Quando no ano findo Beja ganhou a bandeira verde, saudei o facto aqui no blogue, sem tecer grandes considerações: já tinha começado a guerra eleitoral e entendi que qualquer palavra minha poderia ser mal interpretada, pelo que fiz o que melhor faço, ou seja, fiquei calado!
Comento este ano, onde a margem de manobra é maior. Obviamente que não entro na esquizofrenia do debate se o mérito é deste executivo, do anterior executivo ou, a minha teoria predilecta, o ano passado do anterior executivo e este ano dos trabalhadores. O mérito é da cidade e manter este bandeira depende de cada um de nós!
No entanto, gosto pouco desta bandeirinha ou melhor, há pressupostos para a atribuição do prémio que não gosto mesmo nada!
Sou tão ecologista como muitos - ou seja um pouco menos do que devia - mas de todos os fundamentalismos, o único que defendo é o do grelo, pelo que, temo sempre estas bandeiras demasiado verdes, nomeadamente esta, que subjaz numa determinada visão do trânsito que não é a minha, possa ter mais deméritos que virtudes. Vou ser claro como a água benta: era desejável, saudável, aconselhável, coisoetalsável que os munícipes se habituassem a andar à pata e deixassem o carro longe do centro e fossem passear para o centro da cidade. Concordo plenamente e por acaso até o faço amiúde: mas isto não é a regra! Somos um bando de comodistas, que precisamos do carro para tudo, pelo que roubar o trânsito ao centro é matar os centros da cidade!
E se para reabrir ruas ao trânsito for necessário perder esta bandeira, eles que a ponham no... o leitor sabe onde!
Comento este ano, onde a margem de manobra é maior. Obviamente que não entro na esquizofrenia do debate se o mérito é deste executivo, do anterior executivo ou, a minha teoria predilecta, o ano passado do anterior executivo e este ano dos trabalhadores. O mérito é da cidade e manter este bandeira depende de cada um de nós!
No entanto, gosto pouco desta bandeirinha ou melhor, há pressupostos para a atribuição do prémio que não gosto mesmo nada!
Sou tão ecologista como muitos - ou seja um pouco menos do que devia - mas de todos os fundamentalismos, o único que defendo é o do grelo, pelo que, temo sempre estas bandeiras demasiado verdes, nomeadamente esta, que subjaz numa determinada visão do trânsito que não é a minha, possa ter mais deméritos que virtudes. Vou ser claro como a água benta: era desejável, saudável, aconselhável, coisoetalsável que os munícipes se habituassem a andar à pata e deixassem o carro longe do centro e fossem passear para o centro da cidade. Concordo plenamente e por acaso até o faço amiúde: mas isto não é a regra! Somos um bando de comodistas, que precisamos do carro para tudo, pelo que roubar o trânsito ao centro é matar os centros da cidade!
E se para reabrir ruas ao trânsito for necessário perder esta bandeira, eles que a ponham no... o leitor sabe onde!
Mais uma vez teve a lucidez de abordar o real problema: a questão do trânsito. E não se esqueça do estacionamento!
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