que merda de post é este ?? Toda agente já sabia que estes eram os efeitos, sem educação sexual e com uma saude familiar de neter nojo o que é que se esperava? neste pais começam-se as casas pelo telhado!
Pelo menos não se sujeitaram a morrer em condições de merda que potencialmente poderiam-nas ter morto, podendo satisfazer de novo, assim, optimamente os seus clientes. Am I right?
E desculpe lá Hewitt mas isso também é uma merda de um comentário não são de todo essas as usuárias desse novo direito. São todas as mulheres até as que pagavam 500 e mais euros pelo mesmo serviço.
Lou a esquizoffrenica, foram só 5%...está tudo bem, contudo. O H não referiu, porque não precisou, que as restantes 95% estão felizes neste momento sem qualquer preocupação futura que, potencialmente, condicionariam as suas vidas.
Então qual é a cena? Antes da lei, haviam gajas que faziam 7, 8, 9, cheguei a ouvir 14 inclusive. Podes expor todos esses argumentos(os teus,os meus e de toda a gente) porque para elas: É tudo uma questão de negócio...
Hugo: A única coisa que te posso dizer, conhecendo um outro lado dessa realidade, é que nas gravidezes não desejadas, em que há apoio para a não interrupção, a reincidência - nova gravidez não planeada - também é assustadora. E olha que no caso estou a falar de gravidez na adolescência, ou seja, serem mães pela primeira vez pelos 15/16 e aos 17 estarem na mesma situação. Se queres que te diga, a noção que quem está e campo vai tendo - tanto para os que lidam com a interrupção como os que lidam com o apoio à gravidez em condições adversas e até mesmo aos que estão no campo da prevenção e do planeamento familiar - é que existe uma total falta de responsabilidade nos comportamentos. Sendo assim, encontrar uma solução mágica parece-me missão impossivel. Só vejo um caminho, não desistir de tentar...
Como alguem aqui já disse não há nesta questão um ponto de equilibrio e a "questão" tem sempre sub questões e muitos novos problemas. Antes de mais é necessário fazer muito ao nivel da educação e da prevenção..... Mas a boa verdade é que todos falam mas esquecem-se que o que se pretendeu com a alteração da legislação foi a despenalização do agente que se submetia a essas praticas e não o incentivo à pratica do aborto como metodo contraceptivo. Enfim, como disse há muito a fazer no campo da educação dos jovens portugueses.... Com isto tudo só posso dizer que anda meio mundo a pagar para não estar gravido (a) e outro meio a pagar para engravidar....
mcv:"Mas a boa verdade é que todos falam mas esquecem-se que o que se pretendeu com a alteração da legislação foi a despenalização do agente que se submetia a essas praticas e não o incentivo à pratica do aborto como metodo contraceptivo. Enfim, como disse há muito a fazer no campo da educação dos jovens portugueses...."....então a lei deveria ter sido outra!!!!
Concordo que muito deveria ter sido feito antes desta legislação, mas também era hipocrisia continuarmos a levar a julgamento as mulheres que se submetessem a aborto e continuando a viverem livres e sem quaisquer problemas as pessoas que praticavam os abortos e a ganhar "fortunas" com tal pratica. Enfim, como já havia referido, o equilibrio nesta questão é dificil de obter.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
que merda de post é este ??
ResponderEliminarToda agente já sabia que estes eram os efeitos, sem educação sexual e com uma saude familiar de neter nojo o que é que se esperava? neste pais começam-se as casas pelo telhado!
Pelo menos não se sujeitaram a morrer em condições de merda que potencialmente poderiam-nas ter morto, podendo satisfazer de novo, assim, optimamente os seus clientes. Am I right?
ResponderEliminarE desculpe lá Hewitt mas isso também é uma merda de um comentário não são de todo essas as usuárias desse novo direito. São todas as mulheres até as que pagavam 500 e mais euros pelo mesmo serviço.
ResponderEliminarLou a esquizoffrenica, foram só 5%...está tudo bem, contudo.
ResponderEliminarO H não referiu, porque não precisou, que as restantes 95% estão felizes neste momento sem qualquer preocupação futura que, potencialmente, condicionariam as suas vidas.
E ainda bem porque foi esse o objectivo da lei .
ResponderEliminarEntão qual é a cena? Antes da lei, haviam gajas que faziam 7, 8, 9, cheguei a ouvir 14 inclusive. Podes expor todos esses argumentos(os teus,os meus e de toda a gente) porque para elas: É tudo uma questão de negócio...
ResponderEliminarSim vai existir sempre esse lado da coisa tens razão.
ResponderEliminarMas não te preocupes, porque esse lado mau da coisa não é, certamente, uma obra para a vida inteira.
ResponderEliminarHugo:
ResponderEliminarA única coisa que te posso dizer, conhecendo um outro lado dessa realidade, é que nas gravidezes não desejadas, em que há apoio para a não interrupção, a reincidência - nova gravidez não planeada - também é assustadora. E olha que no caso estou a falar de gravidez na adolescência, ou seja, serem mães pela primeira vez pelos 15/16 e aos 17 estarem na mesma situação. Se queres que te diga, a noção que quem está e campo vai tendo - tanto para os que lidam com a interrupção como os que lidam com o apoio à gravidez em condições adversas e até mesmo aos que estão no campo da prevenção e do planeamento familiar - é que existe uma total falta de responsabilidade nos comportamentos. Sendo assim, encontrar uma solução mágica parece-me missão impossivel. Só vejo um caminho, não desistir de tentar...
Em 2010 vão fazer a mesma coisa!
ResponderEliminarE...nós os murcões, vamos continuar a pagar "involuntariamente", para que suas excelencias continuem a "F*****" e a abortar voluntariamente....enfim!
Note-se eu não abordei a questão "filosofica" da coisa, para quê??!!
Toda a gente sabe como se deve evitar o aborto, para não dizer evitar a gravidez!
Como alguem aqui já disse não há nesta questão um ponto de equilibrio e a "questão" tem sempre sub questões e muitos novos problemas.
ResponderEliminarAntes de mais é necessário fazer muito ao nivel da educação e da prevenção.....
Mas a boa verdade é que todos falam mas esquecem-se que o que se pretendeu com a alteração da legislação foi a despenalização do agente que se submetia a essas praticas e não o incentivo à pratica do aborto como metodo contraceptivo.
Enfim, como disse há muito a fazer no campo da educação dos jovens portugueses....
Com isto tudo só posso dizer que anda meio mundo a pagar para não estar gravido (a) e outro meio a pagar para engravidar....
mcv:"Mas a boa verdade é que todos falam mas esquecem-se que o que se pretendeu com a alteração da legislação foi a despenalização do agente que se submetia a essas praticas e não o incentivo à pratica do aborto como metodo contraceptivo.
ResponderEliminarEnfim, como disse há muito a fazer no campo da educação dos jovens portugueses...."....então a lei deveria ter sido outra!!!!
Concordo que muito deveria ter sido feito antes desta legislação, mas também era hipocrisia continuarmos a levar a julgamento as mulheres que se submetessem a aborto e continuando a viverem livres e sem quaisquer problemas as pessoas que praticavam os abortos e a ganhar "fortunas" com tal pratica.
ResponderEliminarEnfim, como já havia referido, o equilibrio nesta questão é dificil de obter.
MCV: ...vamos legalizar o consumo da cocaina!
ResponderEliminar;)
Bora lá .....
ResponderEliminar