Pelas primeiras horas de uma manhã de um envergonhado final de Verão, ainda antes que a cafeína me despertasse convenientemente, os melhores repousaram na menina do vestido de ganga e encontrei-me a divagar sobre que o vestido era demasiado apertado para a jovem menina.
Por uma daquelas profundas coincidências em que a vida é profícua, no fim da tarde de trabalho, voltei a cruzar-me com a menina do vestido de ganga: já bem desperto e contemplando-a de perto, não consegui evitar constatar que estava errado: afinal, era a jovem que era demasiado larga para o vestido…
pois... às vezes só após um novo olhar num novo contexto, conseguimos perceber as coisas de outra forma...
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