"O que nunca ninguém diz, porventura com medo de parecer vaidoso, é que a inteligência tem um preço: a solidão" (Nuno Lobo Antunes)
sexta-feira, maio 28, 2010
Ainda há notícias giras...
O PS, o BE e o PCP juntaram-se hoje no debate paralamentar para alegremente colocarem Portugal muito mais próximo da bancarrota, insistindo na política do TGV. O que até pode ser bom: com o TGV chegamos muito mais rapidamente à bancarrota!
E eu a pensar que o TGV era só e apenas mais uma estrutura impulsionadora para o desenvolvimento nacional. Afinal, pareço estar errado pelo que deu a entender!
H, avançar com o TGV(mercadorias e de passageirros) é por em cima dos carris milhares e milhares de camiões que tornaram mais barato o consumo desses mesmos produtos. Segundo sei, os contentores têm a mesma capacidade de 800.000 camiões! É o dinheiro que se rentabilizará nesse investimento, desimpedem-se linhas aereas, evita-se a construção do aeroporto, é o preço dos barris que de maneira nenhuma irá afectar os preços do transporte com o agradecimento por parte dos responsáveis de Quioto! Acho que é tão simples quanto isso e eu não vejo bancarrota nenhuma se a coisa avançar.
Robocop - a parte dos passageiros, será uma forma mais cara e lenta de chegar a Madrid! Sobre mercadorias, em tese terá razão: permite colocar na Europa e receber em Portugal, mercadorias com menor preço! No entanto, confesso-me farto dos estudos maravilha, em que os valores são o que são! Porque, quem fez esse estudo, também fez o da Ota. E quem defende o TGV, também quer mais um aeroporto e jogar fora o de Lisboa!
Mas H, esse estudo é feito por mim...investiguei apenas. Eheh...e eu não quero um aeroporto na Ota. E tendo, em tese, razão, não custará nada pensar que, segundo os dados do ministério, o crescimento exponencial de trocas de mercadorias, que estagnou bruscamente estes últimos anos, é resultado, não só da crise como também é da saturação dessas mesmas linhas de fluxo de mercadorias. Eu prefiro-lhe chamar fluxo económico para não lhe chamar crescimento ou desenvolvimento. Quanto aos passageiros, seria mau pensar num TGV que fosse só até Madrid. E não vai!
Será só mais barato se for pela rayanair... Mas sempre acreditei que essas viagens, a esses preços, seriam exclusivos a executivos em negócios, se é que me faço entender. Negócios no fundo, como à uns anos havia um avião com essa finalidade que viajava pelo Atlântico: o Concorde.
oh H, desculpa lá... mas essa de "jogar fora o aeroporto de Lisboa" eu não papo...
diz-nos lá, ó grande conhecedor da nossa bela Europa, quantas capitais da europa têm aeroportos no interior da cidade?! E quantas é que têm mais do que um... e quantas é que colocaram os aeroportos a uma certa distancia, por motivos de segurança, de expansão e facilidade intermodal de transportes?!
eu conheço pessoalmente 6...
acho um erro não se avançar com o Aeroporto... afinal nós somos a porta "Ocidental" da Europa!
anónimo - Se avançar Alcochete, a Portela vai fechar e tudo aquilo vira prédios: e não entendo nem aceite que se jogue fora todo o dinheiro que se investiu lá! Se Portela corre o risco de não aguentar, que se use Beja, Figo Maduro, mesmo Alcochete - como existe hoje - para carga e low cost! Há anos que penso assim e ainda não me convenceram a mudar!
PS - quando daqui a mtos anos Portugal precisar de outro aeroporto, obviamente que seria melhor, fora de Lisboa! Embora, ser dentro, é uma vantagem competitiva..
O intercidades Lisboa-Beja custa 13euros...metade se comparar-mos com o TGV Lisboa-Madrd. Portanto, queixar-se do preço não se justifica. E já que Beja terá uma estação por perto(lados de Évora), o preço será obviamente inferior.
"...fora de Lisboa! Embora, ser dentro, é uma vantagem competitiva..."
têm que me explicar a sua visão de competitividade, pois eu não consigo compreender a mesma...
O H, não deve ter tido nenhuma namorada em LX que vivesse perto do aeroporto... só pode ter sido isso... quando o aeroporto de LX foi construido, Lisboa ainda não tinha uma "estrutura edificada" consolidada nas sua imediações... já para não falar que planeamento estratégico é uma "ciência" muito recente por cá. Logo quando se expropriaram os terrenos para o aeroporto, admito que não tenham sido estudados todos os pontos de vista.
Hoje percebemos que fora de Lisboa, funcionaria muito melhor em todos os aspectos. A maior obra mundial que temos em termos de referência aeroportuária no exterior de uma Cidade de impacto mundial é o aeroporto de Hong-Kong... o qual foi construído numa ilha artificial (construída propositadamente para o efeito), obrigou também à construção de uma linha de metro que liga a Cidade ao Aeroporto (é possível realizar Check In nas estações), obrigou à construção de um túnel sob o rio e ainda à construção de uma ponte rodo e ferroviária de ligação à nova ilha.
recomendo vivamente que "ganhe" 46min da sua vida e veja este documentário!
Nesta coisa onde escrevo é impossível ver, mas quando estiver perto de um PC normal, vou ver o filme: gosto sempre de aprender! Sobre a nossa questiúncula, duas notas: primeira: morei anos na rota do Aeroporto, sem nunca fazer o coito, como não concebo porque razão num País pobre se apaga no mapa um Aeroporto, que ainda tem excelentes condições!
Sobre a vantagem competitiva, estar dentro de lisboa, para o turismo, mormente de eventos, é!
o problema é que não podemos gerir as nossas "plataformas" aeroportuárias sobre a lógica de mercearia...
(muito embora me pareça que o nosso aeroporto... ou mais recentemente... aeroparque prove cada vez mais que nasceu sobre essa lógica)
ou seja... equipamentos desta dimensão devem ser planeados a médio - longo prazo... 5 a 20 anos... pois não se pode correr o risco que chegar ao diz em que esgota a capacidade para só aí pensar "ok... agora vamos construir um novo... mas temos que nos aguentar à "bomboca" durante os 5 anos de construção...!"
Há razões que até a própria razão desconhece! Construir uma linha férrea a partir de um local onde não há nada, nem aeroporto nem ligação a Lisboa e provavelmente construida por sub-empreiteiros que tudo procuram menos trabalhadores qualificados...
Como um dos propósitos para manter esta construção é ajudar a economia duvido muito que sejam trabalhadores qualificados, ou seja, os desempregados a fazer essa nova linha!
Zig Que todos sabemos, como é obvio, que terão sempre a supervisão de qualificados. Certo? Todos os projectos devem cumprir normas e não me parece que este, também devido à sua envergadura, seja a excepção! Assim, pela sua maneira de pensar, nunca construirí-a-mos nada em Portugal e os empregados nunca fariam nada!
Não sei como você pensa sobre o que eu penso, mas penso que em Portugal, tal como no resto do mundo, a grande maioria de trabalhadores nestes projectos não são qualificados, são trabalhadores "importados", são mão-de-obra barata para que os orçamentos sejam baixos e assim serem aceites. Sei do que falo.
Claro que têm supervisão de pessoal qualificado, mal seria se não fosse assim. Agora, quanto ao resto...não se aproveita a força de trabalho de cá e se vai buscar trabalhadores mais "baratos" de fora, infelizmente!
Não sou racista, muito longe disso, porém, não se devia "importar" pessoas de longe, mandá-los trabalhar em obras dessas para depois ficarem desempregados. Por acaso, já deu uma volta à rua onde se situa o SEF?
Sim, bem-vindo ao mundo da exploração e do capitalismo...mas isso é o pão de cada dia de todos os paises industrializados que se reflete numa fragilidade para todas as democracias. Mas todos nós sabemos isso, acho eu. E o TGV não tem culpa, nem percebe, que os portuguese ambicionem ser todos doutores e possam, antes disso, conduzir os seus BMW's e ao mesmo tempo trabalhem para sub-empreiteiros. A propósito, qual é o tema da conversa que eu já me perdi? TGV, não! Porque não...e porque não!
Já que a conversa do TGV derivou para a os aeroportos, pergunto-vos se encontram alguma relação entre o atraso no aeroporto de Beja e a construção do novo aeroporto Lisboa?
Sobre o TGV, li comentários que achei muito interessantes no blog http://doportugalprofundo.blogspot.com/ no post de 22 de Maio - Tragédie à Grande Vitesse
Subscrevo integralmente o Robocop. Concordar, como é o meu caso, com esse ponto de partida, é uma coisa; não conseguir coleccionar a imaginação suficiente para perceber que outros o sintam assim, não concordando, é outra bastante diferente. Talvez a mais valia, porque a convicção é convincente, mas, terá essa convicção uma racionalidade lógica?
Nós não estamos em perigo financeiro, foi uma das frases mais ouvidas pelos altos dirigentes europeus da economia e das finanças! Que o nosso caso, não é como o da Grécia; e é muito diferente do da Espanha. Se bem me lembro, nós nunca conseguiremos dinheiro, tendo em conta as nossas despesas corrente, se não o investirmos! Talvez seja essa uma regra lógica. Tautológica até! Por isso, adiar o TGV é como adiar para um futuro próximo uma fonte vital de capitais para a nossa economia.
Antes de se executar a obra da alta velocidade, deviam modernizar todas as linhas convencionais, porque algumas têm dois séculos de funcionamento. É com linhas destas a funcionar por um lado e com TGV por outro, que se criam as grandes assimetrias entre regiões.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Uma vez que a bancarrota é inevitável, mais vale que venha já. Qual é a duvida?
ResponderEliminarTem toda a razão: e até vamos de comboio que é mais giro do que ir a pé!
ResponderEliminarÉ por estas e outras que o coelhinho se vai chegando para junto da maioria dos portugueses
ResponderEliminarE eu convencido que o coelhinho tinha ido com o Pai Natal e o Palhaço no comboio ao circo!
ResponderEliminarE eu a pensar que o TGV era só e apenas mais uma estrutura impulsionadora para o desenvolvimento nacional. Afinal, pareço estar errado pelo que deu a entender!
ResponderEliminarRobocop - Digo-o há muito: é uma imensa estupidez nacional, que vamos pagar muitíssimo caro!
ResponderEliminarH, avançar com o TGV(mercadorias e de passageirros) é por em cima dos carris milhares e milhares de camiões que tornaram mais barato o consumo desses mesmos produtos. Segundo sei, os contentores têm a mesma capacidade de 800.000 camiões! É o dinheiro que se rentabilizará nesse investimento, desimpedem-se linhas aereas, evita-se a construção do aeroporto, é o preço dos barris que de maneira nenhuma irá afectar os preços do transporte com o agradecimento por parte dos responsáveis de Quioto!
ResponderEliminarAcho que é tão simples quanto isso e eu não vejo bancarrota nenhuma se a coisa avançar.
Robocop - a parte dos passageiros, será uma forma mais cara e lenta de chegar a Madrid!
ResponderEliminarSobre mercadorias, em tese terá razão: permite colocar na Europa e receber em Portugal, mercadorias com menor preço! No entanto, confesso-me farto dos estudos maravilha, em que os valores são o que são! Porque, quem fez esse estudo, também fez o da Ota. E quem defende o TGV, também quer mais um aeroporto e jogar fora o de Lisboa!
Mas H, esse estudo é feito por mim...investiguei apenas. Eheh...e eu não quero um aeroporto na Ota.
ResponderEliminarE tendo, em tese, razão, não custará nada pensar que, segundo os dados do ministério, o crescimento exponencial de trocas de mercadorias, que estagnou bruscamente estes últimos anos, é resultado, não só da crise como também é da saturação dessas mesmas linhas de fluxo de mercadorias. Eu prefiro-lhe chamar fluxo económico para não lhe chamar crescimento ou desenvolvimento.
Quanto aos passageiros, seria mau pensar num TGV que fosse só até Madrid. E não vai!
Robocop - se até para Madrid é mais caro,,, imagine para o resto da Europa...
ResponderEliminarSerá só mais barato se for pela rayanair...
ResponderEliminarMas sempre acreditei que essas viagens, a esses preços, seriam exclusivos a executivos em negócios, se é que me faço entender. Negócios no fundo, como à uns anos havia um avião com essa finalidade que viajava pelo Atlântico: o Concorde.
oh H, desculpa lá... mas essa de "jogar fora o aeroporto de Lisboa" eu não papo...
ResponderEliminardiz-nos lá, ó grande conhecedor da nossa bela Europa, quantas capitais da europa têm aeroportos no interior da cidade?! E quantas é que têm mais do que um... e quantas é que colocaram os aeroportos a uma certa distancia, por motivos de segurança, de expansão e facilidade intermodal de transportes?!
eu conheço pessoalmente 6...
acho um erro não se avançar com o Aeroporto... afinal nós somos a porta "Ocidental" da Europa!
anónimo - Se avançar Alcochete, a Portela vai fechar e tudo aquilo vira prédios: e não entendo nem aceite que se jogue fora todo o dinheiro que se investiu lá! Se Portela corre o risco de não aguentar, que se use Beja, Figo Maduro, mesmo Alcochete - como existe hoje - para carga e low cost!
ResponderEliminarHá anos que penso assim e ainda não me convenceram a mudar!
PS - quando daqui a mtos anos Portugal precisar de outro aeroporto, obviamente que seria melhor, fora de Lisboa! Embora, ser dentro, é uma vantagem competitiva..
Gosto tanto de ver o PCP juntinho ao PS a dar dinheiro ao Coelho!
ResponderEliminarLisboa-Beja:13euros em 2h e 30min
ResponderEliminarLisboa-Madrid:30euros em 30min...
Acho que se tomar-mos o preço do intercidades como referência está justissimo o preço do tgv.
@anónimo - agora não apanhei..
ResponderEliminarO intercidades Lisboa-Beja custa 13euros...metade se comparar-mos com o TGV Lisboa-Madrd. Portanto, queixar-se do preço não se justifica. E já que Beja terá uma estação por perto(lados de Évora), o preço será obviamente inferior.
ResponderEliminar@anónimo - como chegou a esse preço?!!
ResponderEliminar@H
ResponderEliminar"...fora de Lisboa! Embora, ser dentro, é uma vantagem competitiva..."
têm que me explicar a sua visão de competitividade, pois eu não consigo compreender a mesma...
O H, não deve ter tido nenhuma namorada em LX que vivesse perto do aeroporto... só pode ter sido isso... quando o aeroporto de LX foi construido, Lisboa ainda não tinha uma "estrutura edificada" consolidada nas sua imediações... já para não falar que planeamento estratégico é uma "ciência" muito recente por cá. Logo quando se expropriaram os terrenos para o aeroporto, admito que não tenham sido estudados todos os pontos de vista.
Hoje percebemos que fora de Lisboa, funcionaria muito melhor em todos os aspectos. A maior obra mundial que temos em termos de referência aeroportuária no exterior de uma Cidade de impacto mundial é o aeroporto de Hong-Kong... o qual foi construído numa ilha artificial (construída propositadamente para o efeito), obrigou também à construção de uma linha de metro que liga a Cidade ao Aeroporto (é possível realizar Check In nas estações), obrigou à construção de um túnel sob o rio e ainda à construção de uma ponte rodo e ferroviária de ligação à nova ilha.
recomendo vivamente que "ganhe" 46min da sua vida e veja este documentário!
http://www.veoh.com/collection/extremeengineering/watch/v249475pjCacx6y
Nesta coisa onde escrevo é impossível ver, mas quando estiver perto de um PC normal, vou ver o filme: gosto sempre de aprender!
ResponderEliminarSobre a nossa questiúncula, duas notas: primeira: morei anos na rota do Aeroporto, sem nunca fazer o coito, como não concebo porque razão num País pobre se apaga no mapa um Aeroporto, que ainda tem excelentes condições!
Sobre a vantagem competitiva, estar dentro de lisboa, para o turismo, mormente de eventos, é!
@H
ResponderEliminarViu lá algum preço?
Preço de?
ResponderEliminar@H,
ResponderEliminaro problema é que não podemos gerir as nossas "plataformas" aeroportuárias sobre a lógica de mercearia...
(muito embora me pareça que o nosso aeroporto... ou mais recentemente... aeroparque prove cada vez mais que nasceu sobre essa lógica)
ou seja... equipamentos desta dimensão devem ser planeados a médio - longo prazo... 5 a 20 anos... pois não se pode correr o risco que chegar ao diz em que esgota a capacidade para só aí pensar "ok... agora vamos construir um novo... mas temos que nos aguentar à "bomboca" durante os 5 anos de construção...!"
Há razões que até a própria razão desconhece! Construir uma linha férrea a partir de um local onde não há nada, nem aeroporto nem ligação a Lisboa e provavelmente construida por sub-empreiteiros que tudo procuram menos trabalhadores qualificados...
ResponderEliminarZig,
ResponderEliminarE isso é logo assim...
Robocop:
ResponderEliminarTalvez seja...;)
Como um dos propósitos para manter esta construção é ajudar a economia duvido muito que sejam trabalhadores qualificados, ou seja, os desempregados a fazer essa nova linha!
Zig
ResponderEliminarQue todos sabemos, como é obvio, que terão sempre a supervisão de qualificados. Certo? Todos os projectos devem cumprir normas e não me parece que este, também devido à sua envergadura, seja a excepção! Assim, pela sua maneira de pensar, nunca construirí-a-mos nada em Portugal e os empregados nunca fariam nada!
Robocop:
ResponderEliminarNão sei como você pensa sobre o que eu penso, mas penso que em Portugal, tal como no resto do mundo, a grande maioria de trabalhadores nestes projectos não são qualificados, são trabalhadores "importados", são mão-de-obra barata para que os orçamentos sejam baixos e assim serem aceites. Sei do que falo.
Claro que têm supervisão de pessoal qualificado, mal seria se não fosse assim. Agora, quanto ao resto...não se aproveita a força de trabalho de cá e se vai buscar trabalhadores mais "baratos" de fora, infelizmente!
Não sou racista, muito longe disso, porém, não se devia "importar" pessoas de longe, mandá-los trabalhar em obras dessas para depois ficarem desempregados. Por acaso, já deu uma volta à rua onde se situa o SEF?
Sim, bem-vindo ao mundo da exploração e do capitalismo...mas isso é o pão de cada dia de todos os paises industrializados que se reflete numa fragilidade para todas as democracias. Mas todos nós sabemos isso, acho eu. E o TGV não tem culpa, nem percebe, que os portuguese ambicionem ser todos doutores e possam, antes disso, conduzir os seus BMW's e ao mesmo tempo trabalhem para sub-empreiteiros. A propósito, qual é o tema da conversa que eu já me perdi? TGV, não! Porque não...e porque não!
ResponderEliminarJá que a conversa do TGV derivou para a os aeroportos, pergunto-vos se encontram alguma relação entre o atraso no aeroporto de Beja e a construção do novo aeroporto Lisboa?
ResponderEliminarSobre o TGV, li comentários que achei muito interessantes no blog http://doportugalprofundo.blogspot.com/
no post de 22 de Maio - Tragédie à Grande Vitesse
Manuel
Subscrevo integralmente o Robocop. Concordar, como é o meu caso, com esse ponto de partida, é uma coisa; não conseguir coleccionar a imaginação suficiente para perceber que outros o sintam assim, não concordando, é outra bastante diferente. Talvez a mais valia, porque a convicção é convincente, mas, terá essa convicção uma racionalidade lógica?
ResponderEliminarNós não estamos em perigo financeiro, foi uma das frases mais ouvidas pelos altos dirigentes europeus da economia e das finanças! Que o nosso caso, não é como o da Grécia; e é muito diferente do da Espanha. Se bem me lembro, nós nunca conseguiremos dinheiro, tendo em conta as nossas despesas corrente, se não o investirmos! Talvez seja essa uma regra lógica. Tautológica até! Por isso, adiar o TGV é como adiar para um futuro próximo uma fonte vital de capitais para a nossa economia.
O BE e o PCP estão a meter Sócrates dentro de algo que desanda daqui mais depressa do que aquilo que existe.
ResponderEliminarAntes de se executar a obra da alta velocidade, deviam modernizar todas as linhas convencionais, porque algumas têm dois séculos de funcionamento. É com linhas destas a funcionar por um lado e com TGV por outro, que se criam as grandes assimetrias entre regiões.
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