Nesse caso escrevo-lhe eu uma palavrinha, coisa que até já andava para fazer há algum tempo. Certamente que não nos conhecemos, talvez nos tenhamos cruzado uma vez ou outra em Beja, onde residi de Setembro a meados de Janeiro. Tomei contacto pela 1ª vez com o seu blog ainda em Beja, através de um outro. Desde então, e acima de tudo depois de ter abalado da Pax Julia, que o visito regularmente. É, aliás, por aqui que me vou ligando à cidade. Dela não quero falar muito, pois a experiência foi curta. Digo-lhe apenas que, de todos os sítios onde já vivi, Beja foi a cidade onde senti aquele descomprometimento de quem não tem nada a perder, ao contrário de Évora ou Coimbra, por exemplo. Esse facto liberta-a do peso da responsabilidade de manter um status quo, frequentemente inibidor do acolhimento. Por onde passei sempre me senti bem recebido, desde a cantina do IPB com as suas maternais funcionárias (coisa rara)à Galeria do Desassossego, esse espaço de encontro onde, inevitavelmente, mesmo que se entre sozinho sempre se sai acompanhado (amparado por vezes). Digo isto, como também lhe digo que esse mesmo descomprometimento tem o seu reverso da medalha: o facilitismo que ele acaba sempre por gerar e que se vê naquele "morrer na praia" característico de quem não se livra de um certo complexo de inferioridade que se manifesta, precisamente, pelo seu oposto. Voltando ao blog, aprecio acima de tudo o seu ecletismo, a sua sensibilidade, o seu sentido de humor (que, amiúde, roça a cueca), as provocações e a iniciativa sobre as viscerais razões para amar Beja. Bom... era só uma palavrinha, estendi-me, mas outras tantas ficaram por dizer. É, de facto, um prazer mergulhar nas suas irreflexões!
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
lol - o quê é que te deu? É do Adsense (ou como isso se chama...)?
ResponderEliminarENTAO? O QUE SE PASSA?
ResponderEliminare este blogue não é uma porcaria!!
ResponderEliminarNesse caso escrevo-lhe eu uma palavrinha, coisa que até já andava para fazer há algum tempo. Certamente que não nos conhecemos, talvez nos tenhamos cruzado uma vez ou outra em Beja, onde residi de Setembro a meados de Janeiro. Tomei contacto pela 1ª vez com o seu blog ainda em Beja, através de um outro. Desde então, e acima de tudo depois de ter abalado da Pax Julia, que o visito regularmente. É, aliás, por aqui que me vou ligando à cidade. Dela não quero falar muito, pois a experiência foi curta. Digo-lhe apenas que, de todos os sítios onde já vivi, Beja foi a cidade onde senti aquele descomprometimento de quem não tem nada a perder, ao contrário de Évora ou Coimbra, por exemplo. Esse facto liberta-a do peso da responsabilidade de manter um status quo, frequentemente inibidor do acolhimento. Por onde passei sempre me senti bem recebido, desde a cantina do IPB com as suas maternais funcionárias (coisa rara)à Galeria do Desassossego, esse espaço de encontro onde, inevitavelmente, mesmo que se entre sozinho sempre se sai acompanhado (amparado por vezes). Digo isto, como também lhe digo que esse mesmo descomprometimento tem o seu reverso da medalha: o facilitismo que ele acaba sempre por gerar e que se vê naquele "morrer na praia" característico de quem não se livra de um certo complexo de inferioridade que se manifesta, precisamente, pelo seu oposto. Voltando ao blog, aprecio acima de tudo o seu ecletismo, a sua sensibilidade, o seu sentido de humor (que, amiúde, roça a cueca), as provocações e a iniciativa sobre as viscerais razões para amar Beja. Bom... era só uma palavrinha, estendi-me, mas outras tantas ficaram por dizer. É, de facto, um prazer mergulhar nas suas irreflexões!
ResponderEliminarEu percebo porquê!
ResponderEliminarO meu amigo estará ocupado com os preparativos ao 25 de Abril!...
´Vou fser solidaria contigo!!Estou em blakout!
ResponderEliminarQual das duas vais cumprir: "(...)mas prometo dar destaque ao tema amanhã." ou "Hoje nesta porcaria de blogue não se escreve uma palavra!"
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