H, veja a explicação dela aqui (http://www.youtube.com/watch?v=TqIqBifhJGc&NR=1) não vá qualquer dia tb chegar alguma aluna sua à sua aula já preparada pa ir po Karas!
Eu vi uma situação identica em Beja ... no principio dos anos setenta, ainda antes do 25.4.74, com uma bejense escultural, filha dum vendedor de peixe do mercado, que saiu à rua em hotpaints. Houve um ajuntamento de machos nas Portas de Mértola e a rapariga teve que se refugiar na Tabacaria 77 e para sair de lá foi escoltada pela policia. Essa bejense infelizmente foi-se ebora para a Alemanha com um militar da Base, mais uma das que foi para a Alemanha e basou do preconceito duma cidade de provincia. Espero que esteja bem e feliz no seu país de acolhimento, porque, esculturalmente falando, ela merecia uma vida melhor.
Prof. Hugo, O hotpants foi uma moda, infelizmente, passageira. Esculturalmente falando: o corpão da rapariga era todo natural, foi antes do tempo do silicone e dos liposuccões. A mentalidade da época está bem retratada num livro que li mas agora não me lembro nem do titulo nem do nome da autora (Correia?).
Esculturalmente respondendo, nem por isso... Gosta delas roliças? Ou são como as botas da tropa... Mas será que foi só preconceito, não haveriam já antecedentes?? Duvido que não...
Esculturalmente falando: se pensarmos em Botero, as roliças até estão bonitas. Mas sem bigode, claro. Sobre se haveriam já antecedentes, isso não saberei dizer, porque com a idade que tinha em 1970 +/- não me permitia avaliar, mas estou em crer que o preconceito estava presente.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Isso afinal aconteceu mesmo no Brasil ou em Marrocos?
ResponderEliminarNo país onde a malta anda mais "pélada" tem este tipo de preconceito? Ninguem diria!!!
Estranho mundo, este!...
ResponderEliminarBrasil?? 3.º Mundo?? humm
ResponderEliminarAinda assim ... tenho dúvidas da veracidade do vídeo.
No Brasil as pessoas são mais liberais (BEMMM MAISSS) no que respeita ao sexo e andam bem mais destapados na rua que quase nós na praia.
Mas se realmente o vídeo for real, não transmite a cultura do país em geral, e é preconceito PURO.
@ana - É verdadeiro!
ResponderEliminarAna aka Aninhana~
ResponderEliminarMas... comentei com outro e-mail.
Ver a Estig com tantos alunos como os dakela Universidade de S. Paulo? Tenho bué dúvidas, kota. :)
ResponderEliminarÉ inacreditável e depois somos nós, os europeus, que somos preconceituosos......
ResponderEliminarH, veja a explicação dela aqui (http://www.youtube.com/watch?v=TqIqBifhJGc&NR=1) não vá qualquer dia tb chegar alguma aluna sua à sua aula já preparada pa ir po Karas!
ResponderEliminarahahahah
Eu vi uma situação identica em Beja ... no principio dos anos setenta, ainda antes do 25.4.74, com uma bejense escultural, filha dum vendedor de peixe do mercado, que saiu à rua em hotpaints. Houve um ajuntamento de machos nas Portas de Mértola e a rapariga teve que se refugiar na Tabacaria 77 e para sair de lá foi escoltada pela policia. Essa bejense infelizmente foi-se ebora para a Alemanha com um militar da Base, mais uma das que foi para a Alemanha e basou do preconceito duma cidade de provincia. Espero que esteja bem e feliz no seu país de acolhimento, porque, esculturalmente falando, ela merecia uma vida melhor.
ResponderEliminar@nónimo - esculturalmente falando, é excelente!!!
ResponderEliminare eu que pensava que o brasil era um país muito despudorado em relação ao corpo...estou chocadissima...
ResponderEliminarProf. Hugo,
ResponderEliminarO hotpants foi uma moda, infelizmente, passageira.
Esculturalmente falando: o corpão da rapariga era todo natural, foi antes do tempo do silicone e dos liposuccões.
A mentalidade da época está bem retratada num livro que li mas agora não me lembro nem do titulo nem do nome da autora (Correia?).
Clara Pinto Correia? Passa-se em Baleizão, sem menosprezo da minha parte, porque conheço bem Baleizão, vila que gosto muito e tem muito boa gente.
ResponderEliminarO Adeus Princesa! Um livro que marcou a minha adolescência, o meu primeiro amor adolescente!
ResponderEliminarEsculturalmente respondendo, nem por isso...
ResponderEliminarGosta delas roliças?
Ou são como as botas da tropa...
Mas será que foi só preconceito, não haveriam já antecedentes??
Duvido que não...
Esculturalmente falando: se pensarmos em Botero, as roliças até estão bonitas. Mas sem bigode, claro.
ResponderEliminarSobre se haveriam já antecedentes, isso não saberei dizer, porque com a idade que tinha em 1970 +/- não me permitia avaliar, mas estou em crer que o preconceito estava presente.
Oops...Baleizão vila??? Pa qd será isso?? Conhece mal Baleizão, afinal...
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