Infelizmente volto a este tema. Começo, em jeito de preliminares, por frisar que não me revejo num disparate de comments anónimos que aqui são vomitados! Se não os apago, é apenas porque em consciência, não apenas enquanto pessoa, mas como jurista, entendo que os mesmos não devem ser apagados, excepto se forem manifestamente ilícitos!
Se hoje regresso ao tema, sou movido por imperativos de carácter. Quem me conhece, sabe bem que hoje não podia ficar calado!
A notícia conta-se numa única linha: o Dr Francisco Palma Lopes foi demitido da Universidade Moderna de Beja, em processo disciplinar instaurado pela Sagesti. Para que não haja equívocos, fique claro que trabalhei anos com o Dr. Palma Lopes, com quem mantenho desde há muito uma relação de grande cordialidade e respeito, se me é permitido, de amizade!
Enquanto "política académica" a decisão parece-me um absurdo: quando TODOS deviam contribuir para acalmar os ânimos, procurar consensos, equilíbrios, a decisão veio extremar posições! Do plano jurídico é um perfeito disparate: não estranha que a mesma não esteja assinada por nenhum advogado! Enquanto jurista eu sentiria vergonha em colocar o meu nome neste processo disciplinar! (o que fica escrito, será fácil de comprovar: não tenho resquícios de dúvida de que o Tribunal de Trabalho vai considerar o despedimento ilícito, com todas as consequências legais inerentes!).
Não vou neste espaço atacar ninguém; fui, sou e serei um Institucionalista: as pessoas passam, ficam as Instituições! No caso, bem mais importante que Directores, Docentes, Ex-docentes, Funcionários, são os alunos que, na sua maioria, não merecem este triste espectáculo.
Reitero o que já antes disse: a UMB é importante para a região e urge reunir as pessoas de boa vontade, para em conjunto afastarem o muito que as separa, procurando não esquecer o que os devia unir! E é urgente fazê-lo, antes que o Ministério o faça...
Termino, deixando claro a minha única intenção quando quebrei um silêncio público que perdura desde Fevereiro de 2006: publicamente dar um abraço virtual a um amigo, num dia especialmente difícil!
A tempo: não recebo lições sobre a UMB; quando TODOS se calaram, disse o que tinha a dizer, onde devia ser dito, a quem devia ser dito! Sem ofender ninguém, sem tomar partidos, com lealdade, olhos nos olhos, sem pedir nada em troca, abdicando dos meus direitos! No lote dos que se calaram, não esteve o meu nome! Nem fico em cima do muro: o meu lado é claro: o que for melhor para a cidade e para os alunos!
ADENDA: Pela primeira (e desejo que única vez) vou bloquear comentários a um post! Apesar de supra no texto ter afirmado que não subscrevia os vomitados que mentes pequenas aqui deixam, algumas pessoas são corajosas quando escondidas, cobardes hipócritas quando falam de cara destapada!
Se alguns não respeitam a "casa" onde trabalham e estudam, a casa onde se formaram ou onde trabalharam, eu respeito! E não vou tolerar que um bando de ordinários queira transformar este blogue num local onde pessoas mesquinhas jogam insinuações ordinárias!
Se hoje regresso ao tema, sou movido por imperativos de carácter. Quem me conhece, sabe bem que hoje não podia ficar calado!
A notícia conta-se numa única linha: o Dr Francisco Palma Lopes foi demitido da Universidade Moderna de Beja, em processo disciplinar instaurado pela Sagesti. Para que não haja equívocos, fique claro que trabalhei anos com o Dr. Palma Lopes, com quem mantenho desde há muito uma relação de grande cordialidade e respeito, se me é permitido, de amizade!
Enquanto "política académica" a decisão parece-me um absurdo: quando TODOS deviam contribuir para acalmar os ânimos, procurar consensos, equilíbrios, a decisão veio extremar posições! Do plano jurídico é um perfeito disparate: não estranha que a mesma não esteja assinada por nenhum advogado! Enquanto jurista eu sentiria vergonha em colocar o meu nome neste processo disciplinar! (o que fica escrito, será fácil de comprovar: não tenho resquícios de dúvida de que o Tribunal de Trabalho vai considerar o despedimento ilícito, com todas as consequências legais inerentes!).
Não vou neste espaço atacar ninguém; fui, sou e serei um Institucionalista: as pessoas passam, ficam as Instituições! No caso, bem mais importante que Directores, Docentes, Ex-docentes, Funcionários, são os alunos que, na sua maioria, não merecem este triste espectáculo.
Reitero o que já antes disse: a UMB é importante para a região e urge reunir as pessoas de boa vontade, para em conjunto afastarem o muito que as separa, procurando não esquecer o que os devia unir! E é urgente fazê-lo, antes que o Ministério o faça...
Termino, deixando claro a minha única intenção quando quebrei um silêncio público que perdura desde Fevereiro de 2006: publicamente dar um abraço virtual a um amigo, num dia especialmente difícil!
A tempo: não recebo lições sobre a UMB; quando TODOS se calaram, disse o que tinha a dizer, onde devia ser dito, a quem devia ser dito! Sem ofender ninguém, sem tomar partidos, com lealdade, olhos nos olhos, sem pedir nada em troca, abdicando dos meus direitos! No lote dos que se calaram, não esteve o meu nome! Nem fico em cima do muro: o meu lado é claro: o que for melhor para a cidade e para os alunos!
ADENDA: Pela primeira (e desejo que única vez) vou bloquear comentários a um post! Apesar de supra no texto ter afirmado que não subscrevia os vomitados que mentes pequenas aqui deixam, algumas pessoas são corajosas quando escondidas, cobardes hipócritas quando falam de cara destapada!
Se alguns não respeitam a "casa" onde trabalham e estudam, a casa onde se formaram ou onde trabalharam, eu respeito! E não vou tolerar que um bando de ordinários queira transformar este blogue num local onde pessoas mesquinhas jogam insinuações ordinárias!
Realmente, vindo de quem vêm, esta atitude n me surpreende nada...pq na universidade, sabia-se q o dr. Palma Lopes tinha sido suspenso com base 'nesse tal processo disciplinar'...Mas, o q tenho a perguntar é em q moldes se fundamenta esse processo disciplinar?!Sim, pq todos na Moderna sabem q isso foi um pretexto arranjado p'lo sr. administrador e seus comparsas p/que o dr saísse!Tenho a dizer com toda a verdade q esse processo instaurado, não teve origem em qq falta de respeito, ética ou profissionalismo por parte do dr. Palma Lopes para c/ qualquer aluno daquela casa!P'lo menos, de alunos de bem e que têm 1 profundo carinho e apreço pelo professor e Homem de Direito q é o dr. Palma Lopes!Aliás, até digo que a sua saída foi a que mais custou aos alunos de Direito da Univ Moderna!Pela pessoa q é,pelo profissionalismo e sabedoria q transmite, e que além de professor é um amigo digno dos seus alunos!Tanto assim é, que apesar de ter sido suspenso por essa sociedade (?) Sagesfi, foi convidado e aceitou ser 'padrinho' de curso do 5º ano Direito,finalistas este ano!!Quero então dizer com isto, q esse processo disciplinar, motivo e desculpa + q óbvia e sem nexo para o afastamento do dr. Palma Lopes, não têm nada a ver com os alunos, e que estes nada têm a ver com tal situação que o dr. Chambel insistiu em levar por diante, apoiado por gente de baixo nivel, e que todos sabem quem são, não adiantando estar aqui a invocar nomes!!Se existe problemas entre o dr. Palma Lopes e essa 'duvidosa' sociedade, são problemas totalmente alheios à vontade dos alunos, volto a frisar, DE BEM daquela casa, fora obviamente algumas excepções!!
ResponderEliminarSó espero é que com tanta polémica, os alunos não saíam ainda mais prejudicados do que aquilo que têm sido, pois parece-me que os seus interesses têm sido os que menos importam no meio desta 'guerra' pouco clara entre profs e administração da Moderna!
Contudo, não podia deixar de manifestar neste espaço (uma vez q vi esta noticia tão descabida e sem lógica!), o meu apoio ao dr. Palma Lopes e o meu obrigado por tudo aquilo que me ensinou!
Esse "Dr." Chambel é uma autentica vergonha!! Ele está a destruir 17 anos de universidade em Beja; Ele está a pôr em causa o esforço, boa-fé, e o futuro dos alunos; Ele está a po^r em causa uma universidade credivel que tanto custou a conseguir afirmar-se como tal; Até na compra das instalações ele fez das suas... sim!..das suas!!, pois a casita foi adquirida em nome pessoal.. sob a égide da Câmara Municipal da Beja!!! Dr. Chambel..vá para a feira de Carcavelos vender TShirts de "marca"!! Aí é o seu habitat!
ResponderEliminarÉ inacreditável..simplesmente inacreditável...
ResponderEliminarPresado Cenhor Adiminesteradô da çoçiedade comercialis:
ResponderEliminarQuero candidatarme pra o lugar de porfessora que vi no jornau e qui foi deichado vagu pelo doutô Palma de lopes.
Eu teclo muito de pressa con um dedo e fasso contas ben. Tãben sei lé com geitinho, tenho apontamentos goardadus dos anos de escola primária e sei botá acetatus como ninguém. Também sei lé cinas, curo enfermidades e trabalho aos fins de simana nas obra.
Axo que sou boa ao tefone em bora seija uma peçoa sem muito extudo.
O meu salario tá aberto há discução pra que o senhor possa ver o que mi pode pagar e o Cenhor axar qui eu meresso.
Pósso comessar imediatamente. Agradessida em avanso pela sua resposta.
Cinceramente,
Catia Vanessa Estrela
Este comment é ridículo, assim como a pessoa que o escreve!
ResponderEliminarEste comment é ridículo, assim como a pessoa que o escreve!
ResponderEliminar@nónimo 10.25 - subscrevo na integra o que diz! É ultrajante para todos os alunos e ex-alunos, docentes e ex-docentes!
ResponderEliminarHaja bom senso e um mínimo de inteligência!
Crónica de uma morte anunciada
ResponderEliminarNo dia 15 de Janeiro de 2007, o putativo Coordenador do Departamento de Direito, que por razões de decoro e sanidade intelectual recuso escrever o nome, anunciava aos alunos do estabelecimento de ensino superior de Beja da Universidade Moderna, que um dos seus docentes, o então Director técnico de gráfica, hoje Director Municipal do Projectos da Câmara Municipal de Serpa, fora contratado para proceder a uma limpeza de fedelhos, não obstante o facto de aquele Doktor o classificar como uma “porcaria ainda maior”.
Perante a insistência dos alunos para que, no exercício das suas supostas funções de coordenação, tudo fizesse para manter a “porcaria” e responsabilizar, ao invés, o docente referido, afirmou sem preocupações, e num rasgo invulgar de lucidez intelectual, a chave de todo o enigma: por mais que se esforçassem, por maiores e mais legítimas que fossem as suas aspirações, o colega encarregado da missão ou comissário e o administrador da sociedade comercial, comitente, estavam “algemados”; e mais: não havia chave que abrisse essas algemas.
Foi então premonitório: no dia em que o director técnico de gráfica saísse, a casa caía.
O resto foram palavrões e obscenidades que não interessam reproduzir.
Ficou então claro o processo de intenções; por descobrir o que unia estes dois agentes de forma umbilical.
Durante o ano de 2006, o Dr. Vieira anunciou e associou o seu nome a notícias públicas – Rádio Voz da Planície - referindo duas aquisições da SAGESFI, SA: a do Alvará do Pólo de Beja da Universidade Moderna; a do edifício da Avenida Miguel Fernandes, n.º 22 e 23 para instalação do novo Pólo.
Quanto à primeira aquisição a verdade é muito simples: os Alvarás não se compram, nem se vendem. São objecto fora do comércio. Correspondem a uma licença administrativa, confiada a quem se propõe desenvolver uma actividade que é, inclusive, relativamente proibida. Mal comparado, será o mesmo que afirmar que comprámos uma carta de condução. O Alvará é reconhecido à entidade instituidora – in casu, a Universidade Moderna – e só ela está licenciada a desenvolver essa mesma actividade.
E aqui devo deter-me para sublinhar e confirmar o que aqui é dito pelo administrador deste blog: quando a aquisição do Alvará do estabelecimento de Beja foi noticiada internamente – ainda que não se soubesse quem, a quem e de que forma essa transmissão se faria – foi o @h o primeiro, e o único, que questionou essa transmissão e suscitou fundadas dúvidas e reservas à sua legalidade e admissibilidade. Fê-lo no tempo e no espaço próprios. E depois saiu: sem alvoroços, sem crispações e com elevação. Sei também que voltou a ser convidado para voltar. Não estranho, hoje, que o tenha recusado.
Para os idiotas, alguns deles que aqui o atacam enquanto se balançam nas cadeiras dos tachos que lhes vão oferecendo, fica a prova da sua integridade intelectual e profissional e o exemplo para aqueles que, acreditando em mentiras e sonhos, por vezes perdem a lucidez científica e racional que os deveria caracterizar. E nem a conversa do amor e paixão aos alunos é desculpa: amar não deve passar por mentir, consciente ou inconscientemente, fazendo crer os alunos, que tudo está bem e que a situação não é preocupante. Mesmo magoando e sofrendo por isso, é preferível a verdade à ilusão. Por vezes amamos invenções.
Isto significa, para os alunos da Universidade a seguinte verdade: a emancipação que se apregoa, científica, pedagógica, administrativa e financeira da sua licenciatura e do seu percurso académico relativamente à Universidade Moderna, assegurada pela gestão SAGESFI, SA, é uma ilusão.
A entidade instituidora desta Universidade é a Dinensino, CRL (Decreto-Lei n.º 313/94, de 23/12).
Não há uma Universidade de Beja ou da Sagesfi, e a sorte da Universidade Moderna será a sorte da Sagesfi, SA. As notícias preocupantes afectam a todos por igual. A Cooperativa Dinensino está falida e os Tribunais já começaram a destruir as sociedades que se vão constituindo à sombra da Cooperativa. A degradação científica e pedagógica está noticiada amplamente e o que é pior, os alunos sentem-na e comentam-na, em segredo, todos os dias.
Desafia-se quem quer que seja a demonstrar que a Sagesfi tem um Alvará ou que não é dependente da Dinensino. E se dúvidas restam: de quem é a bandeira hasteada sob a porta da casa do Dr. Vieira? Qual o símbolo impresso na placa de entrada nas instalações da universidade que funcionam numa casa destinada à segunda habitação do Dr. Vieira? Quem são os beneficiários dos cheques que titulam o pagamento das propinas?
Mais: a lei é clara ao afirmar, em termos imperativos, que a gestão administrativa e financeira da Universidade compete exclusivamente à sua entidade instituidora (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 16/94, de 22 de Janeiro, alterado pela Lei n.º 37/94, de 11 de Novembro, e pelo Decreto-Lei n.º 94/99, de 23 de Março, diploma que define o Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo, regendo a constituição, organização e funcionamento dos estabelecimentos de ensino superior instituídos por pessoas colectivas de direito privado). A Sagesfi não é entidade instituidora de Universidade nenhuma.
No que corresponde à segunda aquisição, sabe-se, mais uma vez, que se faltou à verdade. A casa que alberga o estabelecimento de ensino superior da Universidade Moderna de Beja não foi adquirida pela Sagesfi, SA. Foi, isso sim, adquirida à Assembleia Distrital de Beja, por escritura pública lavrada em notário em Évora, no dia 27 de Abril de 2007, pelo Dr. Vieira e pela sua mulher para segunda habitação. Isso mesmo: segunda habitação. Como é que um estabelecimento de ensino superior funciona num prédio destinado a habitação, e se algumas vantagens, directas ou indirectas, daí se extraem, são questões que não sabemos nem podemos dar resposta.
De facto, lutar-se pela verdade, negar solidariedade em manobras desta espécie, e lutar por valores e princípios de integridade, probidade e honestidade, terminam em demissões. Não aceitar que os alunos sejam enganados, lutar pelos seus interesses, defendê-los destas “aventuras” e reagir publica e altruisticamente em sua defesa, é sinónimo de limpeza por demissão.
Há quem não se venda nem se cale, nem mesmo a troco de 329 € mensais pela regência de quatro cadeiras de um curso de Direito. Há quem opte pelo caminho menos percorrido, mesmo que o tenha que fazer sozinho.
“O que não conhecemos, não nos afecta”.
Uns desconhecem, muitos fingem não saber; outros tantos calam-se por medo e à falta de alternativas. Receiam falar, pelo risco de encerramento. Mas sabem qual a verdade. Porque o tempo é o mais imparcial dos juízes.
Por esta altura há quem já só pense em “terminar o curso e sair dali”.
Numa casa, alegada e supostamente preenchida de juristas, um processo disciplinar como este, num enfoque jurídico, material e formal, é uma desonra; numa perspectiva de valores, um enxovalho.
Como antigo aluno daquela casa, e por tudo quanto recebi deste Homem como docente, sinto-me envergonhado e revoltado pelo que fizeram ao Professor Palma Lopes. Não merecíamos esta falta de decoro.
Mas a verdade é que aquela já não é a Instituição que ele ajudou a construir.
Onde se lê: "No dia 15 de Janeiro de 2007, o putativo Coordenador do Departamento de Direito", deve ler-se "No dia 15 de Março de 2007, o putativo Coordenador do Departamento de Direito".
ResponderEliminarsem mais, associo-me a este voto de abraço virtual público!
ResponderEliminarJH
Não tenho dúvidas de que a verdade está no sol! Assim como não tenho dúvidas de que sou uma das pessoas por si referidas às 12.11. A vida nem sempre dá o que queremos nem sempre permite o caminho mais verdadeiro.
ResponderEliminar"Numa casa, alegada e supostamente preenchida de juristas..."!Realmente diz bem, alegadamente e supostamente, pq eu acho q esses são como o abraço do @h,virtuais...
ResponderEliminarFalando, obviamente, nos profs licenciados q por lá andam a pavonear-se...porque aos alunos não se pode exigir tal tarefa!Pelo q me consta, muito já fizeram, disseram e reinvindicaram chegando à triste conclusão que nada mais poderiam fazer, pois se o dr.Chambel Vieira está 'algemado' a esse tal de 'factor L' (expressão do dr. H Xavier!)...
Tudo o que foi feito e dito, de nada valeu, pois como se sabe, os interesses económicos, politicos e pouco claros falaram mais alto!!E assim, é impossivel...no meio onde impera a falta de escrupulos e dignidade!
Ó anónimo das 12.11! Tantas acusações e relatos corajosos e depois nem assinas... hum... não te faltarão: http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=humoron_webmaster_at_the_beach.wmv
ResponderEliminarÒ toi das 2.59! De facto deveria ter assinado: zeca, acha é um bom nome? É que como tois, também há pouquíssimos zecas.
ResponderEliminarO que está escrito são factos, não acusações. Porque as toma como acusações? Considera-as graves? Esses factos podem ser provados por documentos.Mas se estiver atento, poderá também confirmar tudo. Basta ler jornais. Ou solicitar certidões de escrituras que são públicas. Os documentos administrativos também são de consulta pública. As conversas com os alunos e dos alunos são públicas e também há documentos que as referem e transcrevem. Se tiver interesse também lhe posso dar as indicações das decisões judiciais referidas, assim como dos relatórios de auditoria efectuados. Não quero que a si lhe falte nada.
A vossa conversa dá-me vontade de rir! Vocês mataram-se com as vossas próprias mãos! Não venham agora com lamúrias nem sejam as vítimas. Ao contrário do que se possa pensar lamento muito o que está a acontecer, pois licenciei-me na UM de Beja, mas o que realmente não vos perdoou é a vossa hipócrisia.
ResponderEliminarEnquanto estiveram lá em cima, a julgarem-se os melhores, enquanto comeram fortunas e não só à conta da UM estava tudo porreiro e malta não se chateava com as irregularidades!
Agora senhores dr.s, agoram cospem no prato em que comeram e isso fica-vos tão mal!
Seus lobos em pele de cordeiro...
Ó Zequinha,
ResponderEliminarCom tão extenso acervo documental e testemunhal, por que não faz seguir o material para as instâncias judiciais e para a comunicação social? Seria um favor que faria a todos e reporia a justiça. Ou é tudo "fogo de vista"?
Zequinha das Rodas Baixas:
ResponderEliminarMeu caro Toyno.. Vc Está mal informado...
Quanto aos documentos citados, eles são públicos!.. É só procurar nas repartições competentes!
De qualquer forma, se desejar ajudar a "apanhar as canas", talvez lhe agradeça! Quantoa ao envio do material para a Com. social e Tribunal.. Olhe, meu caro.. só lhe digo isto:
Quem viver, verá!
Que é feito do Dr. Vieira??? Parece que o piqueno anda a monte... E a SIC a querer falar com ele...
ResponderEliminarVolta Vieira que és Muito lindo e fotogénico! Ficas bem na televisão!
Eu tomo conta do "Lulu..", leva antes o "Chiuáuá"!
Em resposta à sua pergunta, chegou-me agora uma informação que foi visto um "piqueno" numa palhota algures no Mali, falando português vernáculo, acabado de "bolsar" e a proferir as seguintes palavras: " Eu quero mamãeeeee!!!"
ResponderEliminarMeu caro amigo e mestre...
ResponderEliminarTudo o que poderia aqui ser dito já lho disse pessoalmente. A cobardia, os interesses pessoais em detrimento do que realmente importa, o jogo sujo e as lutas de poder deixam sempre marcas em quem não merece. E você é um deles...
Efectivamente fui docente da UM- Pólo de Beja até Março de 2007, data em formalmente apresentei o meu pedido de demissão. Os motivos são conhecidos e não vou aqui repeti-los.
O que sentia pela casa onde me formei e onde recebi os ensinamentos dos quais me orgulho já não existe. O luto foi dificil mas necessário.
Recusei continuar a enganar os meus alunos, esses sim a única razão de todos os sacrifícios que alguns docentes mais determinados suportaram. A falta de projecto cientifico, a inexistência de um copo de docentes de excelência como já tivemos e uma visão meramente materialista fizeram com que me visse obrigada a encarar a realidade.
Penitencio-me pela minha ignorância.. acreditei que o Dr.º Chambel Vieira tinha um projecto válido e sério para a continuidade da Universidade Moderna na nossa cidade...Enganei-me...Verifico agora que todos os docentes que não acataram determinados comportamentos são e foram substituidos... à pressa.. por ex-alunos da casa, quase todos meus alunos e do Dr.º Palma Lopes sem qualquer experiencia pedagógica... a esses lamento a falta de solidariedade... a final a universidade não lhes incutiu os valores mais elementares de confiança, respeito e até mesmo humildade por quem tanto lhes deu. Ainda hoje estou estarrecida pela atitude de alguns colegas, que sendo assistentes do Dr.º Palma Lopes assumiram a regência das suas cadeiras no período em que o mesmo estava suspenso sem que ao menos tivessem a ombridade de lhe pedir desculpa.. sim desculpa.. porque se eram seus assistentes foi porque este acreditou nas suas capacidades pedagógicas e humanas...e conhecendo-o como o conheço sei que sempre teceu os melhores comentários sobre todos os que com ele trabalhavam... é demonstrativo da falta de carácter destas pessoas... cospe-se na mão de quem nos embalou... eu era e sou incapaz de aceitar tal traição, contrariamente ao Dr.º Palma Lopes, que já os perdoou...
E mais não digo....
Teresinha Ramos
Pessoas há que não passam de meras "inhas"
ResponderEliminarLambe botas.. mas da pessoa errada!
Acreditamos todos nas palavras do Dr. Chambel e bebemo-las cheios de esperança,que se tornou agora no pesadelo que assistimos!Perdemos os melhores,quanto a mim me cabe, docentes.enfim...deixo um abraço e muito obrigado a todos os docentes,que já nos deixaram,em especial ao Dr.Palma Lopes!!
ResponderEliminaroutras pessoas há, como o seu caso, anonimo das 12:02 AM, que perdem verdadeiras oportunidades de estar calado!
ResponderEliminarLambe botas são aqueles que, tendo o papel de "refugo", prefererem juntar-se ao lixo e partilhar as migalhas que a estrumeira lhes dá!...Quiçá por fins inconfessáveis...
ResponderEliminarOs verdadeiros, os realmente bons, saíram por não se reverem no lodo de jogatinas baixas;
Os outros..., tal como as moscas, "almoçam" na porcaria!
Informam-se os 6.000 alunos que vêm para o Polo de Beja da Universidade Moderna, que as obras de ampliação da Casita de férias do Dr. Vieira, que abriga também a Universidade, FOI EMBARGADA!!!!
ResponderEliminarApesar do desconchavo reinante, O Dr. Vieira e seus colaboradores, irão tomar as devidas providências no sentido de arrendar uns lugares de Garagem no parque de estacionamento defronte, no sentido dos tão almejados vindouros alunos, não ficarem privados das prelecções.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarQual juiz anonimo das 11:11?
ResponderEliminar@nónimo 11.11 - Não sei se tem conhecimento de "quem é o tipo que se esconde por detrás do h"; caso saiba, presumo que reconheça que tenho tido uma enorme reserva em pronunciar-me sobre a UMB: apenas me reconheço o direito de em público dar um abraço a um amigo!
ResponderEliminarSe lhe respondo - o que é raro fazer neste blogue - é apenas para clarificar um ponto: qualifiquei este processo disciplinar, na perspectiva jurídica, como um disparate! É minha convicção que o Tribunal de Trabalho vai considerar ilicito o despedimento! Se eu estiver enganado, acredite: farei aqui neste espaço o meu MEA CULPA!
Sobre outros processos disciplinares, como perceberá, não me pronuncio sobre processos que desconheço!
Ó dr. Lopes, V.Ex.ª é qual dos anónimos?
ResponderEliminar@nónimo 11.11 -
ResponderEliminarNos termos do n.º1 e 2 do artigo 16º da Lei do Comércio Electrónico, o seu comment irá ser retirado!
Caso V. Ex.ª se identifique, o comment será novamente disponibilizado no blogue!
Cordialmente,
o "h"!
PS - @nónimos em geral: será possível expressar opiniões sem ofender pessoas, nem fazer insinuações? Agradeço que seja lido o meu post, mormente o 1º parágrafo!
Os comentários que V. Exa. considera "tacanhos", "ridiculos" e "desprovidos de qualquer respeito", são dirigidos a quem é tacanho, ridiculo e que não merece qualquer respeito pelas condutas que toma para com alunos, professores e sobretudo pela falta de honestidade a toda a prova,que se vem vendo... Não são os comentarios que jogam os alunos abaixo!! Se verificar bem...parecem ser "os salvadores da ~pátria" ( Universidade)que o estão a fazer!!!
ResponderEliminarUma Instituição cai com os actos!! os comentários são apenas um dos resultados do ver-se a Instituição a desmoronar... mas sempre pode Telefonar prá Marta do OK TELESEGURO...
Tomara que os vossos colhões expludam!
ResponderEliminarCALEM-SE cacete!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Parecem moscas à volta da merda!
Penso já o ter dito aqui ou no praça, não me recordo agora, mas caso todos os eventuais comentários estivessem devidamente identificados, esta troca de galhardetes desapareceria per si e num breve espaço de tempo. (sempre se evitavam os sempre desagradaveis eliminar de comentários..)
ResponderEliminarJH
Lamento... é a única palavra que me ocorre para toda esta situação. Lamento pelo Dr. Palma Lopes, que após anos de dedicação àquela casa e aos seus alunos é a paga que tem e lamento pelos antigos e actuais alunos que certamente se sentem profundamente constrangidos e envergonhados com este tipo de acções levadas a cabo por uma instituição que deveria resguardar-se deste tipo de acções pouco felizes e desprovidas de qualquer senso comum, clareza e transparência. Enfim... carência grosseira de massa cinzenta por parte de quem as dinamizou. Além do lamento queria esplanar aqui algo mais, o que me vai na alma, mas não o vou fazer, porque estou demasiado cansada de tudo isto e as minhas palavras de pouco ou nada serviriam ou acrescentariam para este triste acontecimento.
ResponderEliminarDr. Palma Lopes, para si deixo estas palavras: "A verdade é incontestável. O pânico pode indignar-se; A ignorância pode ridicularizá-la; a malícia pode distorcê-la; mas ela está lá..." (Winston Churchill)
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