espectáculo. Tenho o mesmo pensamento. Vejo apenas um rebanho nos jovens todos que desfilam, nas praxes, nos rituais académicos e tudo mais. Não se vê espontaneidade, critica, questionamento, nada. Venham mas é as aulas, gajas e bebedeiras fortes e daqui a 3 anos o bolonha despacha-nos como Dr.!
@anónimo 12.52 - Separemos as águas: sobre Bolonha, as coisas são como são! É o mesmo que uma miuda de 18 anos e o sexo oral: se todas fazem, é uma inevitabilidade ela fazê-lo, pelo que é dispiciendo perguntar se gosta ou não!
Sobre a falta de sentido crítico, vou concordar consigo: mas responda-me! É especifico dos estudantes? Há questionamento na classe médica, jurídica, sociedade civil, partidos, etc? Ou estamos perante uma amorfia geral, pelo que os estudantes são os mais inocentes dos culpados?
A maior manifestação de prepotência, abuso de "autoridade" e humilhação. Acabem com esta VERGONHA. Os srs. profs. e os conselhos directivos das escolas que tenham coragem de perguntar, preservando o anonimato, aos caloiros se gostam das praxes, e porquê. E tirando aqueles, que gostam das praxes, porque podem fazer o mesmo nos próximos anos, contêm quantos sobram.
Eu tenho coragem de perguntar. E sei as respostas que me dão! E, publicamente escrevo que, TODOS os alunos que não quiseram ser praxados não foram penalizados pelos mais velhos e que APENAS participa quem quer! (ainda que pela razão que indica!)
A palavra tradição serve para responder sempre a esta questão. Meso que não se goste, pela tradição fazem-se as praxes. É assim que funciona. Ningué, com 20 aninhos tem coragem de se opor, pq vai passar ao lado do convívio inicial dos colegas. Socialmente é muito mau pa um teenager ser um "fora" e nao participar nestas "cenas" porque é "bué da fixe" e porque depois pro ano é a vez deles e todas as noites é pa apanhar uma "buba" e pronto, ninguém discute, faz e + nd.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
EHEHEHEHHE EXCELENTE!! QUE LINDA IRONIA!
ResponderEliminarespectáculo. Tenho o mesmo pensamento. Vejo apenas um rebanho nos jovens todos que desfilam, nas praxes, nos rituais académicos e tudo mais.
ResponderEliminarNão se vê espontaneidade, critica, questionamento, nada.
Venham mas é as aulas, gajas e bebedeiras fortes e daqui a 3 anos o bolonha despacha-nos como Dr.!
@anónimo 12.52 -
ResponderEliminarSeparemos as águas: sobre Bolonha, as coisas são como são! É o mesmo que uma miuda de 18 anos e o sexo oral: se todas fazem, é uma inevitabilidade ela fazê-lo, pelo que é dispiciendo perguntar se gosta ou não!
Sobre a falta de sentido crítico, vou concordar consigo: mas responda-me! É especifico dos estudantes? Há questionamento na classe médica, jurídica, sociedade civil, partidos, etc? Ou estamos perante uma amorfia geral, pelo que os estudantes são os mais inocentes dos culpados?
A maior manifestação de prepotência, abuso de "autoridade" e humilhação.
ResponderEliminarAcabem com esta VERGONHA.
Os srs. profs. e os conselhos directivos das escolas que tenham coragem de perguntar, preservando o anonimato, aos caloiros se gostam das praxes, e porquê.
E tirando aqueles, que gostam das praxes, porque podem fazer o mesmo nos próximos anos, contêm quantos sobram.
Eu tenho coragem de perguntar. E sei as respostas que me dão!
ResponderEliminarE, publicamente escrevo que, TODOS os alunos que não quiseram ser praxados não foram penalizados pelos mais velhos e que APENAS participa quem quer! (ainda que pela razão que indica!)
H, sublime a resposta das 11.50!
ResponderEliminarA palavra tradição serve para responder sempre a esta questão.
ResponderEliminarMeso que não se goste, pela tradição fazem-se as praxes. É assim que funciona.
Ningué, com 20 aninhos tem coragem de se opor, pq vai passar ao lado do convívio inicial dos colegas.
Socialmente é muito mau pa um teenager ser um "fora" e nao participar nestas "cenas" porque é "bué da fixe" e porque depois pro ano é a vez deles e todas as noites é pa apanhar uma "buba" e pronto, ninguém discute, faz e + nd.