam suspenso de cada uma das frases, murmurando-se palavras de deleite, pela excelente dissertação.
O conferencista tinha charme e presença, excepcionalmente bem vestido, fatos de corte italiano, um penteado de estilista, imenso rigor em cada gesto estudado. Mas, a dado momento, nos minutos finais da sua palestra, imbuído num complexo raciocínio, deixou a natureza seguir o seu curso e permitiu-se coçar os colhões. Digo, os testículos, porquanto o conferencista é doutorado e merece a nossa reverência.
O público gelou! Não de inveja, porque ninguém parecia ter vontade de coçar os ditos do doutorado. Surgiram na sala rumores de desdém. O reconhecimento da exuberância cientifica do conferencista, deu lugar ao sorriso cínico, ao escárnio por um singelo coçar.
Mesmo os que se riam, sabiam de ciência certa que também coçam os seus, que o Sócrates coça os dele, que a Ferreira Leite só não coça por não os tem, que Camões no seu tempo coçou os dele, que ao ler este texto muitos leitores estão a coçar os seus, as leitoras invejosas por não os poderem coçar.
Regressamos ao palmo, onde brilhante convidado dissertava com esplendor e magnificência, expondo teorias inovadoras, conceitos emergentes, doutrinas revolucionárias, num texto absolutamente excepcional: mas, para a plateia, era apenas um gajo que coçava os testículos. Toda e qualquer palavra dita, cada gesto, o publico seguia arrebatado, não pela excelência da opulência, mas para ver quando a mão regressava curiosa ao local do crime. E voltou! Uma e outra vez, para gáudio dos mais trocistas.
Na noite que se seguia a esse dia, de toda a palestra, tinham-se esquecido teorias e doutrinas, sendo o brilhante conferencista reduzido ao campónio que os coçou na magna sala. E foi assim, que nasceu o brocardo popular: é preciso tê-los, mas não se pode coça-los …
Nas cadeiras, mentes agitavas estavam suspenso de cada uma das frases, murmurando-se palavras de deleite, pela excelente dissertação.
O conferencista tinha charme e presença, excepcionalmente bem vestido, fatos de corte italiano, um penteado de estilista, imenso rigor em cada gesto estudado. Mas, a dado momento, nos minutos finais da sua palestra, imbuído num complexo raciocínio, deixou a natureza seguir o seu curso e permitiu-se coçar os colhões. Digo, os testículos, porquanto o conferencista é doutorado e merece a nossa reverência.
O público gelou! Não de inveja, porque ninguém parecia ter vontade de coçar os ditos do doutorado. Surgiram na sala rumores de desdém. O reconhecimento da exuberância cientifica do conferencista, deu lugar ao sorriso cínico, ao escárnio por um singelo coçar.
Mesmo os que se riam, sabiam de ciência certa que também coçam os seus, que o Sócrates coça os dele, que a Ferreira Leite só não coça por não os tem, que Camões no seu tempo coçou os dele, que ao ler este texto muitos leitores estão a coçar os seus, as leitoras invejosas por não os poderem coçar.
Regressamos ao palmo, onde brilhante convidado dissertava com esplendor e magnificência, expondo teorias inovadoras, conceitos emergentes, doutrinas revolucionárias, num texto absolutamente excepcional: mas, para a plateia, era apenas um gajo que coçava os testículos. Toda e qualquer palavra dita, cada gesto, o publico seguia arrebatado, não pela excelência da opulência, mas para ver quando a mão regressava curiosa ao local do crime. E voltou! Uma e outra vez, para gáudio dos mais trocistas.
Na noite que se seguia a esse dia, de toda a palestra, tinham-se esquecido teorias e doutrinas, sendo o brilhante conferencista reduzido ao campónio que os coçou na magna sala. E foi assim, que nasceu o brocardo popular: é preciso tê-los, mas não se pode coça-los …
Por acaso, este conferencista referido no texto não será o próprio h num daqueles seminários e conferências que frequentou há uns tempos não?? Lollol
ResponderEliminar@vanity - agradeço o elogio... mas não foram os meus ditos...
ResponderEliminarSerá que algures na plateia estava um imponente decote?
ResponderEliminarsempre achei estupido e deveras revelador de mentes pudicas q mais n sao q segregacionistas.. um gajo coçar os colhoes é ofensivo dos bons costumes mas aparecer uma gaja boa com decotes obscenos parece já nao o ser.
ResponderEliminareu por mim agradeço e apraz-me a parte da gaja boa, agora se for 1 barril de mil qualquer cheio de pelos entre as mamas (sim, porque os ha por ai desejosos de usar fartos decotes..) já a dispenso de bom grado e essa sim ofende a minha sensibilidade de gajo insensivel!
meu caro anónimo, explique-me lá para que decotes anda a espreitar!! ehehe
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