Um dia colocaram-me a questão e passei semanas a remoer a mesma nas reminiscências da mente: qual seria a maior invenção dos últimos séculos. Se analisarmos a antiguidade, a roda, o fogo e a escrita foram marcos que marcaram a história do passado e do presente, traçando uma linha que separa o antes e o depois.
Nos últimos séculos, os mais grandiosos da criatividade humana onde o Homem conseguiu exibir o seu melhor e o homem o esplendor do seu pior, ofereceram à sua geração e às vindouras um conjunto de artefactos que ajudaram a mudar o Mundo, tornando-o como o conhecemos, que as suas bondades e maldades, numa diversidade tantas vezes incompreensível.
Parece-me uma quase missão impossível eleger um invento entre tantos; mas a facilidade sempre me aborreceu e são as coisas quase impassíveis que dão cor à monotonia da existência. Mas sejamos honestos e reconheçamos que aquilatar entre o telégrafo e o telefone é complexo, confunde-nos perceber se aviação aproximou mais o mundo que a Internet. E ficamos com a dúvida existencial de como fazer uma hierarquia com a bomba atómica, a electricidade, a penicilina, a pílula do dia anterior, a televisão, o automóvel, milhares de comprimidos, as naves espaciais, o gps e tantos outros exemplos que nos esbatem na mente com setas incas.
Mas a escolher um e apenas um, escolhia dois, que vivem um para o outro na mais perfeita harmonia: o papel higiénico e a sanita, que nos permitem o higiénico prazer de o fazer mesmo quando precisa ser feito, sem necessidade de correr para o mato! Porque às vezes iludimo-nos, mas não há beleza maior que as coisas simples...
PS - Prezado leitor e amorosa leitora: não sente vergonha de ter perdido três minutos a ler um post sobre trampa? Vá trabalhar ou coser as meias da esposa!
Nos últimos séculos, os mais grandiosos da criatividade humana onde o Homem conseguiu exibir o seu melhor e o homem o esplendor do seu pior, ofereceram à sua geração e às vindouras um conjunto de artefactos que ajudaram a mudar o Mundo, tornando-o como o conhecemos, que as suas bondades e maldades, numa diversidade tantas vezes incompreensível.
Parece-me uma quase missão impossível eleger um invento entre tantos; mas a facilidade sempre me aborreceu e são as coisas quase impassíveis que dão cor à monotonia da existência. Mas sejamos honestos e reconheçamos que aquilatar entre o telégrafo e o telefone é complexo, confunde-nos perceber se aviação aproximou mais o mundo que a Internet. E ficamos com a dúvida existencial de como fazer uma hierarquia com a bomba atómica, a electricidade, a penicilina, a pílula do dia anterior, a televisão, o automóvel, milhares de comprimidos, as naves espaciais, o gps e tantos outros exemplos que nos esbatem na mente com setas incas.
Mas a escolher um e apenas um, escolhia dois, que vivem um para o outro na mais perfeita harmonia: o papel higiénico e a sanita, que nos permitem o higiénico prazer de o fazer mesmo quando precisa ser feito, sem necessidade de correr para o mato! Porque às vezes iludimo-nos, mas não há beleza maior que as coisas simples...
PS - Prezado leitor e amorosa leitora: não sente vergonha de ter perdido três minutos a ler um post sobre trampa? Vá trabalhar ou coser as meias da esposa!
A isto é que se chama a verdadeira mr@ de post, sim senhor, olha para mim o invento do sec. foi o penso higienico, pensa lá como seria antes dele, BLHEC!!!
ResponderEliminarVocê é que um génio.
ResponderEliminarQuem ele ou eu =)
ResponderEliminarReferia-me a ele , mas vou passar pelo teu blog e depois digo.
ResponderEliminarFelicidades
Por essa razão é que nunca mais se ouviu a maravilhora frase bejense -"Vai cagar á mata"!!:O)
ResponderEliminarCélia- fiz muita coisa na mata.. mas isso nunca!
ResponderEliminarH
ResponderEliminarÉ porque nunca te viste aflito, senão logo vias se arreavas o calhau ou não!!!
Já sei já sei vais dizer que arreaste muita coisa lá agora o calhau JAMAIS (leia-se em francês por favor que dá outro tom à coisa)
Célia - devo depreender das tuas palavras, que falas por experiência própria?
ResponderEliminarLOL Não é experiência própria , mas conheço muitos casos que se encaixam nas duas acções :O)
ResponderEliminarExcepcional. O que sinto é muita vontade de rir. Obrigado
ResponderEliminarMR
Olha eu tou como o anónimo das 17.10H. Depois de um dia completamente esgotante e deprimente, vir aqui e conseguir soltar uma valente gargalhada á pála da sanita e do papel higiénico...Valeu muito a pena "perder" 3 minutos a ler este post...Excelente como sempre Hugo!
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