Quando Portugal era um Pais decente, governado com pessoas com honradez e princípios, as revistas femininas eram recheadas com artigos pertinentes, cheios de informação relevante, tais como ensinar as mulheres portuguesas a bordar, a disfarçar os hematomas das porradas que levavam dos maridos, dicas sobre a lida da casa e crónicas de como fazer uma refeição nutritiva e gastando pouco dinheiro, para o marido que chegava a casa cansado e bêbado, depois de uma noitada numa casa de putas.
Agora, que a Revolução de Abril levou ao poder os libertinos, a decência do antigamente deu lugar à decadência e obscenidades. Vem este meu protesto, este grito de revolta contra esta sociedade conocrática, a propósito de uma revista que folheei enquanto esta a obrar (digo obrar, porque o pessoal com estudos obra, sendo que os outros cagam!).
No chão, abandonada, uma revista chamada Happy Woman. Senti-me no dentista! Não que eu tenha o hábito de cagar no dentista, esclareço! Mas é no dentista que gosto de consultar este género de literatura. Mas, regressando à revista, é envergonhado que partilho com o meu leitor, as gordas…
Começa o ordinário do Editor por colocar com destaque de capa “Sexo, da net para a vida real”; nem é preciso ler o conteúdo para perceber que é a apologia desses estranhos tarados que se masturbam com putéfilas na net! Continua a rasca capa, trazendo à colação “16 razoes para não ter filhos”; como se uma revista com nome de Mulher Feliz pudesse defender essa pouca vergonha de viver sem procriar, quando toda a gente sabe que a maior realização da mulher é abrir as pernas para o ginecologista e meses depois ser mãe. Mas há ainda pior, amigo leitor: prepare-se! As vagabundas ordinárias que fazem esta revista, dão destaque de capa a um texto com este título “como um amante salvou o meu casamento”. Quando toda a gente sabe que só uma amante pode ajudar à felicidade conjugal, estas ratas ressabiadas falam na vantagens de uma mulher casada levar com o mastro não conjugal para fins matrimoniais? Do género: quer ser feliz no casamento, arranje um gajo por fora que a acalme e lhe faça a revisão ao grelo??!!
Pergunto: são estes os valores que queremos passar para as gerações vindouras? É esta a resposta que a nossa sociedade dá às adolescentes lusitanas, transmitindo a noção que o sexo é uma coisa boa e agradável, também para a mulher!
É que, meus amigos, se a coisa continua, se não nos unidos todos juntinhos numa orgia de protesto contra esta escandaleira, qualquer dia um pobre rapaz vai a uma discoteca para conhecer o amor da sua vida e a única coisa que encontra são vaginas molhadas e saltitantes, incapazes de compreender que o sexo serve apenas para procriar e transformar em atrasado mental o mais sábio dos homens!
PS – Voltarei ao tema: acho importante analisar quem são as gajas que escrevem nestas revistas indecentes!
Agora, que a Revolução de Abril levou ao poder os libertinos, a decência do antigamente deu lugar à decadência e obscenidades. Vem este meu protesto, este grito de revolta contra esta sociedade conocrática, a propósito de uma revista que folheei enquanto esta a obrar (digo obrar, porque o pessoal com estudos obra, sendo que os outros cagam!).
No chão, abandonada, uma revista chamada Happy Woman. Senti-me no dentista! Não que eu tenha o hábito de cagar no dentista, esclareço! Mas é no dentista que gosto de consultar este género de literatura. Mas, regressando à revista, é envergonhado que partilho com o meu leitor, as gordas…
Começa o ordinário do Editor por colocar com destaque de capa “Sexo, da net para a vida real”; nem é preciso ler o conteúdo para perceber que é a apologia desses estranhos tarados que se masturbam com putéfilas na net! Continua a rasca capa, trazendo à colação “16 razoes para não ter filhos”; como se uma revista com nome de Mulher Feliz pudesse defender essa pouca vergonha de viver sem procriar, quando toda a gente sabe que a maior realização da mulher é abrir as pernas para o ginecologista e meses depois ser mãe. Mas há ainda pior, amigo leitor: prepare-se! As vagabundas ordinárias que fazem esta revista, dão destaque de capa a um texto com este título “como um amante salvou o meu casamento”. Quando toda a gente sabe que só uma amante pode ajudar à felicidade conjugal, estas ratas ressabiadas falam na vantagens de uma mulher casada levar com o mastro não conjugal para fins matrimoniais? Do género: quer ser feliz no casamento, arranje um gajo por fora que a acalme e lhe faça a revisão ao grelo??!!
Pergunto: são estes os valores que queremos passar para as gerações vindouras? É esta a resposta que a nossa sociedade dá às adolescentes lusitanas, transmitindo a noção que o sexo é uma coisa boa e agradável, também para a mulher!
É que, meus amigos, se a coisa continua, se não nos unidos todos juntinhos numa orgia de protesto contra esta escandaleira, qualquer dia um pobre rapaz vai a uma discoteca para conhecer o amor da sua vida e a única coisa que encontra são vaginas molhadas e saltitantes, incapazes de compreender que o sexo serve apenas para procriar e transformar em atrasado mental o mais sábio dos homens!
PS – Voltarei ao tema: acho importante analisar quem são as gajas que escrevem nestas revistas indecentes!
tentativa 07
ResponderEliminarGANDA MALUCO!!!
ResponderEliminaré sempre bom conhecer essas gajas.
ResponderEliminarbom resto de semana
E quem é que nunca penetrou uma galinha?
ResponderEliminarQuintanilha - obviamente que tem razão; que atire a primeira pedra, que nunca comeu uma galinha! Mas.. é injusto uma pessoa dissertar brilhantemente sobre a problemática da nova literatura e o meu caro apenas frisar o texto roubado, dessa verdadeira bíblia da minha geração, a Grande Revista MAria!
ResponderEliminarCompreendi bem?? H deseja unir-se com os seus amigos do sexo masculino numa orgia de protesto??
ResponderEliminar@vanity - orgia de protesto, aberta a gajos, gajas e outros. Sobre outras orgias, há um momento cosmoplintan, versao maria, sobre isso...
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