Na minha estúpida - mas muito animada - adolescência em achava que tinha lido as esmagadora maioria da obra de Eça de Queiroz. Como é inocente e tonta a juventude: como se se pudesse compreender Eça aos dezassete.
Perguntava sobre qualidade de vida? Qualidade de vida é estar no café do parque a ler os Maias e ter direito a um abraço da sobrinha...
Perguntava sobre qualidade de vida? Qualidade de vida é estar no café do parque a ler os Maias e ter direito a um abraço da sobrinha...
Na minha parva e animada adolescência apaixonei-me pelo professor de português quando demos os Maias... Felizmente, depressa percebi que era pelo Eça que me devia apaixonar! O outro só durava um ano lectivo!
ResponderEliminarE onde andavam os Maias???
ResponderEliminarVá-se lá entender os poderes desses abraços, só ao alcance de tios babados... São revigorantes...
Cheio de sorte, tio.
Ainda não leu os Maias?? Quer-me parecer que é um livro de recursso. Quando não tem outro joga a mão debaixo da mesinha e está seguro.M&M
ResponderEliminarPequenos gestos,grandes sentimentos!! Sabe tão bem um abraçinho de um pequenino...
ResponderEliminarM&M - "li" mas agora apeteceu-me reler. E ao reler compreendo que efectivamente nunca li Eça, apesar de ter lido toda a sua obra!
ResponderEliminarmeu caro h, isso de ler os maias mais que entendo, até porque fiz deveras pior que vocemesse.
ResponderEliminararmadao em campeão, ou se calhar para querer impressionar o professor, achei que era o livro ideal para ler durante o nosso clube de leitura do 6.º ano. tinha a minha então jovem pessoa 12 ou 13 aninhos lol
Resultado: o pior possível, porquanto achei aquilo a coisa mais entediante do mundo. porém, fez-me ficar com o bichinho e voltei depois a reler os maias e a querer ler, como efectivamente li, tudo o que eça escreveu.
hoje considero eça como o meu escritor clássico favorito, devorando também tudo o que sobre ele se escreve, nomeadamente, umas coisas,essas sim chatas mas muito meritórias, que a maria filomena dá a estampa, relacionadas a tal autor.
jh