sábado, maio 29, 2010

Este fim de semana...

... ajude a alimentar esta excepcional ideia! Porque se cada um de nós fizer um pouco pelos outros...

10 comentários:

  1. Nem mais!

    Só é pena que nunca vão ao híper com aquele nome esquicito que parece alemão e até o é!

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  2. Zig - também vão...

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  3. A-nónimo14:53

    Aproveita vão dar uma olhadinha às meninas da caixa e a todas as outras e contribuam que há muitos piores que nós, pelo menos piores que eu.

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  4. Anónimo20:17

    Pois é sempre interessante ver o Estado demitir-se de todas as suas responsabilidades, com esta moda das austeridades, bem podem fazer recolhas de bancos alimentar de 15 em 15 dias, o Continente, Lidl, etc até batem palmas.
    Afinal, quem é que é ajudado!!!

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  5. @anónimo - eu gosto de uma sociedade civil forte. O meu caro parece que não! São essas coisas que nos distinguem...

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  6. Anónimo19:59

    Sociedade Civil forte?
    Meu caro, banco alimentar contra a fome, chama-se CARIDADE, e a caridade infelizmente ainda é uma necessidade da nossa sociedade.
    Há alguns anos os grandes agricultores davam sopa aos pobres, isso é tão somente caridade, mas há um reverso da medalha, porque a caridade é oferecida a quem se quer e quando se deseja. O Estado Social não deve ser de modo algum baseado nesta situação.
    Compete ao Estado auxiliar quem precisa, é claro que esta situação deverá ser pontual, até o cidadão arranjar forma de se auto-sustentar. O Rendimento Minímo, Social, ou outro tipo de auxilio deve ser concedido para este fim, não devendo perpectuar-se no tempo, para isso há que ajudar o beneficiário a arranjar emprego por exemplo.
    A caridade deve ser usada apenas em caso de calamidade, como por exemplo como aconteceu na Madeira, pontualmente, não de forma reiterada.

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  7. @anónimo - Eu vou sempre defender a AMI, a Caritas, O Banco Alimentar, a Abraço e a Sol, as Misericórdias e tantas outras IPPS`s que andam por aí a fazer excelentes trabalhos!
    O Estado tem obrigações, mas cada um de nós podemos e devemos ajudar!

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  8. Anónimo18:52

    Meu caro não misture água com vinho, porque sai uma bebida pouco apreciada.
    Não misture Caridade com Intituições Particulares de Solidariedade Social. Não me quero sequer alongar neste assunto, mas posso afirmar-lhe, os meus filhos frequentaram a creche numa IPSS e não me saiu nada barato (e não pratiquei caridade nenhuma, paguei as propinas como em qualquer infantário privado). Sabe por acaso qual é a subvenção financeira que o Estado paga a estas instituições por cada criança que a frequenta? para responder como respondeu, não sabe certamente.

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  9. @anónimo - eu apenas falei de sociedade civil forte, oferecendo exemplos variados! O meu caro é que defendeu Estado, só Estado e nada mais que Estado,,,

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  10. Anónimo14:55

    Hugo você sabe o que é o Estado, não é preciso esclarecer quem sabe.
    Sociedade Civil forte também defendo; mas já agora e que fala sobre o assunto; fundações (subvencionadas) não são aquilo que se quer; IPSS (subvencionadas; etc.
    Responsabilidade Social, isso sim, empresas que dão condições, como por ex: infantários, lares de 3 idade, férias mais económicas; apoios à investigação e parcerias com universidades, e muito mais.
    E tudo isto sem intervenção Estatal, ao Estado (redistributivo) compete manter a subsistencia temporária daqueles que por qulquer forma estão excluidos.

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Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!