O acto íntimo de entregar o cú ao parceiro, pode considerar-se o sexo oral do século XXI. Compreende o meu bom e paciente leitor, que a frase que inaugura este escrito é uma metáfora: é verdade que hoje em dia se diz muita merda, mas longe de mim confundir as bocas de antigamente com os cus de agora! O que pretendia colocar no papel (ok, na tela, mas permita-me a liberdade poética) era o simbolismo da prática, o acto de paixão, a sublime entrega com que a sensível mulher brinda o seu parceiro, permitindo-lhe o usufruto do seu recatado traseiro, ao homem desejado demasiado estúpido ou distraído para compreender a importância afectiva do acto!
Quem cresceu nos noventa, recorda com saudade todas as mentiras que eram necessárias para receber o sonhado fellatio! Elas eram provas de amor, dissertações de alto coturno sobre o valor nutritivo do sémen, lições académicas sobre a imaculada higiene do pénis, horas seguídas de desastrados minetes, chantagem canalha, um tremendo rol de mentiras, longos discursos que só calávamos quando a boca da parceira nos mimava o falo.
Com a democratização do broche, a penetração anal é a China do corpo feminino, um local que parece inóspito, onde se esconde imensa porcaria, mas que todos desejamos penetrar! Quando a mulher se coloca de quatro, deixando desprotegida as partes traseiras para serem conspurcadas pelo mastro apaixonado, está a gritar, não de dor, mas na simbólica linguagem da paixão, sussurrando de forma sonora que o ama, que o deseja, que ambiciona tê-lo a ele e ao seu falo para sempre!
O acto de partilhar o cuzinho, tem pouco cariz sexual, mas uma imensa simbologia: deixar-se penetras por detrás, é a mais terna fórmula da mulher moderna dizer amo-te, uma pura declaração de amor, a aclamação simbólica do desejo de viverem juntos e felizes para sempre!
Ou não! Pode apenas querer dizer que o parceiro tem uma pilinha ridícula e é melhor ser no rabito para se conseguir sentir alguma coisa!
Quem cresceu nos noventa, recorda com saudade todas as mentiras que eram necessárias para receber o sonhado fellatio! Elas eram provas de amor, dissertações de alto coturno sobre o valor nutritivo do sémen, lições académicas sobre a imaculada higiene do pénis, horas seguídas de desastrados minetes, chantagem canalha, um tremendo rol de mentiras, longos discursos que só calávamos quando a boca da parceira nos mimava o falo.
Com a democratização do broche, a penetração anal é a China do corpo feminino, um local que parece inóspito, onde se esconde imensa porcaria, mas que todos desejamos penetrar! Quando a mulher se coloca de quatro, deixando desprotegida as partes traseiras para serem conspurcadas pelo mastro apaixonado, está a gritar, não de dor, mas na simbólica linguagem da paixão, sussurrando de forma sonora que o ama, que o deseja, que ambiciona tê-lo a ele e ao seu falo para sempre!
O acto de partilhar o cuzinho, tem pouco cariz sexual, mas uma imensa simbologia: deixar-se penetras por detrás, é a mais terna fórmula da mulher moderna dizer amo-te, uma pura declaração de amor, a aclamação simbólica do desejo de viverem juntos e felizes para sempre!
Ou não! Pode apenas querer dizer que o parceiro tem uma pilinha ridícula e é melhor ser no rabito para se conseguir sentir alguma coisa!
a questão, acho eu, nem é as que~ dão o cuzinho como "sinónimo de amor eterno", mas sim, fazerem questão de dar o cuzinho só porque gostam!!
ResponderEliminarQual será "a próxima China" do corpo feminino???
Huuummmm... palpita-me que daqui para frente nada do que é comum no sexo estará na "moda"...
Aposto que cedo ou tarde vamos sofrer grandes influências tantricas!!
h, hoje apreendi, que sou uma mulher que gosto muito de amar...
ResponderEliminarSó vc para me fazer rir!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHá muito que o leio, sem nunca ter comentado! Mas... confesso que estou num dilema, sem saber se fique feliz ou triste: porque, ou a minha mulher não me ama, ou tenho um pénis grande!
ResponderEliminarContinue a surpreender-nos! Parabens!
És um ordinarão!!
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