Pois aquela que troca as malas, perde e parte tudo o que está lá dentro. Já foi pior no aeroporto de Lisboa, as coisas tendem a endireitar-se. Afinal o mais importante é o emprego que gera nessa zona.
Este também é da ANA Aeroporto do Porto Crise das exportadoras do Norte afunda 30% de carga aérea O tecido produtivo da região Norte, responsável por quase metade das exportações nacionais, está a viver uma situação extremamente difícil. Janeiro foi um mês negro, com os anúncios diários de encerramentos, suspensões e cortes de produção.
O tecido produtivo da região Norte, responsável por quase metade das exportações nacionais, está a viver uma situação extremamente difícil. Janeiro foi um mês negro, com os anúncios diários de encerramentos, suspensões e cortes de produção.
Perante tão volátil panorama, e na ausência de estatísticas sobre a matéria, o Negócios recorreu a um dos mais fiéis indicadores para aferir o impacto da crise económica nas vendas portuguesas ao exterior: o volume de cargas manuseadas no aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Sim, já que é primordialmente por via aérea que são expedidas as produções das empresas de componentes para automóveis e do sector electrónico (e importadas as matérias-primas).
De acordo com operadores ouvidos pelo Negócios, a quebra da carga movimentada no aeroporto do Porto, no primeiro mês de 2009, deverá ter rondado os 30%. "Empresas como a Qimonda, o maior cliente da carga aérea no Porto, e as que laboram para a indústria automóvel, estão a baixar imenso a sua produção", confirmou um dos maiores operadores do sector. E desfiou um rol de clientes da carga área do aeroporto de Pedras Rubras que estão em situação de baixa produtiva: Qimonda, Yazaki, Renault de Cacia (Aveiro), Preh, Delphi, Blaupunkt, Leoni, Falphimetal, Gestamp, Huf, Vichay e Philips (esta última multinacional anunciou agora que vai encerrar a sua fábrica de Ovar).
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Ai a sorte da magANA!!
ResponderEliminarPois aquela que troca as malas, perde e parte tudo o que está lá dentro. Já foi pior no aeroporto de Lisboa, as coisas tendem a endireitar-se. Afinal o mais importante é o emprego que gera nessa zona.
ResponderEliminarQual Ana?
ResponderEliminarA Ana Drago.
Lol
Machista! É por ser gaja? é?
ResponderEliminarAlto! Neste blogue é determinantemente proibido qualquer alusão negativa à minha Diva, Ana Drago!
ResponderEliminar@ultimo anónimo: a ANA é gaja? pelo menos senhora gaja...
ResponderEliminarEste também é da ANA
ResponderEliminarAeroporto do Porto
Crise das exportadoras do Norte afunda 30% de carga aérea
O tecido produtivo da região Norte, responsável por quase metade das exportações nacionais, está a viver uma situação extremamente difícil. Janeiro foi um mês negro, com os anúncios diários de encerramentos, suspensões e cortes de produção.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
O tecido produtivo da região Norte, responsável por quase metade das exportações nacionais, está a viver uma situação extremamente difícil. Janeiro foi um mês negro, com os anúncios diários de encerramentos, suspensões e cortes de produção.
Perante tão volátil panorama, e na ausência de estatísticas sobre a matéria, o Negócios recorreu a um dos mais fiéis indicadores para aferir o impacto da crise económica nas vendas portuguesas ao exterior: o volume de cargas manuseadas no aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Sim, já que é primordialmente por via aérea que são expedidas as produções das empresas de componentes para automóveis e do sector electrónico (e importadas as matérias-primas).
De acordo com operadores ouvidos pelo Negócios, a quebra da carga movimentada no aeroporto do Porto, no primeiro mês de 2009, deverá ter rondado os 30%. "Empresas como a Qimonda, o maior cliente da carga aérea no Porto, e as que laboram para a indústria automóvel, estão a baixar imenso a sua produção", confirmou um dos maiores operadores do sector. E desfiou um rol de clientes da carga área do aeroporto de Pedras Rubras que estão em situação de baixa produtiva: Qimonda, Yazaki, Renault de Cacia (Aveiro), Preh, Delphi, Blaupunkt, Leoni, Falphimetal, Gestamp, Huf, Vichay e Philips (esta última multinacional anunciou agora que vai encerrar a sua fábrica de Ovar).
É a ANA mas a MALHOA!
ResponderEliminarEssa gaja precisava era levar uns açoites no rabinho… hi,hi,hi
ResponderEliminarA Ana Drago é também a minha diva H...como adoro ouvi-la.
ResponderEliminarA Ana Malhoa devia lá gerir qualquer coisa...a esquina.
Ana? Qual ana?! :)
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