Um blogue se pretende ser sério e credível, tem que se responsável na escolha das pessoa a quem concede tempo de antena! Esteve mal o Nikonman em permitir que este betinho escreve este post.
É profundamente criticável que o Praça da República conceda espaço a um tipo que anda desenfreado na procura de protagonismo, com toda a certeza por ínvias motivações. Mas, sobretudo, lastimável que o tipo se preste ao ridículo papel de vestir roupas de intelectual, procurando credibilidade ao realizar uma infeliz crítica à arte!
Centrando-nos no texto, porque o autor não tem estatuto para merecer as nossas linhas, sobressaem trivialidades.
Desde logo, a menção “à bunda” da retratada. Desvalorizando o desplante de usar uma vocação brasileira, numa censurável cobardia linguista, importa meditar sobre esta recorrente necessidade de colocar cariz sexual nas suas palavras, o que inequivocamente demonstra uma desesperada tentativa de esconder a sua própria homossexualidade. Mais. Ao criticar traseiros alheios, parece dizer que é proprietário de um excitante traseiro, o que reforça o homossexualismo, bem como um exacerbado e desmedido narcisismo!
O texto é paupérrimo, destituído de qualquer lógica ou sentido. Arrogando-se Nicholas Sparks do restolho, nem consegue ser Morangos com Açúcar! As tristes menções às imperfeições, que se percebe que goste, atenta às suas próprias, denotam o gosto e culto da mediocridade que coloca nas suas acções e escritos.
Sem duvida um patético exemplo de arrogância egocentrista, uma pueril manifestação jactanciosa! Miserável, como era expectável!
É profundamente criticável que o Praça da República conceda espaço a um tipo que anda desenfreado na procura de protagonismo, com toda a certeza por ínvias motivações. Mas, sobretudo, lastimável que o tipo se preste ao ridículo papel de vestir roupas de intelectual, procurando credibilidade ao realizar uma infeliz crítica à arte!
Centrando-nos no texto, porque o autor não tem estatuto para merecer as nossas linhas, sobressaem trivialidades.
Desde logo, a menção “à bunda” da retratada. Desvalorizando o desplante de usar uma vocação brasileira, numa censurável cobardia linguista, importa meditar sobre esta recorrente necessidade de colocar cariz sexual nas suas palavras, o que inequivocamente demonstra uma desesperada tentativa de esconder a sua própria homossexualidade. Mais. Ao criticar traseiros alheios, parece dizer que é proprietário de um excitante traseiro, o que reforça o homossexualismo, bem como um exacerbado e desmedido narcisismo!
O texto é paupérrimo, destituído de qualquer lógica ou sentido. Arrogando-se Nicholas Sparks do restolho, nem consegue ser Morangos com Açúcar! As tristes menções às imperfeições, que se percebe que goste, atenta às suas próprias, denotam o gosto e culto da mediocridade que coloca nas suas acções e escritos.
Sem duvida um patético exemplo de arrogância egocentrista, uma pueril manifestação jactanciosa! Miserável, como era expectável!
Nada curtes nada do gajo!!!!
ResponderEliminareheheheheheheheheheh....
ResponderEliminarLollollol... piadinha!!!
ResponderEliminarÉ um erro quando nos damos demasiada importância ou nos levamos a sério excessivamente!
ResponderEliminarCaramba! Esta foi com as armas todas!
ResponderEliminarPor favor Claudia, comenta este post!
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