Foto gamada ao João Espinho e aqui publicada sem ele saber: é favor não contar
... vai ser discutida esta tarde no Conselho de Opiniao.
Para a semana Jaime Serra vai debater sobre "o futuro do turismo no Alentejo"
... vai ser discutida esta tarde no Conselho de Opiniao.
Para a semana Jaime Serra vai debater sobre "o futuro do turismo no Alentejo"
Adenda: Pareceu-me um programa muito interessante; confesso que esperava que fosse um fim de tarde morto, sem sal. Mas, teve momentos surpreendentes. Foi dito em público o que várias pessoas sussuram em privado. Sobretudo, discutiu-se sem complexos um tema que em regra é uma "vaca sagrada"! E a liberdade de falar abertamente de tudo, de assumir posições divergentes, de dizer alto o que se acredita, é o mais bonito da democracia.
Adenda Dois: Pode ouvir aqui
Adenda Dois: Pode ouvir aqui
"das" Força Aérea ou "da" Força Aérea Portuguesa.
ResponderEliminarComo aqui também esteve a FAA (e as FARFA), seria conveniente clarificar o teor do programa, para que não se repitam barbaridades que ouvi num recente Triângulo de Ideias.
upps -- coloca-se um tipo com falta de vista a trabalhar sem óculos e dá merda! Portanto... rectius: da presença da Força Aérea Portuguesa em Beja!
ResponderEliminarEsteve interessante o debate, apesar de se perceber que há (ainda) quem advogue que Portugal não necessita de Forças Armadas. Julgo que há uma certa confusão em determinados espíritos sobre esta matéria.
ResponderEliminarNo entanto - e o Estevens vai ter que me explicar - mandar militares apagar fogos é o mesmo que mandar comerciantes de automóveis arranjar panelas de escape. Cada militar tem uma formação específica, que pode ser aproveitada em caso de calamidade, mas não se pode exigir a um técnico de informática (por exemplo) que vá agarrar numa mangueira de um carro de combate a incêndios. Estiveram muito bem o M. Figueira e o D. Mantinhas.
Todos estariam melhor se soubessem que o Dia da Força Aérea é cobiçado por muitas cidades, algumas delas oferecendo contrapartidas avultadas. Neste caso, nem se ouviu o Presidente da Câmara dizer aquilo que lhe competia.