Desesperadamente procurando pelo Ponto G

Porque o semestre está a terminar e andamos sufocados com exames, a crónica de hoje é sobre pontos...
Como se a vida fosse fácil para o espécime masculino apreciador de gajas, agora não se contentaram em espalharar o boato de que as mulheres também gostam de sexo, como inventaram um tal de Ponto G.
Minhas amigas, não se deixem iludir: isso é um mito urbano, uma daquelas ficções que por aí espalham, em que todos têm uma prima de uma vizinha que garante que realmente existe! Balelas!!!! Há pessoas que honestamente, imbuídas pela influência de revistas de Moda e Sexo, pensam que um qualquer dia o seu ponto G foi atingido: é ilusão, bonita terna, mas meramente uma ilusão: o que sentiram, foi cócegas!!
Mas dissequemos essa pseudo-teoria da treta sobre o lendário Ponto G. Afirmar que esse incógnito local existe é tão ridículo como garantir que há água em Marte! Fazem-se estudos e mais estudos, perde-se tempo em pesquisa, mas não se chega a nenhuma conclusão!
E mesmo que existisse: então se um gajo não bebe água das torneiras de Beja, vai beber a água de Marte? Não compreenderam o paralelismo? Eu explico: se um gajo não sabe lidar com uma vagina, não será prematura andarem por aí a inventar outros pontos para um tipo fracassar??
Se a minha amiga, quando vai a um ratalogista, vulgo ginecologista, obriga o tipo, que andou a estudar a coisa, a usar um par de luvas, vai admitir que os desbarbado qualquer, que corta mal as unhas e não lava as mãos depois de mictar, vulgo mija-la, andar a fazer introspecções absurdas na sua profunda intimidade?
Acreditem na palavra do Autor deste não estudado estudo: o alegado Ponto G é um mito urbano desenvolvido por activistas lésbicas americanas, para trazer infelicidade ao Ocidente; é uma invenção de uma seita, um heterogéneo e esparso grupelho de fracassadas falofóbicas, que incapazes de ter um orgasmo, inventaram esta ilusão, como forma de recrutamento gay.