Daqui a um ano, o Primeiro-ministro e o Presidente da Câmara Municipal de Beja vão pedir-nos um segundo voto de confiança, uma reiterada oportunidade para no segundo mandato fazerem o muito que não cumpriram no primeiro. O “Xico” e o “Zé”, apesar de aparentes diferenças ideológicas (o primeiro é comunista ortodoxo, o segundo ortodoxo em não ter ideologia) são uma espécie de almas gémeas: ambos cultivam uma imensa arrogância política, mas o exercício do poder, mormente o aproximar das eleições, imbui-os de um estilo mais dialogante. As virtudes dos seus mandatos também são simétricas: um e outro, conseguiram restabelecer alguma ordem na selvajaria financeira que encontraram quando tomaram posse, conseguindo equilibrar as depauperadas contas públicas. Não obstante a proeza, que se sublinha e aplaude, quer um quer o outro, não a podem usar como arma eleitoral: no caso da Câmara Municipal de Beja o caos financeiro está relacionado com uma errática política do último mandato comunista, no panorama nacional, por mais que Sócrates procure colar a Barroso e Santana a responsabilidade das contas públicas, o péssimo estado financeiro do País, deve-se à irresponsabilidade do Governo Guterres que, sublinhe-se, era um Primeiro-Ministro amoroso e simpático. Trágico para o País: mas cândido!
Sublinho este ponto, porque gosto de arrogância no exercício de cargos públicos: o melhor Sócrates foi aquele que teve coragem de enfrentar o lóbie das farmácias, procurar mudar o vergonhoso panorama do ensino em Portugal – impondo as aulas de substituição e obrigando a avaliação aos docentes, terminando com a vergonha das promoções automáticas -, não temendo algumas corporações poderosas, embora, no caso dos Juízes, em dados momentos ficássemos com a clara sensação, que mais do que procurar credibilizar a Justiça, tentou-se a vingança do Processo Casa Pia; no caso de Francisco Santos, nos primeiros meses de mandato, foi inequívoca a tentativa de moralizar algum clientelismo municipal.
O” Zé” e o “Xico” foram “traídos” pelos seus números dois: no caso de Sócrates a fuga de António Costa para a Câmara de Lisboa marca o declínio do seu Governo, que perdeu o único Ministro com competência para fazer gestão política; no caso de Francisco Santos, a gestão política é feita por um número dois, que demasiadas vezes dá a sensação de mandar mais do que o Presidente. Verdadeiros siameses, Sócrates e Francisco Santos vão fazer campanha atirando as responsabilidades de fracassos próprios para os outros: o "Zé” vai culpar a conjectura internacional, usando a crise financeira como álibi para as dificuldades internas; o “Xico” vai culpar o Governo, das muitas mazelas da nossa cidade.
O “Xico” e o “Zé” são homens honestos e trabalhadores, que aceitaram o desafio democrático com vontade de ajudar a sua cidade e o seu País! Quando ao fim do dia despem o fato, acreditam piamente que fizeram um bom trabalho e escutam com deleite as palavras mimosas do seu séquito intimo, rodeando-se de pessoas incapazes de exercer a crítica, numa afunilamento intelectual e cívico, exacerbando a sua inata dificuldade em relacionar-se com a crítica. Mas um bom “timoneiro” não se faz apenas de trabalho e vontade, com honestidade e esforço: para liderar uma cidade ou um País é preciso a capacidade de sonhar mais alto, de ver para além do dia seguinte, em suma, de ter um projecto e a capacidade para o fazer surgir. E nem no Portugal de Sócrates nem na Beja de Francisco Santos existe uma estratégia para o futuro, governando-se para o dia seguinte, procurando evitar a tempestade mais próxima, numa lógica de governar para conservar o poder. O “Zé” e o “Xico” que são politicamente arrogantes, não tiveram a coragem de dar um verdadeiro murro na mesa e varrer as Instituições que governam de clientelismos promíscuos, de enfrentar os vícios dos seus partidos, expurgando aqueles que escondidos na sombra, entendem que a gestão da coisa pública é um meio para satisfazerem os seus egoístas interesses privados.
Sócrates, tal como Francisco Santos, têm legitimas expectativas de ganhar em 2009; curiosamente, ficando ambos reféns do PSD. No caso nacional, porque a demagogia à esquerda vai render votos, Sócrates aposta tudo em Ferreira Leite continuar a péssima oposição; no caso da CMB, um mau candidato do PSD pode oferecer a Câmara a Pulido Valente. E quão importantes são as próximas eleições. Com os fundos de Bruxelas a terminar e em plena crise internacional - por ventura a mais grave de quase um século – o País poderá viver um paradigma ideológico, entre os que defendem a liberdade de iniciativa e os saudosistas do Muro de Berlim, que apostam tudo na amnésia e querem regressar às nacionalizações, sem a honestidade intelectual de reconhecer como estaria Portugal hoje, caso tivessem vencidos as teses contrárias à União Europeia e ao Euro. No caso da CMB, não acho que a disputa seja ideológica: quem observa de fora, reconhece os excelentes trabalhos autárquicos em Serpa, Mértola e Vila Real de Santo António, para oferecer exemplos de três diferentes tons políticos! A questão local é uma questão de sobrevivência; com a abertura do Aeroporto, com a dinamização turística do Alqueva, com a instalação do primeiro centro comercial do Alentejo, Beja depara com um desafio decisivo, para o qual será crucial o desempenho do próximo executivo camarário: queremos que Beja seja uma cidade ou um local onde alguns teimosos insistem em morar e morrer?
Sublinho este ponto, porque gosto de arrogância no exercício de cargos públicos: o melhor Sócrates foi aquele que teve coragem de enfrentar o lóbie das farmácias, procurar mudar o vergonhoso panorama do ensino em Portugal – impondo as aulas de substituição e obrigando a avaliação aos docentes, terminando com a vergonha das promoções automáticas -, não temendo algumas corporações poderosas, embora, no caso dos Juízes, em dados momentos ficássemos com a clara sensação, que mais do que procurar credibilizar a Justiça, tentou-se a vingança do Processo Casa Pia; no caso de Francisco Santos, nos primeiros meses de mandato, foi inequívoca a tentativa de moralizar algum clientelismo municipal.
O” Zé” e o “Xico” foram “traídos” pelos seus números dois: no caso de Sócrates a fuga de António Costa para a Câmara de Lisboa marca o declínio do seu Governo, que perdeu o único Ministro com competência para fazer gestão política; no caso de Francisco Santos, a gestão política é feita por um número dois, que demasiadas vezes dá a sensação de mandar mais do que o Presidente. Verdadeiros siameses, Sócrates e Francisco Santos vão fazer campanha atirando as responsabilidades de fracassos próprios para os outros: o "Zé” vai culpar a conjectura internacional, usando a crise financeira como álibi para as dificuldades internas; o “Xico” vai culpar o Governo, das muitas mazelas da nossa cidade.
O “Xico” e o “Zé” são homens honestos e trabalhadores, que aceitaram o desafio democrático com vontade de ajudar a sua cidade e o seu País! Quando ao fim do dia despem o fato, acreditam piamente que fizeram um bom trabalho e escutam com deleite as palavras mimosas do seu séquito intimo, rodeando-se de pessoas incapazes de exercer a crítica, numa afunilamento intelectual e cívico, exacerbando a sua inata dificuldade em relacionar-se com a crítica. Mas um bom “timoneiro” não se faz apenas de trabalho e vontade, com honestidade e esforço: para liderar uma cidade ou um País é preciso a capacidade de sonhar mais alto, de ver para além do dia seguinte, em suma, de ter um projecto e a capacidade para o fazer surgir. E nem no Portugal de Sócrates nem na Beja de Francisco Santos existe uma estratégia para o futuro, governando-se para o dia seguinte, procurando evitar a tempestade mais próxima, numa lógica de governar para conservar o poder. O “Zé” e o “Xico” que são politicamente arrogantes, não tiveram a coragem de dar um verdadeiro murro na mesa e varrer as Instituições que governam de clientelismos promíscuos, de enfrentar os vícios dos seus partidos, expurgando aqueles que escondidos na sombra, entendem que a gestão da coisa pública é um meio para satisfazerem os seus egoístas interesses privados.
Sócrates, tal como Francisco Santos, têm legitimas expectativas de ganhar em 2009; curiosamente, ficando ambos reféns do PSD. No caso nacional, porque a demagogia à esquerda vai render votos, Sócrates aposta tudo em Ferreira Leite continuar a péssima oposição; no caso da CMB, um mau candidato do PSD pode oferecer a Câmara a Pulido Valente. E quão importantes são as próximas eleições. Com os fundos de Bruxelas a terminar e em plena crise internacional - por ventura a mais grave de quase um século – o País poderá viver um paradigma ideológico, entre os que defendem a liberdade de iniciativa e os saudosistas do Muro de Berlim, que apostam tudo na amnésia e querem regressar às nacionalizações, sem a honestidade intelectual de reconhecer como estaria Portugal hoje, caso tivessem vencidos as teses contrárias à União Europeia e ao Euro. No caso da CMB, não acho que a disputa seja ideológica: quem observa de fora, reconhece os excelentes trabalhos autárquicos em Serpa, Mértola e Vila Real de Santo António, para oferecer exemplos de três diferentes tons políticos! A questão local é uma questão de sobrevivência; com a abertura do Aeroporto, com a dinamização turística do Alqueva, com a instalação do primeiro centro comercial do Alentejo, Beja depara com um desafio decisivo, para o qual será crucial o desempenho do próximo executivo camarário: queremos que Beja seja uma cidade ou um local onde alguns teimosos insistem em morar e morrer?
Boa análise! Claro que há pontos em que discordo (p. ex., o "Xico" é tudo menos arrogante...), mas no que toca ao "Zé" tens toda a razão, tirando, claro, a clara e desajustada política da educação em que um professor tem que adivinhar o desempenho de um dos seus alunos e, caso "falhe", pode ser penalizado...enfim!
ResponderEliminar@Zig- Por acaso, não partilho da tua opinião. Mas não é por isso que respondo! Apenas para deixar um esclarecimento! Falo de arrogância política; arrogância pessoal, para mim é irrelevante na análise política. Repito o que sempre digo: rezam todas as crónicas, que Salazar no trato pessoal era afabilíssimo!
ResponderEliminarHugo excelente crónica em tom de brincadeira, mas onde tocas em muitas verdades.
ResponderEliminarNa generalidade posso dizer que subscrevo na integra, e até me revejo na última frase (sabes do que falo).
Contudo, penso que a mesma estará um pouco imcompleta (falta-lhe um adjectivo, ou não).
Eu também gosto de conjunturar : a culpa é mesmo da conjectura, o Zé tem razão.
ResponderEliminardesculpem a minha iliteracia : eu também gosto de conjecturar - a culpa é mesmo da conjuntura internacional.
ResponderEliminar( estou desculpado ? )
H não podia deixar de parafrasear Luis Filipe Scolari......E DEPOIS O BURRO SOU EU......tu percebes!!!??abr. :)
ResponderEliminarRui P - por acaso, não acho que seja em tom de brincadeira!
ResponderEliminar@anónimo: tem toda a razão: há um lapso meu! Mas.. isso retira verdade ao que fica escrito?
ResponderEliminarSó tenho pena de não estares dentro dos hospital de beja.
ResponderEliminaré uma vergonha o que lá se passa.
SERIAS O RELATOR INDICADO.
Xi!!!!!!!!!
ResponderEliminardesculpe a sinceridade....mas este post não tem ponta por onde se lhe pegue!!!!
@ito - Com a mesma sinceridade: nem a parte que elogio Francisco Santos, tem ponta por onde se lhe pegue???
ResponderEliminarGrande Artigo Hugo! Parabéns! Vamos falar sobre isto!
ResponderEliminar"h", desculpe mais uma vez não partilhar da sua opinião quer acerca da CMB quer do senhor Pulido Valente. Sabe uma coisa, a CMB é uma organização com uma liberdade e autonomia dos seus vários departamentos e divisões que desmentem as suas análises. Por acaso sabe que nenhum director de departamento ou chefe de divisão é do PCP? Imagine que a CMB estava nas mãos do PS? Sabe que as empresas publicas sediadas em Beja ou em Évora são um alfobre de boys?Afinal onde está a ortodoxia e a arrogância? Sabe que nenhuma chefia foi demitida por executivos comunistas? Até o senhor Pulido que andava na CMB a fazer campanha por Mértola foi seguro até até ao fim, ou seja até lhe arranjarem o tacho no Ministério do ambiente. Acerca deste assunto, já me pronunciei aqui algumas vezes e pensei que isso lhe desse um melhor descernimento acerca das capacidades politicas, pessoais e de gestão do senhor em causa que você , o CA e mais algumas pessoas vêm como o salvador. Vejamos o seu percurso: Foi vereador em Mèrtola pela APU, esteve ligado ao PCP; veio para a CMB como chefe de divisão; daqui entrou para o PRD tendo sido candidato em Mèrtola como vereador( alguém o perseguiu na CMB por este motivo????) depois foi para director regional do ambiente, como rampa de lançamento para a CMM, sempre com bons tachos, sem arriscar nada; ganhou a CMM e saiu-lhe a sorte grande, os nabos da CDU deixaram-lhe 700 mil contos, imagine!!!; estourou o dinheirinho e parece que a CMM está endividada até ás orelhas; candidatou-se com o lema : ....Olhos no futuro, já vimos que o futuro que ele acautelou foi o dele pois passou para administrador da EDIA.Grande percurso, rápido e sempre a subir, mas como a sua ambição nao tem limites agora quer a CMB, se perder tem o cargo na EDIA, se ganhar realiza a sua ambição. Se querem tirar os comunistas só porque lhes dá comichão, tudo bem, mas cuidado não saiam de um bortoeja para cairem numa lepra.M&M
ResponderEliminar@M&M - Então, vamos a isto!
ResponderEliminarDesde logo, um reparo: onde leu a minha opinião sobre Pulido Valente? Confesso que tenho, admito que a irei tornar pública mas.. ainda não o fiz. Na crónica faço alusão ao óbvio - será candidato pelo PS e, como tal, arrisca-se a discutir as eleições autárquicas - e, quando elenco três Câmaras com bom trabalho de diferentes cores, uso o caso de Mértola que, como esclareço, quem olha de fora reconhece bom trabalho! Mais. Não me impressiona o argumento do "dinheiro gasto": é o argumento que as oposições camarárias usam sempre, quando foi realizado trabalho!
Esclarecido a questão JPV, vamos ao resto: diz-me que não existe clientela no PCP e que por isso a minha análise carece de "verdade"!
Coloca-me numa posição PROFUNDAMENTE incómoda. Porque não gosto de personalizar questões nem acho que tenho o dever moral de denunciar imoralidades.
Não faço ideia quem é o M&M: nem vou tentar saber, porque respeito a privacidade de quem me "visita": mas o meu caro é um homem (ou mulher) inteligente, informado e correcto. Por isso, obviamente que não ignora onde trabalho os filhos dos nomes mais pertinentes; como também não ignora que muitos dos dirigentes, calam em público o que dizem em conversas privadas porque temem as consequência.
Caramba, meu caro M&M: onde estão ex-dirigentes conhecidos? Acredita mesmo que alguns dos críticos não tiveram "restrições" pelas suas palavras?
Meu caro: acho abjecto o clientelismo do PS e PSD: mas não me tente fazer acreditar - porque os factos o desmentem - que não há clientelismo vermelho!
h, mais nãp pretendo que uma cordial troca de impressões. Não se trata da questão do dinheiro gasto, trata-se sim de que fez flores com dinheiro que estava em mialheiro, estupidamente, claro e assim que se acabou a mama aí vem ele. Não pára... Acerca dos diregentes do pcp na camara mucipal de beja, ao nivel de direções de departamento ou de divisões apenas conheço um elemento do pcp, mas que nao desempenha bem essas funçoes. Se sabe mais diga. Não precisa de citar nomes, aponte as áreas, que depois eu aponto os diregentes do mps e do psd que existem na camara de beja. Uma boa tarde M&M
ResponderEliminardesculpe os erros mas estou escrevendo as escuras rsssssssM&M
ResponderEliminarM&M - Também apenas procuro debater opiniões! Como sabe, inumeras vezes neste blogue critiquei o clientelismo rosa e cor-de-laranja! Ninguém espere que subscreve uma alteração de "moscas" para tudo o "resto" ficar na mesma!
ResponderEliminarSobre o clientelismo vermelho... repito o que disse no outro comment e tente analisar onde se investe em publicidade, a forma como os processos sao diferidos, o recrutamento de quadros e administrativos, as empresas municipais, etc, etc e etc!
h Penso que vamos construindo um excelente caderno de encargos para um dia bebermos um chá, e esclarecer ao vivo algumas confusões acerca da análise da realidade e dos factos que lhe estão subjacentes.É sempre importante ter uma visão retrospectiva que nos mostre a evolução das pessoas: aquilo que pensam, dizem e fazem.Também dos acontecimentos que, se a eles não assistimos, temos que nos documentar muito bem para emitir opiniões fundamentadas, rigorosas e isentas.M&M
ResponderEliminarM&M - acredito que é a dialogar que se constroem pontes, que se alcançam consensos.
ResponderEliminarRespeito o contraditório, mas estou convicto que a análise foi fundamentada e rigorosa. Admito que pondero, por estes dias, ser mais específico no combate ao clientelismo! Mas, continuo a achar, que essa é uma tarefa de jornalistas, não de analistas!
h, uma análise rigorosa deverá fazer estudos comparativos , por exemplo acerca de quem e como patrociona a publicidade nos dois jornais em causa. E, será interessante verificar algumas curiosidades para percebermos como as coisas se movimentam. Se um tem o apoio das câmaras o outro tem o apoio das instituições governamentais cediadas em beja: Governo Civil, EDIA, Hospital; etc...Portanto, por aí não chegamos a lado nenhum. Talvez um tema interesssante fosse as formas subtis com que se faz censura ou assassinatos de carácter. Um tema deveras estimulante... Quando se coloca um jornal ao serviço do acerto de contas pessoais e se deixa queimar as pessoas em lume brando, apesar de se conhecer as razões que estão por detrás de determinadas artigos de opinião, isso sim que é um assunto em que se pode medir a idoneidade e a respeitabilidade de um orgão de comunicação social. É, certamente, uma das fronteiras entre um jornal e um pasquim provinciano, entre a honestidade e a trafulhice...M&M
ResponderEliminarM&M - É curioso que foi o meu caro a falar em jornais, não eu! Por acaso, até nem tinha em mente a publicidade nos jornais!
ResponderEliminarSobre o DA falei muito; sobre o CA, nunca me viu defender que é a melhor coisa do mundo: mas, mais independente e plural que o DA.
Acha?? Olhe que não dr...M&M
ResponderEliminarh, Mesmo que assim fosse e está muito longe de me conseguir provar isso. Aliás, espero isso há tempo.Contudo, para mim, não me basta uma famigerada pluralidade que é algo subjectivo, dificil de avaliar e quantificar. Mais importante é a idoneidade e a honestidade, o rigor e a verdade. Sei do que falo.M&M
ResponderEliminarM&M - Não tenho nenhum dado, que me permita colocar em causa a idoneidade e honestidade de nenhum jornalista do CA. Temos todos provas da falta de imparcialidade do DA, especificamente da actual Direcção!
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