... dar um apertado abraço de solidariedade casta à Professora Bruna. E que o seu exemplo dê clarividência a outras professoras portuguesas! Pessoalmente penso que seria uma excelente medida para captar novos públicos, um calendário com as Professoras do IPBeja, no âmbito do projecto IpBeja Cultura!
Professor, sou aluno da Estig e não comprava o calendário!
ResponderEliminareste anónimo (de cima) deve ser de Eng. Informática... se fosse de gestão a conversa era outra... eheheheeh
ResponderEliminarAnonimo 1: Hummm... muito duvidoso...
ResponderEliminarAnonimo 2: LOL! Percebo o raciocinio... mas gostos, mesmo duvidosos, não se discutem...
Quanto ao resto, basta ler a cronica do RAP e está lá tudo... e com piada!
está óptima a crónica: aqui fica!
ResponderEliminarNa qualidade de antigo aluno, a notícia da professora de Mirandela que posou nua na Playboy deixa-me indignado: no meu tempo não havia professoras destas. Na qualidade de cidadão que já foi capa da Playboy, o facto de a professora ter sido suspensa faz com que esteja solidário: nós, as coelhinhas, devemos unir-nos. Devo dizer, aliás, sem querer ser corporativista, que, se eu mandasse, todas as professoras posariam nuas na Playboy. O Ministério da Educação continua entretido com programas e avaliações e ignora aquilo de que o nosso sistema educativo precisa: professoras nuas. Primeiro, por uma questão de disciplina. Nenhum aluno arrisca a expulsão da sala onde lecciona a Miss Fevereiro.
Segundo, por razões de concentração no estudo. Qualquer jovem aluno já deu por si a imaginar a professora sem roupa. Eu não fujo à regra, e aproveito a oportunidade para pedir desculpa à Irmã Genoveva. Mas os alunos de professoras que posam na Playboy não perdem tempo com distracções dessas: não precisam. Se querem ver a professora despida, abrem a revista na página 49. Na sala de aula, concentram-se na compreensão da matéria.
Terceiro, para conseguir o desejado envolvimento da comunidade no processo educativo. Os encarregados de educação mais desinteressados passam a frequentar todas as reuniões de fim de período: os pais desejam ver a professora; as mães desejam verificar se os pais não se entusiasmam demasiado com o visionamento da professora. Padrinhos que não vêem o afilhado desde a pia baptismal virão de longe para se inteirarem do aproveitamento escolar do miúdo.
Infelizmente, a vereadora da Educação da Câmara de Mirandela pensa de outro modo. A exibição pública voluntária do corpo nu está interdita às docentes. Não se sabe a que outras profissões se alarga esta inibição. Canalizadoras podem posar sem roupa sem desprestigiar o nobre ofício de vedar uma torneira? Empregadas de escritório podem deixar-se fotografar nuas sem melindrar os carimbos? Ninguém sabe ao certo, mas parece urgente definir com rigor que outras profissionais estão deontologicamente impedidas de fazerem com o seu corpo o que quiserem.
Mais do que a suspensão, deve colocar-se em causa a recolocação da professora. O receio de alarme social levou a Câmara a retirar a docente do contacto com os alunos e a enviá-la para o arquivo municipal. Ora, o contacto com bibliotecários de óculos grossos que não vêem uma pessoa do sexo feminino nua desde 1977 não será mais perigoso e socialmente alarmante do que o convívio com jovens? Fica a pergunta, para reflexão das autoridades fiscalizadoras da nudez.
Ricardo Araújo Pereira
Só as professorAs? Ou também os professores? ;)
ResponderEliminarMaria - acho que não vendia!
ResponderEliminarEu vou a Vila Real ...e mando cumprimentos ....
ResponderEliminarClarinda e Sandra Bailoa!
ResponderEliminarai ai, onde isto já vai...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarConfesso que essa "piada" do anonimo 2 não percebi a analogia se falamos em professoras EI tem poucas ou nenhumas é verdade, mas dai a dizer que é de informatica so pq n compra. eu começo a achar que o energúmeno anomino 2 é de gestão pq falou se de Professoras do IPBeja e vossa excelencia fala logo em gestão, mais uma vez so olhou po umbigo
ResponderEliminarPS: sou de PC