De regresso a casa, depois de dormir umas horitas, não esquecer de enviar carta registada com aviso de recepção para a TAP. Para protestar, claro está! Sobre um verdadeiro drama nacional: a decadência física das hospedeiras de borda.
Nos dias que hoje correm qualquer badameca é hospedeira: o que é errado e grave. Acredite, meu bom leitor, que no avião que me deu boleia, quase todas elas eram verdadeiros estafermos. (não esquecer de mencionar na carta, que o adjectivo não se aplica à morena alto e esguia da primeira classe, seios fartos, olhos divinos e uma boca absolutamente perfeita para… bem, regressando ao tema…).
Não me julgue nem faça a injustiça de rotular de fútil. Fique bem ciente, que eu até gosto imenso de estafermos, ou não tivesse memória para reconhecer que foi graças a eles que tive vida sexual na adolescência! E é, por amor aos jovens adolescentes deste País, que urge lavrar este protesto.
Esquecem os labregos que fazem o casting para as gajas de voo, que a idealização da perfeição corporal das empregadas de mesa de avião, alimentou as fantasias eróticas de inúmeras gerações de portugueses, encheu de espermatozóides milhares de ladrilhos dos nossos edifícios lascivos, na desesperada busca por esse verdadeiro mito urbano, a queca aérea! Não pela queca em si, mas apenas para ter uma boa desculpa para esticar as pernas e fumar um orgásmico cigarro!
Nos dias que hoje correm qualquer badameca é hospedeira: o que é errado e grave. Acredite, meu bom leitor, que no avião que me deu boleia, quase todas elas eram verdadeiros estafermos. (não esquecer de mencionar na carta, que o adjectivo não se aplica à morena alto e esguia da primeira classe, seios fartos, olhos divinos e uma boca absolutamente perfeita para… bem, regressando ao tema…).
Não me julgue nem faça a injustiça de rotular de fútil. Fique bem ciente, que eu até gosto imenso de estafermos, ou não tivesse memória para reconhecer que foi graças a eles que tive vida sexual na adolescência! E é, por amor aos jovens adolescentes deste País, que urge lavrar este protesto.
Esquecem os labregos que fazem o casting para as gajas de voo, que a idealização da perfeição corporal das empregadas de mesa de avião, alimentou as fantasias eróticas de inúmeras gerações de portugueses, encheu de espermatozóides milhares de ladrilhos dos nossos edifícios lascivos, na desesperada busca por esse verdadeiro mito urbano, a queca aérea! Não pela queca em si, mas apenas para ter uma boa desculpa para esticar as pernas e fumar um orgásmico cigarro!
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