Ontem à noite o bar Taska quis oferecer um serão diferente e organizou uma noite de fados. E eu fui assistir. Sim, eu apreciador de fado me confesso! Antes que comecem a mandar bocas, vamos esclarecer que isto é uma questão meramente estética: do mesmo modo que o meu bom leitor aprecia que lhe façam coisas estranhissimas no rabinho, eu gosto de ir a uma noite de fados!
Pois bem, regressando ao tema. Preços convidativos, deu lugar a uma sala cheia, repleta de caras pouco habituais na noite bejense, o que parecia o pronúncio de uma noite agradável.
Problema: meia dúzia de galinhas entendeu que a melhor forma de ouvir fado é cacarejar todo o tempo, apesar de o bar em questão ter uma segunda sala onde podiam mugir sem perturbar ninguém.
Apesar de insistir em que este blogue seja um blogue de heterónimo, não é segredo que o seu editor é desde há dez anos docente do Ensino Superior e, se algo aprendi, é que o silêncio não se exige, conquista-se! Mas, com gentalha assim, nem Amália conseguia impor respeito...
Adenda dentro de contexto: música nova no blogue...
Pois bem, regressando ao tema. Preços convidativos, deu lugar a uma sala cheia, repleta de caras pouco habituais na noite bejense, o que parecia o pronúncio de uma noite agradável.
Problema: meia dúzia de galinhas entendeu que a melhor forma de ouvir fado é cacarejar todo o tempo, apesar de o bar em questão ter uma segunda sala onde podiam mugir sem perturbar ninguém.
Apesar de insistir em que este blogue seja um blogue de heterónimo, não é segredo que o seu editor é desde há dez anos docente do Ensino Superior e, se algo aprendi, é que o silêncio não se exige, conquista-se! Mas, com gentalha assim, nem Amália conseguia impor respeito...
Adenda dentro de contexto: música nova no blogue...
Se calhar, mas mesmo só se calhar, essa gentalha se comportou da mesma maneira quando este alemanito teu amigo, ao ouvir fado num bar algures em Cabanas (Algarve) pela primeira vez (na sua na altura ainda curta vida). Não fazia nem a mínima ideia que se tinha que ficar caladinho e não contar anedotas malcriadas (em alemão)...
ResponderEliminarmas ninguém as mandou (elegantemente, claro) calar? ou que saíssem? se não estavam no sítio certo, alguém as haveria de ter encaminhado para o galinheiro a que pertenciam. para o seu próprio bem.
ResponderEliminarem relação à adenda: se por um lado fico satisfeita com a escolha (e é a sério), por outro fico desolada de ver que a tradição da música pirosa teve o seu fim. estava curiosa para ver até onde ia.
@moi chéri - Prometo que a tradição vai manter-se! Foi uma concessão ao fado!
ResponderEliminartambem fui ver! e subscrevo! a falta de pau dá aquilo!
ResponderEliminarNão sei se o problema será no meu PC, mas não consigo ouvir a música.
ResponderEliminar@sgpax - Deve ser do teu PC: neste está em excelentes condições auditivas..
ResponderEliminarEstou com o autor!
ResponderEliminarNão era obrigatório ir ouvir Fado!
Se lá estiveram e se tornaram tão notas quanto os artistas, só pode ser INTENCIONAL.
Nerstes casos, só conheço uma solução:
Olhar nos olhos e dizer o que se tem a dizer!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar@capitão - por mais de uma vez, foi pedido silêncio e, por duas, as galinhas foram convidadas a cacarejar na sala ao lado! Mas há gentalha assim...
ResponderEliminarcARA SE FOSSI NO MEU BRASIU SABI O QUE ACONTECIA?COLOCAVA O PINTO NA BOCA DA GALINHA E ELA NÃO CACACARACAAA MAIS......!!
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