Se ano findo teve a inarrável ASAE com um dos máximos expoentes, pelo cumprimento fundamentalista de todas as caricatas invenções dos burocratas de Bruxelas, o novo ano ofereceu-nos a inaplicável lei dos cigarros, a indescritível baixa do IVA nos ginásios e, mais recentemente, a peregrina ideia de proibir (em determinados casos) piercings e tatuagens! Nestes exemplos, como em outros que no texto não aparecem, as limitações de direitos individuais aparecem sob o manto de protecção dos direitos dos consumidores. Por imperativos filosóficos, bem como por vocação académica, sou imensamente sensível à protecção do consumidor; mas, defende-lo é impedir o logro e o engodo, não limita-lo nas suas escolhas! Em bom português, proteger o consumidor é impedir que este compre gato por lebre, não proibi-lo de comprar o gato, ao abrigo de um qualquer puritanismo higiénico ou tecnocrático.
Por acaso, tinha lido no jornal! Parece-me das suas melhores de sempre! Optima!
ResponderEliminarEstes governantes querem controlar à força os actos das pessoas (atitude anti-democrático).
ResponderEliminarQuando se fala nos governantes (licenciaturas da treta), enfiam o rabinho no meio das pernas e calam-se.
Já dizia o outro:
Telhados de vidro, pois então....
A ASAE controla, inspecciona e multa, a mando do gos governantes pois claro.
ResponderEliminarDeixo aqui uma ideia:
» criemos uma autoridade sob as ordens de pessoas não governamentais, com a finalidade de controlar, inspeccionar e multar os n/ governantes.