Li agora um post de Paulo Querido, dinossauro da blogosfera portuguesa (no sentido nobre da expressão) em que sustenta que a blogosfera portuguesa definha, definha, tendo como comparação o que fazem os nossos vizinhos e os nossos irmão de além-mar!
Para os mais distraídos ou novatos nestas coisas, recordo que a Paulo Querido os blogues portugueses muito devem a este jornalista, mormente pelas suas crónicas semanais no Expresso!
A sua opinião é tão legítima e defensável, como a contrária! Que é a minha! Onde Paulo Querido vê um definhamento, eu encontro uma realidade cada vez mais pertinente, onde largas centenas de vozes se deixam ouvir, não deixam calar alguns temas incómodos, sendo o seu papel cada vez mais influente, numa época em que a Imprensa tradicional está deprimida ou amordaçada, porque esta coisa da crise, leva a que não se possa correr o risco de perder publicidade.
Como discordo desta velha mania dos históricos! Até porque os blogues são demasiado novos para terem históricos! E, ainda que existissem, o facto de se ser histórico, não nos torna donos da razão! Mas certamente que não!
É caso para lhe recordar uma frase: tanto chimfrim para nada…
Para os mais distraídos ou novatos nestas coisas, recordo que a Paulo Querido os blogues portugueses muito devem a este jornalista, mormente pelas suas crónicas semanais no Expresso!
A sua opinião é tão legítima e defensável, como a contrária! Que é a minha! Onde Paulo Querido vê um definhamento, eu encontro uma realidade cada vez mais pertinente, onde largas centenas de vozes se deixam ouvir, não deixam calar alguns temas incómodos, sendo o seu papel cada vez mais influente, numa época em que a Imprensa tradicional está deprimida ou amordaçada, porque esta coisa da crise, leva a que não se possa correr o risco de perder publicidade.
Como discordo desta velha mania dos históricos! Até porque os blogues são demasiado novos para terem históricos! E, ainda que existissem, o facto de se ser histórico, não nos torna donos da razão! Mas certamente que não!
É caso para lhe recordar uma frase: tanto chimfrim para nada…
Paulo Querido parece ser mais um que se "intelectualizou". Já Agostinho da Silva criticava os pensadores nacionais por estes se distanciarem da realidade quotidiana e por se movimentarem apenas em círculos fechados de "intelectualoides". Temo que seja o caso do Querido. Apesar de, supostamente, reflectir acerca da “sabedoria das multidões”, na prática a sua acção é contrária à teoria que aparentemente perfilha e divulga. É Pena!
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