Na vida todos temos as nossas referências, pessoas cujas palavras ouvimos com atenção, que nos ajudam ou condicionam as nossas posições.
Quem me conhece, não ignora que a minha grande referência pessoal é o meu pai! Quem o conhece, sabe bem as razões.
Numa perspectiva nacional e no que respeita a posições sociais e políticas, há três pessoas que escuto com elevada atenção: Pacheco Pereira, António Barreto e Miguel Sousa Tavares.
E é este último que inspira este post: MST no Expresso fala sobre o mito da Princesa Diana.
A análise é caustica, ao estilo de quem a escreve! Muito do que diz, concordo! Esta treta da Princesa do Povo tem muito de folclore mediático!
Mas, pergunto-lhe Miguel Sousa Tavares: quando escreve sobre os casos amorosos da Princesa Diana, a sua análise seria igualmente cruel se fosse um homem? Ou... haverá nas suas linhas, alguns traços de machismo lusitano? Olhe que sim....
Quem me conhece, não ignora que a minha grande referência pessoal é o meu pai! Quem o conhece, sabe bem as razões.
Numa perspectiva nacional e no que respeita a posições sociais e políticas, há três pessoas que escuto com elevada atenção: Pacheco Pereira, António Barreto e Miguel Sousa Tavares.
E é este último que inspira este post: MST no Expresso fala sobre o mito da Princesa Diana.
A análise é caustica, ao estilo de quem a escreve! Muito do que diz, concordo! Esta treta da Princesa do Povo tem muito de folclore mediático!
Mas, pergunto-lhe Miguel Sousa Tavares: quando escreve sobre os casos amorosos da Princesa Diana, a sua análise seria igualmente cruel se fosse um homem? Ou... haverá nas suas linhas, alguns traços de machismo lusitano? Olhe que sim....
Ora então estamos de acordo quanto a esses 3 mosqueteiros! :)
ResponderEliminarNão li, porém, a crónica de MST sobre Lady Di. Mas não vejo que autoridade ele possa ter... ou qualquer outra pessoa!... para falar acerca da intimidade de alguém que nem creio ter conhecido pessoalmente.
Esta tendência mórbida e menor para nos debruçarmos sobre a vida alheia, e mais ainda sobre a sexualidade - que deve ser íntima, reservada e sagrada! - é um claríssimo sintoma de menoridade emocional e cívica da parte de quem o faz. O haver machismo ou feminismo não tem sequer qualquer importância. E ser figura pública também não, a menos que estejamos perante alguma situação que extravase os limites da lei, como é óbvio.
Mas enfim, já que não li não julgo, o comentário anterior deve apenas ser entendido como uma declaração generalista e nada mais!